7 resultados para Hidroxicloroquina
Resumo:
A hemofagocitose reativa ou síndrome de ativação macrofágica (SAM) é uma complicação das doenças inflamatórias sistêmicas, causada por expansão de células T e macrófagos, com produção maciça de citocinas pró-inflamatórias, ocorrendo mais freqüentemente na artrite idiopática juvenil sistêmica e raramente no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). OBJETIVO: Relatar um caso de LESJ que evoluiu com SAM precipitada por infecção e infarto esplênico, com desfecho fatal. RELATO DE CASO: Uma menina de 7 anos, com diagnóstico de LESJ desde os 5 anos, evoluiu com artrite em atividade, alopecia intensa, citopenias, cefaléia, infecções respiratórias recorrentes e elevação intermitente de transaminases. Os anticorpos anti-DNA e anticardiolipina IgG e IgM foram identificados e a biópsia renal evidenciou glomerulonefrite lúpica de classe III. A paciente foi tratada com pulso de metilprednisolona, prednisona, azatioprina e hidroxicloroquina. Após dois anos, na vigência de pneumonia apresentou abdome agudo e convulsões, evoluindo para o choque hemorrágico fatal após esplenectomia, que evidenciou infarto esplênico e infiltração maciça por macrófagos hemofagocíticos CD163+. CONCLUSÃO: A revisão do desfecho sugere a SAM precipitada por infecção e sobreposta a atividade inflamatória do lúpus com febre persistente, citopenias, disfunção hepática, hepatomegalia e esplenomegalia, como efeitos do excesso de produção de citocinas. Os anticorpos anticardiolipina podem ter tido papel precipitante na coagulopatia, que resultou infarto esplênico e choque hemorrágico.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
La fascitis eosinofílica, se caracteriza por cambios cutáneos símil- esclerodermia y eosinofília periférica. Describimos un paciente de 54 años, de sexo masculino con diagnóstico de fascitis eosinofílica y seguimiento de 44 meses. Presentaba tumefacción, engrosamiento de la piel de antebrazos, piernas y flancos de abdomen, signo del surco y pérdida del pelo de antebrazos y piernas. El paciente fue tratado con glucocorticoides e hidroxicloroquina con evolución favorable. Concomitante a la remisión de los signos cutáneos observamos una hipertricosis de las zonas previamente afectadas. Comunicamos esta observación inusual en fascitis eosinofílica, secundaria a la mejoría del proceso inflamatorio cutáneo.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Con el objetivo de comparar respuesta clínica a la hidroxicloroquina, sulfasalazina y metrotexato en tres grupos de pacientes en un período de doce meses. Se realiza un ensayo clínico controlado a 93 pacientes adultos, clase funcional I-II, de ambos sexos, en tres grupos de 31 pacientes cada uno seleccionando aleatoriameste: grupo A recibió metrotexato a 7.5 mg/semana; grupo B recibió sulfasalazina 2 g/día; y grupo C hidroxicloroquina 400 mg/día. Se evaluó la respuesta terapeútica cada tres meses por el lapso de un año. Resultados: utilizando los índices de Pincus y Ritchie se detectó mejoría clínica en los tres grupos, pero las diferencias encontradas en el grupo que recibió metrotexato fueron estadísticamente significativas respecto de los dos grupos (p menor que 0.05). Según los criterios de remisión en el grupo de metrotexato hubo mayor disminución de la rigidez articular y dolor (p= 0.03) y fatiga (p=0.006) desde el tercer mes de tratamiento. La disminución de la VSG fue mayor en respuesta al metrotexato a pesar de que las diferencias no fueron significativas. Conclusiones: las terapiras modificadoras del curso de la AR parecen ser mejores que el esquema piramidal. El metrotexate sigue siendo de elección como fármaco único o combinado