16 resultados para Intratecal
Resumo:
Devido à importância do tétano nos países em desenvolvimento, foi feita uma revisão da literatura recente abordando aspectos históricos e bases fisio-patológicas do uso da soroterapia intratecal no tratamento do tétano. Discute-se principalmente a eficácia dessa terapêutica envolvendo o uso da antitoxina heteróloga e homóloga, associada ou não à antitoxina e a corticosteróides por via sistêmica. São abordadas também as complicações do uso da antitoxina por via intrarraquideana que são, em geral, leves e transitórias. As tentativas de introduzir definitivamente a administração intratecal da antitoxina tetânica, na terapêutica do tétano, são precoces, uma vez que estudos existentes até o momento tem resultados contraditórios e muitas variáveis envolvidas.
Resumo:
Multiple sclerosis is an infammatory demyelinating autoimmune disease that affects the brain and spinal cord. The aim of the study was to quantify lym-phocyte subpopulations in cerebrospinal fuid and blood of patients diagnosed with multiple sclerosis and in patients whit degenerative diseases not (control) in order to fnd some relationships between them that make it possible to differentiate the immune status of patients in each group. This work was jointly carried out with Hospital Universitario Virgen Macarena in Seville during 2008, 2009 and 2010. It is a descriptive, transversal and cohort study. The selected population is composed of 142 subjects who were subjected to lumbar puncture and a blood sample. Group 1 (n=70), control, Group 2 (n=53), patients with relapsing remitting multiple sclerosis, Group 3 (n=5), patients with primary type progressive multiple sclerosis, and Group 4 (n=14) patients with isolated neurological syndrome. The results show an increase in CSF B cells in MS patients suggesting an increase in focal infammatory activity in the CNS. Regarding NKCD8, reduced total levels of NK and NKCD8 regard-ing controls were observed, and it showed an increased IgG index value in patients with RRMS.
Resumo:
Introducción: la histerectomía vaginal es una cirugía frecuente, esta investigación comparo dos vías de suministro de opiáceos: intratecal y endovenosa en un estudio realizado en el Hospital Occidente de Kennedy. Método: Estudio prospectivo observacional comparando dolor utilizando la escala de dolor numérica verbal y determinando los requerimientos de morfina de rescate y o Aines, describiendo la presencia de efectos secundarios del uso de opiáceos en dos grupos. Resultados: Participaron 48 mujeres entre 40 y 65 años con ASA I y II. Manejadas con morfina intratecal fueron 28 y 20 con morfina intravenosa, la dosis intratecal fueron de 80 microgramos y las intravenosas de entre 3 y 5 mg en bolo. El dolor se evaluó a las 6, 12 y 24 horas del procedimiento quirúrgico. A las 6, 12 y 24 horas se encontró diferencia significativa p< 0.0001). Se presentaron 28% que usaron el rescate con intratecal, 100% de los casos con morfina endovenosa lo requirió. El uso de AINES se encontró que solo el 3,6% de los casos manejado con morfina intratecal requirieron uso de AINES en cambio las manejadas con endovenosa fue 80%. El tiempo trascurrido entre la dosis de opiáceos y el requerimiento de morfina tuvo una diferencia que fue significativa (p=0,000008). Las nauseas en 14% y el vomito en 7,1% de los manejados con opiáceos intratecales en cambio con endovenosos tuvieron 70% y 35% respectivamente. Se encontró diferencia significativa en estas dos variables pero no en el prurito, a pesar que se encontró más frecuente en los casos manejados con intratecal. Conclusión: pacientes con morfina intratecal tiene más efecto prolongado de analgesia y es probable que necesiten menos dosis de rescate, con igual nausea, vomito y mas prurito.
Resumo:
Introdução e Objetivos: O sistema nervoso central (SNC) é o um sítio freqüente de recaída na criança com leucemia linfocítica aguda (LLA). Existe evidência de que a punção lombar traumática (PLT) pode representar um risco adicional de recaída no SNC quando ocorre inoculação de blastos no liqüido céfalorraquidiano (LCR). Este estudo tem por objetivo determinar se a ocorrência da PLT ao diagnóstico afeta o prognóstico de pacientes com essa patologia. Material e Métodos: Setenta e sete pacientes com diagnóstico de LLA, tratados entre 1992 a 2002, foram incluídos na análise. Quimioterapia intratecal (QIT) foi instilada imediatamente após a PL inicial (precoce), ou na segunda PL (tardia), realizada no período de 24 a 48 horas após a realização da PL inicial. Foi feita análise da influência da PLT e do momento (precoce x tardia) de administração da QIT em relação a recaída no SNC. Resultados: Entre os 19 pacientes que apresentaram PLT ao diagnóstico e receberam QIT tardia, seis tiveram recaída isolada no SNC e dois recaída combinada em SNC e medula óssea (MO). Entre os nove pacientes que tiveram PLT e receberam QIT precoce, somente um apresentou recaída combinada em SNC e MO (P=0,20); não houve, portanto, influência estatisticamente significativa da PLT na sobrevida livre de eventos (SLE) (55% para QIT precoce x 49% para QIT tardia) (P=0,37). Entretanto, em análise estratificada, de acordo com grupos de risco, observamos que para pacientes de baixo ou médio risco o OR foi de 0,8 quando recebiam QIT tardia (P=0,99) e 0,17 quando recebiam QIT precoce (P=0,47). Por outro lado, entre pacientes de alto risco o OR para recaída foi de 21,0 para aqueles que recebiam QIT tardia (P=0,09) e 1,5 para o grupo que recebia Q IT precoce (P=0,99). Conclusão: Os resultados do presente estudo são sugestivos de que a ocorrência da PLT tem uma influência adversa no prognóstico de pacientes com LLA de alto risco de recaída. Como estes resultados são decorrentes de um estudo retrospectivo, recomenda-se que sejam confirmados em estudos prospectivos randomizados.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Este estudio es un ensayo clínico controlado que comparae el efecto analgésico de dos drogas en dos grupos de pacientes. El universo son los pacientes sometidos a cirugía traumatológica electiva. La muestra estuvo conformada por 100 pacientes distribuidos en dos grupos de 50 cada uno, asignados al azar siguiendo criterios de inclusión y exclusión. Previo consentimiento informado, se procedió a inducción de anestesia conductiva y por vía espinal siguiendo normas preestablecidas. Al grupo 1 se administró junto con el anestésico elegido 100 mcg de buprenorfina, al grupo 2 se administró dipirona IV, el momento que el paciente llegó a la sala de recuperación. Cuando los pacientes alcanzaron una escala de Bromage 0 por ciento fueron dados de alta de recuperación, procediendo a la evaluación del dolor durante las primeras 24 horas de postoperatorio, aplicando una escala predeterminada. Las tendencias muestran que un mayor porcentaje de pacientes del grupo buprenorfina tiene una analgesia de mejor calidad, de mayor tiempo y de costo razonable con relación al grupo dipirona IV. La seguridad en el uso de opioides por la vía espinal, se refleja en la adecuada estabilidad de la hemodinamia. En ambos grupos no se identificaron mayores complicaciones gracias a la estrecha vigilancia y oportuna intervención. Las complicaciones postoperatorias presente estan dentro de lo esperado y fueron resueltas adecuadamente. La morbilidad fue baja y la mortalidad nula
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a capacidade dos herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 (BHV-1 e BHV-5) de invadir e replicar no sistema nervoso central (SNC) (neuroinvasividade), bem como sua capacidade de induzir doença neurológica (neurovirulência), coelhos com 30 a 35 dias de idade foram inoculados com uma amostra do Herpesvírus da Encefalite Bovina (BHV-5; amostra EVI 88/95) ou com amostras de BHV-1 (Los Angeles ou Cooper), pelas vias intratecal (IT) e intranasal (IN). A inoculação da amostra de BHV-5, tanto pela via IT como IN, induziu sinais clínicos neurológicos em 100% (12/12) dos coelhos inoculados. Os exames histopatológicos revelaram um quadro de meningoencefalite não-purulenta multifocal, caracterizada por gliose multifocal e infiltrados perivasculares. O vírus foi isolado de várias áreas do SNC desses animais. As amostras de BHV-1, quando inoculadas pela via IT, não foram neurovirulentas. A amostra Los Angeles de BHV-1, quando administrada pela via IN, induziu sinais respiratórios severos, além de sinais neurológicos em 57% (4/7) dos animais inoculados. Entretanto, o exame histopatológico destes quatro animais revelou vasculite e trombose no pulmão e cérebro, este último apresentando focos de necrose neuronal, porém sem lesões indicativas de encefalite. Isso sugere que os sinais neurológicos foram, provavelmente, conseqüentes a prejuízos no fluxo sangüíneo encefálico, e não a danos neuronais provocados pela inoculação desse vírus. A amostra Cooper de BHV-1, quando inoculada pela via IN, induziu apenas sinais leves de infecção respiratória. Estes resultados indicam que apenas a amostra de BHV-5 foi capaz de invadir e replicar no encéfalo dos coelhos quando inoculada tanto por via IN como IT, apresentando neuroinvasividade e neurovirulência. É possível que estas observações tenham relação com o fato de amostras de BHV-5 freqüentemente causarem encefalites, em contraposição a infecções pelo BHV-1, onde encefalites são raramente observadas.
Resumo:
El dolor oncológico representa una de las principales causas de dolor crónico, siendo los opioides la primera línea de manejo, sin embargo 10% de los pacientes requieren estrategias analgésicas multimodales. La eficacia analgésica de la clonidina como coadyuvante ha sido demostrada para diversos modelos de dolor. Sin embargo no hay revisiones sistemáticas que validen su eficacia y seguridad en dolor crónico oncológico. Se realizó una revisión sistemática de la literatura a noviembre 26 de 2012, encontrando 15 trabajos (12 reportes de caso y tres ensayos clínicos controlados), n=138 pacientes. La intervención tuvo una eficacia entre 44,7 y 100%, mostrando mayor beneficio en pacientes con componente de dolor neuropático. La adición de clonidina fue bien tolerada, siendo la sedación y la disminución en tensión arterial y frecuencia cardiaca los efectos secundarios más frecuentes, con relación dosis dependiente, de resolución espontánea y en ninguno de los casos se documentó lesión secundaria en los pacientes. La vía de administración más frecuente fue neuroaxial (intratecal y peridural). La revisión sistemática no fue susceptible de metaanálisis por la heterogeneidad clínica de los estudios. Los resultados obtenidos sugieren que la adición de clonidina puede ser una opción terapeútica eficaz y segura en los pacientes con dolor crónico oncológico severo refractario a opioides a altas dosis asociado o no a infusión neuroaxial de anestésico local, en especial en presencia de componente neuropático. Sin embargo se identificó la necesidad de un mayor número de ensayos clínicos controlados aleatorios que permitan establecer conclusiones definitivas.
Resumo:
Introducción: La herniorrafia inguinal se asocia hasta en un 50% de los casos con dolor crónico posoperatorio (DCP), y en algunos puede ser incapacitante. En este estudio se evaluaron los factores asociados al DCP en pacientes llevados a herniorrafia inguinal. Métodología: Se realizó un estudio de cohorte multicéntrico. Se obtuvo información sociodemográfica y de antecedentes personales. Se determinó la presencia e intensidad de dolor agudo posoperatorio (DAP) y se evaluaron los factores asociados al DCP con seguimiento a los dos meses del posoperatorio. Se establecieron asociaciones con la prueba chi cuadrado. Mediante una regresión lineal se evaluó el papel de los factores de confusión. Resultados: Se analizaron 108 pacientes. 54.7% presentaron DCP. La edad menor de 40 años, el DAP no controlado, el DAP severo, y el dolor no controlado entre la primera y tercera semanas del POP se relacionaron con mayor riesgo de DCP. La edad mayor a 65, el uso de opioides intratecales, la visualización y preservación de los nervios durante la cirugía, y el uso de tres o más analgésicos intravenosos con bloqueo ilioinguinal/iliohipogástrico fueron factores protectores. Discusión: El DCP es frecuente en nuestro medio. La prevención y manejo eficientes del DAP utilizando analgesia multimodal, el uso de opioide intratecal, y la identificación y preservación de los nervios en el área quirúrgica ayudan a prevenir el desarrollo de DCP. Estudios de este tipo realizados a una escala más grande, permitirán identificar otros factores relacionados con esta patología. Palabras clave: Dolor crónico postoperatorio, herniorrafia inguinal, inguinodina, factores asociados.
Resumo:
The present work investigated the cognitive operation of children diagnosed with acute lymphoblastic leukaemia (ALL), accompanied at pediatric oncologic institutions at the city of Natal/RN. Had participated in this study twenty children, of both sexes, between six and twelve years old, with the ALL diagnostic, who were in treatment (n=10) and out of treatment for at least one year (n=10) and were submitted exclusively to chemotherapy as CNS prophylaxis. The utilized protocol of neuropsychological evaluation covered the following cognitive abilities: intellective capability, attentional and memory systems, and executive functions. Data was analyzed through descriptive and inferential measures, with the support of the Mann-Whitney U Test and T-test, considering the influence of the variables sex, age at diagnostic and the past time since the beginning of the treatment over children s performance. The intellective capability evaluation showed low score to the out-of-treatment groups, female and children under five years old to the diagnostic. In concern of attentional systems, groups showed the expected performance. In a relevant way, in the evaluation of executive functions, were found reduced scores within all groups, especially inside the in-treatment group. Memory evaluation pointed to reduced performance in items concerning to learning evolution and spontaneous evocation after interference to the several groups. It can be concluded, reffer to the occurrence of transitory and permanent impact associated to the intrusion of chemotherapic components during the maturational course of the CNS. It s expected that the present investigation and the development of similar studies enable major comprehension about the mode, extension and repercussion of these damages subsidizing the development of strategies which may minimize them and provide better xxiii life quality to this clinical subgroup
Resumo:
Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico
Resumo:
Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes
Resumo:
Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes
Resumo:
La parálisis cerebral (PC) se puede presentar como consecuencia de una hipoxia perinatal severa, la cual deja una daño cerebral permanente en 50% de los recién nacidos prematuros que sobreviven este evento. La terapia celular es una opción terapéutica potencial para la PC, la cual se cree que funciona a través diversos mecanismos, los cuales incluyen la inmunomodulación a través de citocinas (C) y de la secreción de factores de crecimiento.Se incluyeron 18 pacientes con PC con el fin de evaluar la seguridad de la aplicación intratecal (IT) e intravenosa (IV) de células nucleadas totales (CNT) derivadas de médula ósea (MO) autóloga después de la estimulación con factor estimulador de colonias de granulocitos (FEC-G). Se evaluó clínicamente las áreas motora gruesa y fina, cognitiva, de comunicación, personal-social y adaptativa por medio de una prueba validada llamada Inventario del Desarrollo de Battelle (IDB). Se realizaron tres evaluaciones en cada paciente, la primera previa al procedimiento, y después a los 30 y a los 180 días. También se llevaron a cabo estudios de resonancia magnética nuclear (RMN) antes del procedimiento y uno de control 6 meses después del tratamiento.