999 resultados para Guerra de Àfrica
Resumo:
UANL
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Antep.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Para um "filho da Guerra de Àfrica", que entrou pelas portas do Paço da Rainha com o curso D. Pedro, Infante de Portugal, constitui simultaneamente uma honra e uma responsabilidade acrescida, abordar a temática da formação dos quadros na Academia entre 1960 e 1974. Constitui uma honra e um privilégio, em virtude do voto de confiança em mim depositado pelo Comando da Academia Militar, julgo que em função da minha ligação privilegiada à casa mãe dos oficiais do exército (sem deixar de o ser para a Força Aérea e para a GNR) como professor, como comandante de companhia de alunos, como comandante do 1º batalhão de alunos e como autor de algumas obras sobre a História da Academia Militar. A responsabilidade acrescida advém do facto de abordar um período ainda muito recente da História da Academia Militar, cujos actores, com quem trabalhei ao longo dos últimos 30 anos, são naturalmente os melhores juízes e observadores. Ao longo do trabalho de pesquisa, tive o prazer de "reviver" centenas de camaradas que constituíram e constituem uma referência para a minha geração, como comandantes, como militares , e como homens que serviram Portugal pelos quatro cantos do mundo, com elevado sacrifício pessoal, alguns deles com o sacrifício pessoal, alguns deles com o sacrifício da própria vida. Começar esta análise em 1960 ( há cerca de 49 anos ) levou-me de imediato ao Capitão de Artilharia Abel Cabral Couto, já então professor catedrático da 45º cadeira, ou ao Tenente Faia Correia, então instrutor de táctica de artilharia, oficiais da minha arma que muito estimo e respeito e que deste modo me deram mais duas lições: que 50 anos foi efectivamente "ontem", em termos da história de uma Instituição; que vale a pena servir com devoção, a Academia Militar, o Exército e Portugal. Assim, optei por uma metodologia que passa pela análise da evolução da formação na Academia Militar no período em estudo, conjugada pelas percepções decorrentes de pequenas entrevistas que efectuei a alguns dos "cadetes" dos diferentes cursos da Academia Militar, mas também a alguns dos muitos oficiais milicianos que dignificaram Portugal em todos os teatros de operações (TO). Estas "entrevistas" foram muito importantes para confirmar (ou não) os dados mais científicos retirados fundamentalmente da "Resenha Histórico-Militar das Campanhas de Àfrica (1961-1974)" e dos "Anuários da Academia Militar" (entre 1959/60 e 1973/74), mas também para me abrirem novos caminhos de análise até então não equacionados. relativamente á formação da Academia Militar 1960-1974, entendi mais adequado analisar as preocupações de cada um dos comandantes (manifestadas através do "Pórtico" ou nos diferentes discursos publicados nos Anuários), o progresso da legislação (orientada prioritariamente para a Guerra de Àfrica e para o recrutamento), os planos dos cursos (nas suas três componentes; científica, militar e cultural) e, separadamente, as actividades circum-escolares e cerimónias académicas e militares mais relacionadas com a componente cultural, com a formação geral, a disciplina e o "espírito". Sem deixar de abordar de modo muito genérico a formação dos oficiais milicianos neste mesmo período, termino com dez considerações finais mais em jeito de desafios (para um trabalho mais cuidado) do que de contributos para uma História da Academia Militar no período de 1960 a 1974.
Resumo:
Com esta investigação pretende-se avaliar se as missões, a organização, os sistemas de armas, a instrução ou o treino das Unidades de reconhecimento, originalmente vocacionadas para atuar em operações convencionais, se constituíram como fatores limitadores do seu emprego na Guerra de África. Na realização desta investigação foi feito um estudo pormenorizado dos fatores em cima referidos. Quanto às missões, organização, instrução e treino foi realizado um estudo comparativo entre aquilo que existia, e que era praticado, com aquilo que foi executado e utilizado na guerra de África. Este estudo pretendia perceber as diferenças que existiram, e se estas foram de facto uma influência limitadora ao emprego destas unidades. Quanto aos sistemas de armas, foram analisados aqueles que foram empregues em África, pretendendo-se assim perceber quais é que foram as restrições destes sistemas. Para a realização desta investigação utilizamos o procedimento histórico e comparativo para realizarmos à comparação entre aquilo que existia e o que se executou no terreno, nos fatores missões, organização e instrução e treino. Na análise dos sistemas de armas utilizámos o procedimento histórico para a enumeração dos sistemas empregues e suas limitações. No final do estudo de cada fator deduzimos mediante os dados que foram sendo apresentados, se estes foram limitadores ao emprego destas unidades. Na recolha de dados utilizámos a pesquisa documental para a consulta de Quadros Orgânicos (QO), relatórios das unidades, relatórios das regiões militares, bem como manuais doutrinários das unidades de reconhecimento blindado. Utilizámos também a pesquisa bibliográfica para a consulta de teses sobre o reconhecimento blindado, artigos da Revista da Cavalaria, resenhas das campanhas de África, bem como livros alusivos à subversão e às campanhas de África. No final deste trabalho verificámos que os sistemas de armas foram a maior limitação destas unidades, pelo simples facto de terem influenciado todos os outros fatores em análise. Contudo vemos que as razões desta influência sobre os outros fatores poderiam verificar-se em qualquer tipo de conflito, visto serem derivadas dos problemas de sustentação das viaturas. Realmente existiram pequenas limitações em todos os fatores de análise neste conflito, em relação ao convencional, sendo que nos parece que foram contornadas com dedicação, e capacidade de improvisação das forças Portuguesas, para as ultrapassar.
Resumo:
Entre 1961 e 1974 Portugal combateu uma guerra em África. Quarenta anos após a revolução que depôs o regime, já não existe a nação pluricontinental em nome da qual foram enviados para África mais de 800 mil homens. Esta guerra, que nunca foi oficialmente declarada, sobrevive ainda na memória daqueles que nela participaram. O objetivo desta dissertação é contribuir para a compreensão do processo através do qual a memória conta a guerra colonial no presente. Impossível que é reproduzir fielmente o momento vivido, o conhecimento do passado resulta da produção de aproximações imperfeitas daquilo que já não existe. A memória não é estanque e imutável, nem tampouco irredutivelmente individual. Ela é recriada e atualizada pelo olhar retrospectivo de agentes – individuais ou coletivos - que a cada momento conferem inteligibilidade ao passado através da negociação do modo pelo qual ele pode ser formulado. Ao combinar de uma forma singular o mundo privado da recordação pessoal e o mundo público da memória social, a memória de guerra constitui um locus privilegiado para a análise do processo pelo qual as experiências pessoais são interrogadas e inscritas em narrativas públicas mais vastas. Partindo da comissão de serviço de uma unidade do Exército português em Angola entre 1971 e 1973, construiu-se uma etnografia da memória de guerra que articula diversos lugares e momentos do tempo e que cruza as várias escalas em que memória vive. As memórias pessoais dos antigos militares desta companhia de artilharia foram confrontadas com outras narrativas sobre o mesmo fragmento da guerra colonial (o relato institucional militar, a narrativa literária de António Lobo Antunes, antigo alferes médico da unidade) e com as retóricas públicas que, durante o Estado Novo e no Portugal contemporâneo, forneceram as ideias e as palavras com as quais o país e o mundo eram pensados. Foi nesta viagem entre tempos e escalas diversas que se procurou compreender a memória de guerra, construção compósita que articula a dimensão pessoal da subjetividade individual com a dimensão social das narrativas públicas que desenham os limites no interior dos quais a guerra, o colonialismo, a nação, o passado e o presente podem ser imaginados.
Resumo:
Programa de doctorado: Fuente, Métodos e Historiografía para la Investigación en el Mundo Atlántico. La fecha de publicación es la fecha de lectura
Resumo:
Diversas obras de dos autores diferentes con comentarios sobre la guerra de las Galias. Tres libros de comentarios sobre la Guerra Civil. Libro Cuarto de comentarios sobre la Guerra de Alejandría. Libro Quinto de comentarios sobre la guerra de África. Libro Sexto de comentarios sobre la guerra en España
Resumo:
El presente estudio de caso busca analizar, de manera crítica, la influencia que la ONG Human Rights Watch (HRW) tuvo frente al manejo de la práctica de reclutamiento de niños en Liberia y Sierra Leona durante el periodo 1989 – 2003. Con este fin se analiza la participación de la ONG en el reconocimiento internacional de dicha práctica como una problemática de derechos humanos, al tiempo que se contrapone a las perspectivas de los contextos socio-políticos y culturales de ambos países frente a la vinculación de niños en los conflictos armados. Este estudio mostró que la difusión de las ideas de derechos humanos por parte de HRW, a pesar de enfrentarse a conceptos distintos del „deber ser‟ de los niños en distintos contextos, termina siendo aceptada por ambos países mediante el reconocimiento de la normatividad internacional y por tanto, de esta práctica de vieja data como una violación de derechos humanos.
Resumo:
La entrevista se realiza en 1976, Sender ha vuelto del exilio en Guatemala, Méjico y California. Su vocación de escritor se inicia a una edad temprana, el autor de 'Crónica del alba' relata sus años en Madrid, en la guerra de África (1921), de esta experiencia sale su novela 'Imán'. Durante su período de redactor de 'El Sol' conoce la cárcel al estar abiertamente en contra de la Dictadura de Primo de Rivera. En 1935 recibe el Premio Nacional de Literatura por 'Mr. Witt en el Cantón'. En sus novelas toca, entre otros, temas americanos y de la sociedad marginada de Méjico.
Resumo:
As Lições Aprendidas em contexto militar permite reduzir o risco operacional e, simultaneamente, aumentar o grau de sucesso das operações. Desde a década de cinquenta, o Exército português demostrou querer aprender com a experiência, nomeadamente com os Franceses na Argélia e Indochina e com os Ingleses no Quénia e Malásia. Na década de sessenta e início dos anos setenta, durante a denominada Guerra de África, acentuou-se esta necessidade. O Exército Português, desde 2012, dispõe de uma capacidade de Lições Aprendidas, constituída por um processo, estrutura e ferramentas, que tem como principal objetivo, precisamente, facilitar o desiderato de se tornar uma organização aprendente. Neste sentido, é pertinente estudar e comparar estes dois sistema, para melhor perceber o fenómeno no passado e evidenciar a capacidade de hoje em dia. Para isso é necessário descreve-los segundo certos parâmetros ou indicadores. Estes indicadores estão evidentes no modelo criado pela Organização Tratado Atlântico Norte para uma capacidade de Lições Aprendidas. Na Investigação foi utilizado uma abordagem Dedutiva, como procedimentos podemos já depreender que foram utilizados o Histórico e Comparativo, as técnicas de recolha de dados foram as Entrevistas e Análise Documental. O estudo proporcionou a materialização do processo, a perceção da estrutura dedicada, das ferramentas, a influência da mentalidade, liderança, e difusão de informação feitas na guerra de África. Na atualidade, muitos dos indicadores de análise estão descritos em diretivas e doutrina de referência, no entanto é pertinente perceber como é que funcionam e criam melhorias hoje em dia. Conclui-se que o modelo criado pela Organização Tratado Atlântico Norte, que valida uma capacidade de Lições Aprendidas nas organizações militares é intemporal, pois depreende-se, que a lógica que a sustenta em tudo se aplica à guerra de África Portuguesa e à atualidade, o que demostra que esta capacidade é fundamental para tornar o Exército Português mais eficaz e eficiente nas suas atividades e missões futuras.
Resumo:
Neste texto, apresentado no I Congreso Internacional de Jóvenes Medievalistas Ciudad de Cáceres (2012), realizou-se a exposição de alguns fundos e catálogos portugueses que possuem documentos referentes à ação lusitana no Norte da África durante parte do século XV. A ênfase foi dada à apresentação dos fundos encontrados no Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT), aos documentos presentes na coletânea documental intitulada Monumenta Henricina e, também, em alguns trechos da Crónica da Tomada de Ceuta de Gomes Eanes de Zurara (c.1410-1474). Assim, denota-se através da produção documental, tanto o interesse português nas terras em África, como, principalmente, a política régia para a construção de um discurso legitimador das conquistas naquele espaço.
Resumo:
La presente disertación aborda la correlación circular entre la debilidad estatal y el surgimiento de los actores armados que postulan autores como Robert Rotberg o William Reno, para el análisis de los conflictos armados en África Subsahariana en el período de la pos Guerra Fría. Durante este período, en esta región diferentes conflictos estallaron —entre esos Liberia, Sierra Leona, Somalia, Ruanda o Sudán— además de ser una de las partes del mundo que sufre por el elevado nivel de precariedad estatal. Este trabajo desarrolla entonces ambos aspectos de dicha correlación circular, a saber la incidencia de la debilidad estatal en el surgimiento de los grupos armados y, en segundo lugar, el fomento de la debilidad por parte de los grupos armados ¬–denominados por varios autores como señores de la Guerra–. Por último, esta disertación sugiere unas limitaciones al alcance explicativo de la relación interactiva entre la debilidad del Estado y los actores armados, para finalmente discutir el postulado planteado por algunos autores como Béatrice Hibou o Roland Marchal, que propone que la existencia de grupos armados pueden llevar al redespliegue del poder estatal en el largo plazo.