L’écoute de la peur : une étude du son dans les jeux vidéo d’horreur

S’intéressant aux différents rôles du son dans les jeux vidéo d’horreur, ce mémoire vise à exposer le travail cognitif effectué par le joueur lors de son activité de jeu. De la structuration des sons jusqu’à la production de sens à partir de leurs fonctions, cette recherche mesure l’implication du phénomène sonore dans la mise en scène de la peur vidéoludique. Dans cette optique, elle présente, critique et développe une pluralité de concepts portant sur la jouabilité, les postures d’écoute, la diégèse, les générateurs sonores, les fonctions sonores systémiques et immersives ainsi que sur la création de la peur à l’aide de différentes stratégies sonores.

O uso de videogames, jogos de computador e internet por uma amostra de universitários da Universidade de São Paulo

OBJETIVO: Avaliar uso de jogos eletrônicos (videogames, jogos de computador e internet) em uma amostra de universitários. MÉTODO: Um questionário a respeito de comportamentos relacionados ao uso de jogos eletrônicos, contendo a escala Problem Videogame Playing (PVP), foi aplicado em 100 alunos da Universidade de São Paulo (USP). RESULTADOS: A maioria (83%) relatou ter jogado no último ano, dentre a qual 81,9% eram homens, 51,8% jogavam de 1 a 2 horas por sessão; 74,4% afirmaram que jogar não interfere em seus relacionamentos sociais e 60,5%, que o uso de jogos violentos não influencia sua agressividade. Os estudantes dividiram-se entre jogadores ocasionais e frequentes, diferenciando-se por duração de cada sessão, jogo preferido, motivação para jogar, e influência do jogo na vida social. Cerca de 5% relataram só parar de jogar quando interrompidos, normalmente jogar mais de 4 horas por sessão e se relacionar mais com amigos virtuais, sugerindo maior envolvimento com a atividade. Na escala PVP, 15,8% da amostra preencheu mais da metade dos itens, indicando consequências adversas associadas ao uso dos jogos eletrônicos. CONCLUSÃO: Observou-se que o uso de jogos eletrônicos é comum entre os estudantes da USP e que uma parcela apresenta problemas relacionados ao excesso de jogo.

O uso de videogames, jogos de computador e internet por uma amostra de universitários da Universidade de São Paulo

OBJETIVO: Avaliar uso de jogos eletrônicos (videogames, jogos de computador e internet) em uma amostra de universitários. MÉTODO: Um questionário a respeito de comportamentos relacionados ao uso de jogos eletrônicos, contendo a escala Problem Videogame Playing (PVP), foi aplicado em 100 alunos da Universidade de São Paulo (USP). RESULTADOS: A maioria (83%) relatou ter jogado no último ano, dentre a qual 81,9% eram homens, 51,8% jogavam de 1 a 2 horas por sessão; 74,4% afirmaram que jogar não interfere em seus relacionamentos sociais e 60,5%, que o uso de jogos violentos não influencia sua agressividade. Os estudantes dividiram-se entre jogadores ocasionais e frequentes, diferenciando-se por duração de cada sessão, jogo preferido, motivação para jogar, e influência do jogo na vida social. Cerca de 5% relataram só parar de jogar quando interrompidos, normalmente jogar mais de 4 horas por sessão e se relacionar mais com amigos virtuais, sugerindo maior envolvimento com a atividade. Na escala PVP, 15,8% da amostra preencheu mais da metade dos itens, indicando consequências adversas associadas ao uso dos jogos eletrônicos. CONCLUSÃO: Observou-se que o uso de jogos eletrônicos é comum entre os estudantes da USP e que uma parcela apresenta problemas relacionados ao excesso de jogo.

Proposal for the analysis of a video game, a film, and their relationship : Silent Hill as a subject of the horror genre

Aquest treball de recerca fa un estudi comparatiu del videojoc de terror amb el seu homòleg cinematogràfic. L’objectiu és arribar a saber si els dos mitjans de comunicació usen les mateixes tècniques per transmetre les seves històries i per crear suspens. Aquesta investigació és només una part d'un estudi més ampli amb el que es pretén tenir un coneixement més aprofundit de les emocions de la gent i les reaccions que els provoca un videojoc de terror en comparació amb la visualització de l'adaptació cinematogràfica del corresponent videojoc.

Curiosidad hacia temas sexuales y/o de horror y personalidad desinhibida en delincuentes y no delincuentes

Se estudia la relación entre curiosidad por temas sexuales y de horror y rasgos de personalidad desinhibida e impulsiva en un grupo de presos y en otro de no presos (estudiantes y personal sanitario). Las medidas utilizadas han sido la escala de Curiosidad hacia Temas Morbosos (CTM), la escala de Curiosidad hacia Temas Sexuales (CTS), el Inventario de Hostilidad de Buss-Durkee (BDHI), el Cuestionario de Personalidad de Eysenck (EPQ) y la Escala de Búsqueda Sensaciones, forma V, de Zuckerman (EBS). Se concluye que la personalidad desinhibida se relaciona efectivamente con la curiosidad hacia temas sexuales y morbosos, siendo esta relación mayor en los delincuentes. Este hallazgo está en consonancia con la teoría de la Búsqueda de Sensaciones de Zuckerman.

The Transnational Zombie: Postcolonial Memory and Rage in the Recent European Horror Film

An ever increasing number of films, books, and scholarly works dealing with the undead have appeared in the last decade, making the zombie the very incarnation of American popular culture on a global scale. In this chapter I show that the zombie is also a surprisingly complex sign for transnational movement and multidirectional cultural flow. While the zombie may appear as the very epitome of American cultural production and influence, a mindless movie monster born of a vapid stream of Hollywood B-horror, the zombie has a rich transnational history and an eloquent figurative resonance that have fed into its current ubiquity as cultural sign. This chapter reviews that history and then examines some of the ways that the zombie figure has traveled between the Caribbean, where it emerged, the United States, where it was translated into a film device of startling pathos and horror, and Europe, to which it owes some of its most interesting recent innovations.

Brain-Computer Interfaces, Virtual Reality, and Videogames

Major challenges must be tackled for brain-computer interfaces to mature into an established communications medium for VR applications, which will range from basic neuroscience studies to developing optimal peripherals and mental gamepads and more efficient brain-signal processing techniques.