841 resultados para Historical sociology


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by Earle Bennett Cross

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"Rereading the historical record indicates that it is no longer so easy to argue that history is simply prior to its forms. Since the mid-1990s a new wave of research has formed around wider debates in the humanities and social sciences, such as decentering the subject, new analytics of power, reconsideration of one-dimensional time and three-dimensional space, attention to beyond-archival sources, alterity, Otherness, the invisible, and more. In addition, broader and contradictory impulses around the question of the nation - transnational, post-national, proto-national, and neo-national movements – have unearthed a new series of problematics and focused scholarly attention on traveling discourses, national imaginaries, and less formal processes of socialization, bonding, and subjectification. New Curriculum History challenges prior occlusions in the field, building upon and departing from previous waves of scholarship, extending the focus beyond the insularity of public schooling, the traditional framework of the self-contained nation-state, and the psychology of the schooled individual. Drawing on global studies, historical sociology, postcolonial studies, critical race theory, visual culture theory, disability studies, psychoanalytics, Cambridge school structuralisms, poststructuralisms, and infra- and transnational approaches the volume holds together not despite but because of differences and incommensurabilities in rereading historical records. Audience: Scholars and students in curriculum studies, history, education, philosophy, and cultural studies will be interested in these chapters for their methodological range, their innovations and their deterritorializations."--publisher website

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Esta é uma tese sociológico-histórica sobre o constitucionalismo liberal na América Latina. A hipótese principal deste trabalho seria de que o liberalismo colocado em prática nas constituições latino-americanas durante o século XIX foi sofrendo algumas transformações que levaram à atenuação de sua proposta original. A matriz inicial extremamente focada na afirmação abstrata da individualidade natural e autocentrada das pessoas sujeitos de direito presente nas constituições promulgadas no século XIX passou por processos de redefinição e re-substancialização no decorrer do século XX e princípio do XXI. É o que chamamos de transformação da noção de pessoa. Nesse processo de atenuação transformadora, podemos, também, observar que o Estado não possui a mesma raison detre que possuía no século XIX. De maneira descontínua, no século XX e começo do XXI processos que demonstram a demanda por maior legitimidade das estruturas do Estado podem ser igualmente observados. Os dois principais marcos que nos permitiriam falar do processo de atenuação do liberalismo são: a incorporação dos direitos trabalhistas na primeira metade do século XX e os processos recentes de reconhecimento dos direitos das populações originárias e/ou afrodescendentes. Ao contrário do que algumas análises indicam, atestamos que essas reformas, por não representarem um rompimento definitivo com processos anteriores não têm colocado em cheque a concepção moderna do liberalismo constitucional. Modernidade essa que, como sustentamos na tese, tem a América Latina como um de seus principais protagonistas, não sendo correto admitir que a região é um agente histórico passivo e que seja colocada como periferia de um sistema externalizado. Por meio da análise qualitativa das constituições proclamadas em cinco países latino-americanos Argentina, Bolívia, Brasil, México e Panamá foi possível colocar em uma perspectiva histórica como o liberalismo tem se atenuado, como a transformação da noção de pessoa tem acontecido e como o Estado, de maneira descontínua, tem sido transformado para se tornar mais legítimo

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Este trabalho tem como tema a formação histórica dos estados modernos, analisando a literatura sobre o fenômeno na Europa e na América Latina. Seu argumento principal é que podemos, tomando a sociologia histórica como teoria política, desenvolver ferramentas metodológicas e teóricas mais acuradas para entender as organizações estatais e a explicação histórica em ciências sociais. O argumento secundário é que a discussão contemporânea sobre construção de estados vem carregada de um viés modernizador na forma como articula o conceito de estado com o processo de seu desenvolvimento. Refinando essa ideia, o trabalho especifica o viés modernizador em termos de distorções na visão de estado e de história, transpondo-o como parâmetro de crítica a determinadas narrativas sobre os estados latino-americanos e sua formação. Como contraponto, recorre aos marcos da crítica substantiva e formal às teorias da modernização feita pela sociologia histórico-comparativa nas décadas de 1970 e 1980. Como resultado, propõe a convergência entre uma teoria crítica do estado e uma noção de processo histórico aberta à variação, à contingência e à contextualidade. Ao final, o trabalho enquadra uma nova onda de estudos histórico-comparativos sobre os estados latino-americanos, percebendo nela caminhos promissores para a superação do viés modernizador.

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Thèse réalisée en cotutelle avec l'École des hautes études en sciences sociales

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La década de 1950 fue determinante en el establecimiento y póstumo desarrollo del sistema de política exterior de la República Popular China. Al respecto, es de vital importancia realizar un análisis exhaustivo sobre esta primera etapa en donde actores externos a la nación tuvieron un papel determinante. Se busca, entonces, analizar la incidencia que tuvo el discurso de Estados Unidos en la política exterior China a través de un profundo análisis cualitativo que tendrá como base elementos propios de la historiografía. Mediante aproximaciones constructivistas, se pretende demostrar que las creencias pre-existentes de ambos actores (así como la intersubjetividad entre los mismos), determinó la identidad construida a través de la percepción mutua. Lo anterior, impulsó las relaciones predominantemente agresivas entre Estados Unidos y la China Maoísta de principios de la Guerra Fría.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study provides an account and analysis of the development of systems of educational provision In capitalist democracies, especially in connection with the social origin and relative autonony of those systems. Using the case study of Athabasca University, a Canadian distance-education institution in the province of Alberta, the study is a critical work of historical sociology, in which the shifting social role of a system of educational provision during two transitions of a regional political economy is analyzed. Comparative observations are made in reference to other systems of educational provision and organizations, in particular the training department of a large Company based In the same region as the Unversity. The study explores the social origin and relative autonomy of systems of educational provision In relation to educational ideologies, which are themselves associated with social ideologies. Pierre Bourdieu's theoretical construction of "fields of power'' allows for a consideration of power as a relational phenomenon in the study. In other words, power is understood as being exercised in a way that simultaneously takes account of the power of other actors and groups. Fields of power also allow for an analysis of power as it is exercised at various levels of organizations and within society. The study is organized in two phases. First, an account is developed of the historical period in which the Unlversity and the Company were created, but especially the period of establishment for the Unlversity, 1970 - 75. Conclusions are offered concerning the causal associations between the historical antecedents that gave rise to the two organlzations. It is argued that both the University and the Company were established In part to enact the AIberta government's efforts to enhance Its powers within the Canadian federation (a process called province-building), The second phase is concerned with a more recent period of three years, 1993 - 95. By this time, province-building was not as significant a concern for policy-makers, and the organizational responses of the University and the Company reflected this shift. A divergence of practice is observed at the University and the Company, with actors at the Company encouraging the development of collectivist values for employees, while at the University no such overt strategy was followed, The study concludes that a consumerist model of education developed by the University in 1970 - 75 and expanded In 1993 - 95 contributed significantly to the institution's social origin and relative autonomy. The model was used as an Ideology in the earlier period and as a strategy In the later one, serving to forestall the institution's closure during both periods of crisis, though Ieading to ambiguous social outcomes. A consumerist model may on the one hand be progressive in that expanded access to educational opportunities is made possible. On the other hand, the consumerist model will tend increasingly to provide educational services to those social segments that already have access to educational opportunities.

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This article aims at exploring a long-term historical perspective on which contemporary globalization can be more meaningfully situated. A central problem with established approaches to globalization is that they are even more presentist than the literature on modernization was. Presentism not only means the ignoring of history, but also the unreflective application to history of concepts taken from the study of the modern world. In contrast, it is argued that contemporary globalization is not a unique development, but rather is a concrete case of a historical type. Taking as its point of departure the spirit, rather than the word, of Max Weber, this article extends the scope of sociological investigation into archaeological evidence. Having a genealogical design and introducing the concept of ‘liminality’, the article approaches the modern process of globalization through reconstructing the internal dynamics of another type of historical change called ‘social flourishing’. Taking up the Weberian approach continued by Eisenstadt in his writings on ‘axial age’, it moves away from situations of crisis as reference point, shifting attention to periods of revival by introducing the term ‘epiphany’. Through the case of early Mesopotamia, it shows how social flourishing can be transmogrified into globalizing growth, gaining a new perspective concerning the kind of ‘animating spirit’ that might have driven the shift from Renaissance to Reformation, the rise of modern colonialism, or contemporary globalization. More generally, it will retrieve the long-term historical background of the axial age and demonstrate the usefulness and importance of archaeological evidence for sociology.

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Tomando como punto de partida mi colaboración en la recolección y la sistematización de datos vinculados al relevamiento territorial en distintas comunidades guaraníes del noroeste salteño, en apoyo al Programa de Relevamiento Territorial de Comunidades Indígenas (Re.Te.CI) y en el marco de la Ley de Emergencia en materia de posesión y propiedad comunitaria indígena (Ley 26.160), el presente artículo describe y analiza distintos momentos de la implementación del programa. Fundamentalmente, exploro las formas particulares que el mismo asumió en la provincia de Salta focalizándome en el Departamento General San Martín, siendo esta la región de mayor diversidad étnica de la provincia. Inspirada en la propuesta de Ferguson y Gupta (2002) de pensar al Estado como “una experiencia vivida” utilizo materiales etnográficos de tres comunidades indígenas donde se aplicó el programa de relevamiento territorial y me centro en una de ellas para pensar las formas que adopta la relación entre el Estado y los pueblos indígenas.

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Contemporary public health approaches increasingly draw attention to the unequal social distribution of cigarette smoking. In contrast, critical accounts emphasize the importance of smokers’ situated agency, the relevance of embodiment and how public health measures against smoking potentially play upon and exacerbate social divisions and inequality. Nevertheless, if the social context of cigarettes is worthy of such attention, and sociology lays a distinct claim to understanding the social, we need to articulate a distinct, positive and systematic claim for smoking as an object of sociological enquiry. This article attempts to address this by situating smoking across three main dimensions of sociological thinking: history and social change; individual agency and experience; and social structures and power. It locates the emergence and development of cigarettes in everyday life within the project of modernity of the nineteenth and twentieth centuries. It goes on to assess the habituated, temporal and experiential aspects of individual smoking practices in everyday lifeworlds. Finally, it argues that smoking, while distributed in important ways by social class, also works relationally to render and inscribe it.

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Esta investigación busca analizar las distintas formas a través de las cuales las personas gais y lesbianas de Quibdó lograron una visibilización en la esfera pública de su ciudad. Este proceso será visto en diferentes escenarios. Primero, en la participación en espacios culturales como San Pacho, shows y reinados de belleza. Segundo, en el activismo realizado por la Fundación Ébano Diverso, que ha logrado abrir espacios de diálogo con instancias como la Alcaldía de Quibdó y la Gobernación del Chocó. Finalmente, se verá cómo la creación de tejidos familiares y afectivos está relacionada con su activismo y las formas distintas de visibilizarse.

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Del año 2013 al 2015, los indígenas Emberá desplazados en Bogotá, a causa del reconocimiento que el estado les dio por ser sujetos del desplazamiento, estuvieron obligados a encarar dos formas de gubernamentalidad estatal que tuvieron múltiples consecuencias en su vida cotidiana. La primera de estas formas de gubernamentalidad se manifestó en una ciudadanía multicultural (aquí llamada ciudadanía transitoria) la cual, desde el subsidio de vivienda reconocido con albergues en la ciudad, limitó diferentes derechos Emberá bajo el argumento multicultural de que en la ciudad la cultura y, ellos mismos físicamente, eran vulnerables. La consecuencia de este discurso, con el que se les permitió dormir en un techo digno, fue la de obligarlos en buena medida a asumir su vida en la ciudad como un transito hacia el retorno a su territorio de origen, desde donde habían salido, sobre todo, huyendo de la violencia. Por otra parte, la segunda forma de gubernamentalidad tuvo que ver con una serie de itinerarios burocráticos que asumían los Emberá una vez llegaban a la ciudad. Estos eran recorridos que emprendían por diferentes burocracias de los gobiernos nacional y local con el propósito de exigirle al estado el reconocimiento de sus derechos. En cada uno de estos recorridos se desenmascaraba una forma de violencia estatal (característica del funcionamiento de las burocracias) que, como se puede ver en esta tesis, tenía profundas repercusiones en el día a día de los indígenas Emberá dentro de la urbe.

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A comprehensive introduction to the study of law. It uses historical, sociological, economic and philosophical perspectives to explore the major legal debates in Australia today. The contributors examine: the position of Aborigines in the Australian legal system and the impact of the Mabo case; divisions of power in Australian society and law; the question of objectivity in law; the relationship and social change; judicial decision-making; and other issues.