998 resultados para Língua portuguesa Gramática
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1. e no 2. Ciclos.
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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (Especialidade em Literacias e Ensino do Portugus)
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O presente trabalho procurou abordar as prticas de leitura desenvolvidas no ensino mdio nas aulas de Língua Portuguesa na rede pblica estadual de Quipap-PE, tendo como questo norteadora: a origem do insucesso da formao leitora est focalizada nos educandos ou n ausncia de uma ao potencializadora de um educador leitor? Nessa perspectiva, no decorrer deste estudo, so debatidas algumas concepes tericas e metodolgicas que propem uma reflexo sobre as relaes que estruturam as prticas pedaggicas, sugerindo o redimensionamento dos saberes docentes dos professores de Língua Portuguesa e das prticas de leitura. Apontando multiplicidade de fatores envolvidos que dificultam, mas no impossibilitam a necessria adeso perspectiva de linguagem textual- interacionista como subsdio na libertao do professor de Língua Portuguesa do seu aprisionamento tradio metodolgica do ensino de gramática, em detrimento as atividades de leitura no cotidiano escolar. Posto que a escola como espao privilegiado para formao de leitores, no tem correspondido s demandas sociais, nem esta tem estado, tem sido priorizada na ao educativa. Visto que a esses profissionais, por vezes, falta clareza a respeito da concepo de linguagem que norteia seu fazer pedaggico, derivado das lacunas em sua formao acadmica, que resultam em contradies, conflitos, rupturas e permanncias, contribuindo para uma viso contraditria das concepes construdas a respeito do seu papel como professor de língua materna. Usamos como aporte terico as contribuies advindas da lingustica aplicada, com base na perspectiva scio interacionista da linguagem. Do ponto de vista metodolgico, optamos pela pesquisa quantitativa e qualitativa com aplicao de questionrios aos alunos, itens apresentados sob a modalidade Likert, bem como entrevistas aos professores. Contudo, com a anlise, nos veio confirmao de que no modelo de ensino vigente, a leitura como processo de interao e sentido, no est totalmente efetivada na ao docente, pois as atividades de gramática tm predominado; relegando ao segundo plano a formao do leitor crtico. Em razo disso, coloca-se a questo da aprendizagem do professor que, enquanto sujeito singular que possui uma histria de vida, aprende e reconstri seus saberes na experincia, podendo a partir de novos conhecimentos, para os quais intentamos contribuir, aderir a essa perspectiva terica. Diante desse contexto apresentado, acreditamos que essa pesquisa pode trazer uma importante contribuio para despertar estes profissionais sobre o tratamento que deve ser dado a leitura por todos os professores, dada a importncia decisiva para a formao e o exerccio efetivo da cidadania.
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Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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This paper aims at investigating the treatment given to relative clauses by elementary school text books, evidencing how the teaching of grammar is proposed in the teachers books. As a consequence, this study also intends to discuss important aspects to be considered as far as the teaching of relative clauses is concerned. In order to achieve that objective, five Portuguese text books (approved by the Programa Nacional do Livro Didtico-2014) were selected so that the grammar teaching proposals could be analyzed in relation to the definition and to the distinguishing criteria between defining and non-defining relative clauses. Results show that the teaching of relative clauses (as proposed by the teachers books) still reflects the postulates of the traditional grammar, based on activities of identification and classification of morphosyntactic units, ignoring the pragmatic and prosodic aspects.
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This study approaches the expression of causality in the clause combining in Portuguese, considering, as fundamental, the thread that exists between the performance, in the socio-interaction, and cognitive trigger, based on intersubjectivity. Given that grammar is responsible for the functional organization of those relationships, the study examines the conjunctions traditionally considered as causal, especially those constructs invested with effects that go beyond the strict direction cause-consequence. After evaluating the proposal of formation of causal conjunction blocks with similar behavior, in contrast with others, we arrive at the discussion of the functional uniqueness of the conjunction porque (because).
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Grande preocupaao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos lingusticos, no que se refere Poltica de Língua, cujas bases aliceram-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideolgica e lingustica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polticas lingusticas implementadas em diversos momentos no que tange questao cultural lusfona. Por isso, julgamos necessrio apresentar as concepoes de Poltica Lingustica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepao mais ampla dos termos. Observaoes atinentes s Polticas de Língua presentes no cotidiano de uma naao em movimento num mundo lusfono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnolgicos referentes linguagem (gramatizaao: gramática e dicionrio) e histria do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Poltica Lingustica, sendo uma relaao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaao lingstica que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaao do processo de nacionalizaao de um grupo. Uma unidade lingustica foi prescrita por Portugal que determinou uma Poltica Lingustica Brasil/Portugal, trazendo para territrios de "alm-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princpio "uma língua, uma naao", que fortalece a sobrevivncia do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaao, isto , de gramatizaao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenmeno foi generalizado no sculo XVI quando houve a gramatizaao dos vernculos europeus, determinando, assim, a instauraao de uma Poltica Lingustica
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Grande preocupaao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos lingusticos, no que se refere Poltica de Língua, cujas bases aliceram-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideolgica e lingustica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polticas lingusticas implementadas em diversos momentos no que tange questao cultural lusfona. Por isso, julgamos necessrio apresentar as concepoes de Poltica Lingustica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepao mais ampla dos termos. Observaoes atinentes s Polticas de Língua presentes no cotidiano de uma naao em movimento num mundo lusfono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnolgicos referentes linguagem (gramatizaao: gramática e dicionrio) e histria do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Poltica Lingustica, sendo uma relaao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaao lingstica que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaao do processo de nacionalizaao de um grupo. Uma unidade lingustica foi prescrita por Portugal que determinou uma Poltica Lingustica Brasil/Portugal, trazendo para territrios de "alm-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princpio "uma língua, uma naao", que fortalece a sobrevivncia do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaao, isto , de gramatizaao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenmeno foi generalizado no sculo XVI quando houve a gramatizaao dos vernculos europeus, determinando, assim, a instauraao de uma Poltica Lingustica