999 resultados para Japão História
Resumo:
Aps a Segunda Guerra Mundial, o Imperador do Japão perdeu sua soberania e passou a ser smbolo da nao e da unio do povo japons, de acordo com a Constituio promulgada em 1947, sendo suas funes basicamente cerimoniais e diplomticas. Pensando nesse Imperador enquanto smbolo e no futuro da instituio imperial no Japão, a presente dissertao objetivou principalmente analisar que imagem o Imperador Akihito cria de si por meio de suas alocues. Tais alocues se encontram disponveis no stio eletrnico da Agncia da Casa Imperial, tanto no original em japons quanto em ingls. Dessa forma, considerando que a disponibilidade dos textos em japons pressupe coenunciadores nipnicos e a dos textos em ingls pressupe a comunidade internacional como coenunciadores, analisaram-se as imagens criadas nos dois casos, buscando indcios de possveis diferenas na criao do etos de Akihito em cada uma das verses de suas alocues. Alm disso, buscou-se tambm pensar as relaes de poder, segundo Foucault (1995, 2010), no crpus de pesquisa. Como arcabouo terico, utilizaram-se conceitos da Anlise do Discurso de base enunciativa, mais precisamente o conceito de etos na leitura de Maingueneau (1997, 2001b). O material de anlise coletado abrange conferncias de imprensa realizadas por ocasio da comemorao de dez e vinte anos de reinado de Akihito, nos anos de 1999 e 2009, respectivamente. A metodologia de pesquisa, por sua vez, consistiu em se analisar de forma comparativa os textos em japons com aqueles em ingls, tendo como foco as ocorrncias do verbo japons omou, que expressa sentimento e julgamento, recorrente nas alocues do Imperador. Analisaram-se tambm as ocorrncias de modalidades denticas em ambas as verses do texto, acreditando-se que a pouca ocorrncia dessas tambm contribui para se pensar a imagem do Imperador. Como resultado, verificaram-se diferenas significativas entre as duas verses das alocues. O etos de Akihito nas alocues em japons sugere um Imperador amigo e prximo do povo, de tom moderado e amenizado, criando identificao entre ele e o povo. O etos apreendido na verso em ingls, por sua vez, sugere um Imperador mais firme em suas convices, ora enfatizando mais seus sentimentos e opinies, ora menos, conferindo-se certa ocidentalizao de sua imagem. Pensando-se em termos de relao de poder, que caracteriza controle e divulgao, tambm se concluiu que, sendo o Japão o maior aliado capitalista no Oriente e seu Imperador, representante simblico desse pas, parece pertinente que suas alocues estejam disponveis de forma tal que possibilite um controle constante por parte da comunidade internacional, garantindo a ordem capitalista
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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Ps-graduao em Antropologia Social, 2016.
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A presente dissertao aborda o ensino do portugus no Japão. Para tal, sentimos a necessidade de fazer uma contextualizao, falando das relaes entre Portugal e o Japão desde os primeiros portugueses a pisarem terras nipnicas at ao ensino da lngua portuguesa na actualidade e problemticas do mesmo. Iremos, ainda, analisar os contedos culturais de dois manuais de PLE e reflectir sobre a adequabilidade dos mesmos para aprendentes japoneses de lngua portuguesa.
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Neste artigo, procurei examinar a interveno da Companhia de Jesus no Comrcio existente entre Macau e o Japão, ocorrido nos sculos XVI e XVII. Paralelamente pretendi demonstrar e levantar a hiptese que o envolvimento e a crescente corrupo associada a este trato comercial, em parte protagonizada pelos jesutas associados aos comerciantes de Macau, poderia estar relacionado com a expulso do Cristianismo do Japão no incio do sc. XVII. Para o efeito acima descrito, referenciei alguns documentos da autoria de jesutas e franciscanos, os quais tinham vivido no Japão, assim como importantes informaes relacionadas com o trato e o papel de intermedirios comerciais desempenhado pelos jesutas.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Apresenta depoimentos de servidores que ajudaram a implantar a gesto ambiental da Cmara dos Deputados.
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Apresenta, com detalhes, aspectos histricos do constitucionalismo contemporneo brasileiro. Partindo do perodo ps-1964, quando diversos processos de reforma ou ruptura alteraram as regras relativas a mudanas constitucionais, apresentado um desenho dos principais instrumentos jurdicos utilizados pelo regime militar a fim de garantir a sua hegemonia poltica e jurdica. A anlise passa pelo processo constituinte de 1987-1988, para verificar em que medida se rompeu com o paradigma instaurado pela ditadura, e investiga as principais tentativas de, sob a vigncia da nova Carta Magna, alterar o processo de reforma constitucional.
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Esboa estratgias didticas para a elaborao de planos de ensino e intervenes pedaggicas na rea de Cincia Poltica. Nosso objetivo especfico ser o de fornecer instrumentos que auxiliem no planejamento de aulas de história poltica brasileira para cursos de formao poltica.
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Consultoria de Oramento e Fiscalizao Financeira, Ncleo de Sade.
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Consultoria Legislativa - rea XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organizao Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.
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Consultoria Legislativa - rea XIX - Cincia Poltica, Sociologia Poltica História, Relaes Internacionais.
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Jos Antonio Marinho nasceu em Minas Gerais, em 1803, e morreu no Rio de Janeiro, em 1853. Em 1823, de passagem pela Bahia, envolveu-se nas lutas polticas daquele ano. Seguiu depois para Pernambuco, onde tomou parte, em 1824, na Confederao do Equador. Entrou para o Seminrio de Olinda, mas denncias de sua participao nos acontecimentos de 1824 impediram sua ordenao. Voltou, ento, para Minas Gerais e conseguiu concluir sua formao sacerdotal. Ordenado em 1829, voltou s lides polticas, tornando-se advogado, jornalista e deputado provincial. Em 1836m elegeu-se deputado-geral por Minas Gerais, em 1842, tomou parte na Revoluo Liberal, da qual foi primeiro historiador. Apesar de ter participado dos acontecimentos que historiou, tendo sido, por isso, acusado de parcial, o autor primou pela verdade da exposio dos fatos, como disse o Baro Homem de Melo. Com a autoridade de historiador da Revoluo Liberal de 1842, Alusio de Almeida afirmou que, sem a Historia do movimento politico, que no anno de 1842 teve lugar na Provincia de Minas Geraes, seria impossvel escrever sobre aquele movimento. Obra rara, valorizada por treze litografias, que Alusio de Almeida considera, com razo, preciosas : nove retratos, quatro vistas e uma planta, estas desdobradas. As litografias do primeiro volume se constituem de retratos do autor e de J. Feliciano, J. P. Dias de Carvalho e T. B. Ottoni, vistas da Praa de Barbacena, da Vila de Queluz e do Arraial da Lagoa Santa e planta do Arraial de Santa Luzia e suas imediaes; e as do segundo volume de retratos de R. T. dAguiar, D.J. C. de Mendona Franco, J. G. Teixeira de Carvalho, Diogo Antnio Feij e Manuel Alves Branco e vista de Sabar.
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Inclui uma ilustrao assinada por Simo de Vasconcellos (Jos de Anchieta), e outras annimas: Largo do Passo no tempo do Conde de Resende, Leilo de escravos, O filsofo do Ces (figura mitolgica), retrato de Manuel de arajo Porto Alegre, de Dom Pedro II (criana) e outra com as princesas irms, e do Visconde de So Leopoldo