999 resultados para Intercultural "sociocultural matrix"
Resumo:
Esta investigação foi realizada no âmbito do Doutoramento em Educação, na vertente de Educação e Interculturalidade, tendo como título “A educação intercultural na aula de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico”. O principal objetivo foi não só o de conhecer as representações e práticas docentes relativamente à diversidade cultural nas turmas de 3º ciclo do Ensino Básico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola Não Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, península de Setúbal -, como também propor uma “matriz sociocultural” para a disciplina de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e aplicá-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participação de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigação alicerçou-se no quadro teórico da educação para a cidadania intercultural, nomeadamente na educação intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigação, efetuou-se um processo de investigação exploratória, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterização da Península de Setúbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3º ciclo do Ensino Básico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Português de 9º ano. Utilizou-se, ainda, um inquérito por questionário a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Português no 3º ciclo do Ensino Básico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representações docentes e práticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A análise dos primeiros dados recolhidos por inquérito por questionário demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educação intercultural é a abertura e aproximação ao Outro. No que concerne as práticas letivas, há uma preocupação dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogéneas, nomeadamente na prática da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgação de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparação entre culturas, na promoção de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herança. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula são maioritariamente os manuais escolares e a compilação de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares não contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o género que permitem a comparação entre culturas, uma atitude crítica e a descentração. Relativamente à colaboração entre alunos, esta é essencialmente realizada através do trabalho de pares, enquanto a cooperação entre escola/comunidade é desenvolvida sobretudo por exposição e eventos escolares abertos à população e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educação e/ou seus familiares. Como causas para a não implementação da educação intercultural nas aulas de Português, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausência de formação adequada e de materiais didáticos e pedagógicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inquérito por questionário a três turmas heterogéneas escolhidas (7.°, 8.° e 9.° anos) para sua posterior caracterização. Após esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedagógicos que foram integrados numa proposta de “matriz sociocultural” (Costa Afonso, 2002) aberta a modificações, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerçada, por um lado, essencialmente, no domínio da educação literária, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta é visível a preocupação na procura de textos literários canónicos, cujos conteúdos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovisões capazes de promover, por um lado, a desconstrução de preconceitos, estereótipos, do racismo e/ou suas manifestações, por outro, proporcionar a compreensão, a valorização crítica de culturas, a consciencialização da necessidade de liberdade, criatividade e reflexão crítica na criação de um mundo mais justo e na sustentação de um estado democrático. Aquando da aplicação experimental da “matriz”, envolvido nas interações comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crítico, cidadão ativo e responsável. Da aplicação experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestões de atividades/projetos foram veiculadas.
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Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Doutor em Cultura Alemã.
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Resumen tomado del autor
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Se presenta un modelo estratégico intercultural para el perfeccionamiento del proceso de enseñanza-aprendizaje de la comunicación oral en el nivel intermedio de lenguas extranjeras en contextos de inmersión sociocultural, que se sintetiza en un método de construcción estratégico-comunicativo. Ello permite la elaboración de un sistema de procedimientos estratégico-comunicativos, que se constituye en el aporte práctico. Ambos aportes devienen una importante contribución a la didáctica de lenguas extranjeras en tanto revela la lógica didáctica de la comunicación estratégica intercultural en lenguas extranjeras en contextos de inmersión sociocultural desde un proceso esencialmente interpretativo contextualizado de la dinámica de construcción de las estrategias de comunicación oral, al ser expresión del sistema de relaciones entre la comprensión contextual, la interactividad estratégica y la interpretación intercultural.
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A Landeskunde (conteúdos socioculturais) não tem estado imune às mudanças epistemológicas que têm influenciado o pensamento contemporâneo, pelo que as abordagens de que tem sido objecto, variam continuamente. O conceito, que começou por englobar a mera informação sobre a/s sociedade/s, foi, nos anos 70, objecto de uma mudança radical na medida em que o conceito de cultura passou a ter novas definições: eliminando-se a dicotomia entre Kultur e Zivilisation, passou a considerar-se o sentido alargado de cultura, baseada no saber colectivo, como sendo, segundo Bettermann, (2001:1215) “alle Lebensbereiche, -gewonheiten und – äusserungen zwischenmenschlicherbeziehungen”.
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3.º ciclo do Ensino Básico Secundário e do Ensino do Espanhol no Ensino Básico e Secundário
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En este trabajo se expone e ilustra un modelo teórico para entender las funciones de la identidad, así como los mecanismospsicosociales asociados a su construcción: “Modelo Evolutivo y Funcional de la Identidad Mediada” (MEBIM). La identidad, mediada narrativamente, cumple una función personal orientada a la dirección de la propia vida, así como una función sociocultural vinculada a la búsqueda de reconocimiento de los derechos de los grupos sociales a los que uno se siente apegado. Se ilustran los factores asociados a la construcción de la identidad personal (sí mismos posibles, transiciones vitales, vínculo afectivo) y sociocultural (acción-transformación e identificación simbólica) a partir de 12 historias de vida realizadas con mestizos e indígenasde la Universidad Intercultural de Chiapas (México). Se sugiere que en contextos educativos formales, como la escuela o la Universidad, se deben propiciar narrativas personales y socioculturales con el objetivo de optimizar la identidad en un mundo a la vez globalizado y plural
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A Catalunya, en els darrers anys, han anat proliferant una sèrie de «professionals» que realitzen, amb més o menys adequació a la definició teòrica, la funció de mediadors inter-culturals. Primerament, es tractava de gitanos, però darrerament, fruit de l’increment de la presència d’infants d’origen immigrant a les escoles catalanes, s’ha vist créixer el nombre i el protagonisme dels estrangers pel reconeixement que se’ls ha donat des de l’Administració i des de les institucions. Els mediadors han intentat intervenir en qüestions com ara la participació dels pares d’origen minoritari, l’adaptació del currículum a la diversitat cultural, la negociació de conflictes culturals, la desescolarització, l’absentisme i l’abandonament escolar dels alumnes durant el període d’escolarització obligatòria, la traducció lingüística i la interpretació sociocultural, etc. Concretament, la nostra recerca ha consistit en vint-i-set entrevistes en profunditat a mediadors interculturals de tot Catalunya.
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En Cataluña en los últimos años, han ido proliferando una serie de "profesionales" que realizan, con más o menos adecuación a la definición teórica de mediador intercultural, dicha función. Primeramente se trataba de gitanos, pero recientemente, fruto del incremento de la presencia del alumndado de origen inmigrante en las escuelas, se ha visto crecer el número y el protagonismo de los mediadores de extranjero, sobre todo por el reconocimiento que se les ha otorgado desde la administración y las instituciones. Concretamente, los mediadores interculturales han intentado intervenir en cuestiones como la participación de los padres de origen inmigrante en los centros escolares, la adaptación del currículum a la diversidad cultural, la negociación de conflictos "culturales" (el uso del pañuelo en las clases, los menús del comedor...), la desescolarización, absentismlo y abandono escolar de los alumnos durante el período de la escoalrización obligatoria, la traducción lingüística y la interpretación sociocultural., etc. Al ser una práctica nueva, está aún llena de interrogantes, pero, como no se estaba produciendo paralelamente una reflexión y clarificación de sus fundamentos, nos parecía un momento pertinente para examinarla. Así pues, pretendemos profundizar en esta figura a partir de un trabajo empírico que ha consistido en 22 entrevistas en profundidad a mediadores de origen inmigrante que trabajan en las instituciones escolares de Cataluña.
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En este trabajo se expone e ilustra un modelo teórico para entender las funciones de la identidad, así como los mecanismospsicosociales asociados a su construcción: “Modelo Evolutivo y Funcional de la Identidad Mediada” (MEBIM). La identidad, mediada narrativamente, cumple una función personal orientada a la dirección de la propia vida, así como una función sociocultural vinculada a la búsqueda de reconocimiento de los derechos de los grupos sociales a los que uno se siente apegado. Se ilustran los factores asociados a la construcción de la identidad personal (sí mismos posibles, transiciones vitales, vínculo afectivo) y sociocultural (acción-transformación e identificación simbólica) a partir de 12 historias de vida realizadas con mestizos e indígenasde la Universidad Intercultural de Chiapas (México). Se sugiere que en contextos educativos formales, como la escuela o la Universidad, se deben propiciar narrativas personales y socioculturales con el objetivo de optimizar la identidad en un mundo a la vez globalizado y plural
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This thesis is about the educational purpose of foreign language teaching (FLT) in an increasingly internationalised world.The past 20-30 years have witnessed a fundamental rethinking of the aims of FLT, entailing a shift in emphasis from linguistic competence over communicative competence to intercultural competence. The growing emphasis on cultural issues, called for by research and international curricular documents, places new demandson language teachers. The overall aim of this study is to deepen the knowledge about the attitudes of teachers at the upper level of the Finland-Swedish comprehensive school towards the treatment of culture in English foreign language (EFL) teaching. The questions in focus are: 1) How do teachers interpret the concept"culture" in EFL-teaching?, 2) How do they specify the cultural objectives of their teaching? and 3) What do they do to attain these objectives? The thesis strives to reveal whether or not language teaching today can be describedas intercultural, in the sense that culture is taught with the aim of promotingintercultural understanding, tolerance and empathy. This abductive and largely exploratory study is placed within a constructivist and sociocultural framework,and is inspired by both phenomenography and hermeneutics. It takes its starting-point in language didactics, and can also be regarded as a contribution to teacher cognition research. The empirical data consists of verbatim transcribed interviews with 13 Finland-Swedish teachers of English at grades 7-9. The findings are presented according to three orientations and reviewed with reference to the 2004 Finnish National Framework Curriculum. Within the cognitive orientation, "culture" is perceived as factual knowledge, and the teaching of cultureis defined in terms of the transmission of knowledge, especially about Britain and the USA (Pedagogy of Information). Within the action-related orientation, "culture" is seen as skills of a social and socio-linguistic nature, andthe teaching aims at preparing the students for contacts with people from the target language areas (Pedagogy of Preparation). Within the affective orientation, which takes a more holistic approach, "culture" is seen as a bi-directional perspective. Students are encouraged to look at their own familiar culture from another perspective, and learn to empathise with and show respect for otherness in general, not just concerning representatives of English-speaking countries (Pedagogy of Encounter). Very few of the interviewed teachers represent the third approach, which is the one that can be characterised as truly intercultural. The study indicates that many teachers feel unsure about how to teach culture in an appropriate and up-to-date manner. This is attributed to, among other things, lack of teacher insights as well as lack of time and adequate material. The thesis ends with a set of recommendations as to how EFL could be developed ina more intercultural direction.
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El elevado porcentaje de poblaci??n extranjera que reside en Mallorca ha producido un aumento considerable de ni??os y ni??as que precisan escolarizaci??n. A la oferta educativa de nuestra comunidad se a??ade la existencia de centros docentes privados que ofrecen ense??anza propia del lugar de origen. En ellos no s??lo estudian alumnos extranjeros, sino tambi??n un elevado porcentaje de espa??oles. Se propugna la fundamental vinculaci??n de la escuela y el contexto sociocultural para la consecuci??n de una sociedad intercultural, por lo que se analizan estos centros para evaluar el grado de integraci??n de la realidad mallorquina. Se concluye afirmando que la ausencia de referencias al entorno de la comunidad y a la lengua propia de las Islas Baleares en los planes de estudio y en la pr??ctica educativa.
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Profundizar sobre la educación intercultural. Realizar una propuesta de currículo intercultural en respuesta al fenómeno de la globalización y las nuevas tecnologías de la información y la comunicación, entendido dentro de un entorno amplio de la sociedad humana en constante cambio. Material bibliográfico. Investigación sobre literatura científica e investigación teórica. Revisión bibliográfica. Análisis de contenido. La cultura de la diversidad pone de manifiesto el fin de una época educativa, al subrayar la importancia de la diversidad como referente para la construcción de la nueva escuela y de una nueva sociedad. Una sociedad y una escuela que deben abrir las puertas a la cultura de la diversidad como cambio de pensamiento y que permita mejorar la calidad de vida de todas las personas independientemente de su género, religión, etnia o situación social. La aceptación de la diversidad en el centro, en el currículo y en la propuesta de educación intercultural abre el camino al conocimiento, a la comprensión y al respeto del otro para que a través de los otros sea posible el aprendizaje. La escuela de la diversidad se basa en un currículo intercultural, centrado principalmente en saber aprender estrategias para la resolución de problemas de la vida cotidiana de manera cooperativa y solidaria, y esta comunidad de aprendizaje que es la escuela de la diversidad ofrece oportunidades para aprender y sobretodo para mejorar el propio aprendizaje y la convivencia en un entorno sociocultural cambiante. La construcción de un modelo de educación intercultural, con estructuras organizativas y metodológicas democráticas posibilita una nueva forma de aprendizaje, al introducirse nuevas preocupaciones en la educación en los centros educativos. El alumnado junto con el profesorado han de construir un conocimiento escolar que haga comprensible las razones de la diversidad y el respeto a las mismas, así como las causas de las crecientes desigualdades e intolerancia, mediante el desarrollo de actitudes solidarias y de defensa de los derechos humanos.
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Estudiar a problemática educativa e sociocultural dos galegos en América. Cuestionario y entrevista. El estudio recoge la percepción de la galleguidad de los emigrantes gallegos residentes en América y de sus descendientes hasta las terceras generaciones haciendo una especial atención en los temas educativos e interculturales. Así los centros o sociedades gallegas en América son vistas como la vía o alternativa de una educación intercultural. El informe de investigación esta compuesto por una relación de siete artículos que abarcan los siguientes temas: Emigración, educación y juventud: percepción de la galleguidad y expectativas de los descendientes de los gallegos en América; terceras generaciones e identidad: hacia un programa de educación intercultural para descendientes de gallegos en América; la entrevista como técnica de indagación etnográfica en educación: su aplicación al estudio de las colectividades gallegas en la Américade hoy; la emigración gallega en América: cuestiones para un diseño de intervención educativa; la cuestión educativa y socio-cultural en la emigración gallega en América: consideraciones a propósito de una investigación; los centros y sociedades gallegas en América como vía alternativa de educación intercultural; la educación intercultural en acción: una experiencia de formación en otro contexto. Se constatata la pervivencia del sentimiento de galleguidad no sólo en la primera generación de emigrantes sino que también en sus descendientes. Por ello la necesidad de profundizar en el tema a través de los ámbitos más específicos de infancia, juventud y tercera edad..
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Demostrar que la emigración española a Francia a pesar de la distancia y del tiempo nunca perdió su vinculación con España. 203 mujeres y 173 hombres. Muestra elegida aleatoriamente en la región francesa de Ile-de-France. cuestionario y entrevista. Análisi cualitativo y cuantitativo. El estudio recoge un análisis teórico de la temática relacionada con la identidad, el interculturalismo, la pluriculturalidad, la historia de la emigración, centrándose en una postura intercultural que tiene por objeto facilitar la comunicación y el intercambio entre distintas maneras de pensar y códigos de expresarse. En el estudio histórico de la emigración española a Francia se señalan cuatro etapas: la emigración clandestina (mediados de los años 50), el control y la organización del fenómeno migratorio (66-73), cierre de las fronteras al fenómeno migratorio (74-75) y recrudecimiento dicha política para los países no miembros de la Unión Europea (93). Las diversas administraciones (tanto de los países de acogida como del país de origen) a lo largo de los diferentes momentos históricos desarrollaron programas dirigidos al colectivo emigrfante de diversa índole: asistencial (en los primeros años), de integración en los países de acogida, de promoción sociocultural, de fomento de la lengua materna para sus hijos. Otro ámbito tratado es el de las segundas generaciones de emigrantes puntualizando en la transmisión de la cultura de origen (cultura minoritaria) a través de la familia y de lo social como difusor de la cultura del espacio laboral de convivencia (cultura maioritaria). Los programas de carácter intercultural dirigidos a las segundas generaciones contarán con varios marcos de actuación: convenios bilaterales entre países favoreciendo la integración de elementos curriculares de la realidad de origen, mejora de los programas de educación a distancia y fomento del movimiento asociativo en el exterior. Los emigrantes demandan cursos de lengua de origen no sólo para las primeras generaciones sino que también para el resto de la población con descendientes españoles y que las asociaciones sean reconocidas por el Estado español como caldo de cultivo de la identidad de la cultura de origen. Desde el eje educativo y cultural se constata que los valores y hábitos fundamentales para el emigrante no siempre son reconocidos como tales por la sociedad de acogida. Este tema debería ser desarrollado con maior profundidad en trabajos posteriores de emigración.