997 resultados para Gramática de usos


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Este trabalho discute as relações entre discurso e gramática. As diversas propostas funcionalistas são examinadas para mostrar que a gramática de usos é uma gramática funcional. Isto é, uma gramática que relaciona padrões gramaticais e padrões discursivos, abrigando estrutura e função.

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Este trabalho faz a apresentaçao de uma nova gramática do português elaborada a partir de usos (NEVES, no prelo), com a mesma orientaçao teórica funcionalista explicitada em Neves (1997, 2002, 2003, 2006 e 2010, entre outros) que orienta a Gramática de usos do português já publicada (NEVES, 2000), entretanto preparada com explícita ancoragem em textos, e com discursivizaçao destinada à sua inserçao no campo educativo (uma das vertentes deste evento). Essa proposta de discussao escolar de uma gramática baseada nos usos, tal como a proponho, valoriza o estudo gramatical ancorado na reflexao sobre a linguagem a partir de textos, sem que eles se invoquem como pretexto para apresentaçao de padroes ou de simples aspectos taxonômicos. Pelo contrário, visa-se a verificar, nos (variados) usos, tudo o que é possível fazer com a linguagem, pelo simples acionamento das solicitaçoes de uso: exatidao ou inexatidao (quando essa for a intençao); elevaçao ou banalizaçao (quando essa for a relevância); redundância ou inacabamentos (quando essa for a necessidade); etc. No centro está a noçao de base funcionalista de que, à parte o núcleo duro da gramática de uma língua, tudo no uso linguístico sao escolhas. Diferentes gêneros abrigam diferentes inserçoes das possibilidades de produçao linguística, e, embora seja inatingível a lida com todas essas possibilidades, a simples visao de que é assim que a linguagem funciona já constitui abertura para uma percepçao reflexiva da gramática (modo de funcionamento) da língua

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Este trabalho faz a apresentaçao de uma nova gramática do português elaborada a partir de usos (NEVES, no prelo), com a mesma orientaçao teórica funcionalista explicitada em Neves (1997, 2002, 2003, 2006 e 2010, entre outros) que orienta a Gramática de usos do português já publicada (NEVES, 2000), entretanto preparada com explícita ancoragem em textos, e com discursivizaçao destinada à sua inserçao no campo educativo (uma das vertentes deste evento). Essa proposta de discussao escolar de uma gramática baseada nos usos, tal como a proponho, valoriza o estudo gramatical ancorado na reflexao sobre a linguagem a partir de textos, sem que eles se invoquem como pretexto para apresentaçao de padroes ou de simples aspectos taxonômicos. Pelo contrário, visa-se a verificar, nos (variados) usos, tudo o que é possível fazer com a linguagem, pelo simples acionamento das solicitaçoes de uso: exatidao ou inexatidao (quando essa for a intençao); elevaçao ou banalizaçao (quando essa for a relevância); redundância ou inacabamentos (quando essa for a necessidade); etc. No centro está a noçao de base funcionalista de que, à parte o núcleo duro da gramática de uma língua, tudo no uso linguístico sao escolhas. Diferentes gêneros abrigam diferentes inserçoes das possibilidades de produçao linguística, e, embora seja inatingível a lida com todas essas possibilidades, a simples visao de que é assim que a linguagem funciona já constitui abertura para uma percepçao reflexiva da gramática (modo de funcionamento) da língua

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Este trabalho faz a apresentaçao de uma nova gramática do português elaborada a partir de usos (NEVES, no prelo), com a mesma orientaçao teórica funcionalista explicitada em Neves (1997, 2002, 2003, 2006 e 2010, entre outros) que orienta a Gramática de usos do português já publicada (NEVES, 2000), entretanto preparada com explícita ancoragem em textos, e com discursivizaçao destinada à sua inserçao no campo educativo (uma das vertentes deste evento). Essa proposta de discussao escolar de uma gramática baseada nos usos, tal como a proponho, valoriza o estudo gramatical ancorado na reflexao sobre a linguagem a partir de textos, sem que eles se invoquem como pretexto para apresentaçao de padroes ou de simples aspectos taxonômicos. Pelo contrário, visa-se a verificar, nos (variados) usos, tudo o que é possível fazer com a linguagem, pelo simples acionamento das solicitaçoes de uso: exatidao ou inexatidao (quando essa for a intençao); elevaçao ou banalizaçao (quando essa for a relevância); redundância ou inacabamentos (quando essa for a necessidade); etc. No centro está a noçao de base funcionalista de que, à parte o núcleo duro da gramática de uma língua, tudo no uso linguístico sao escolhas. Diferentes gêneros abrigam diferentes inserçoes das possibilidades de produçao linguística, e, embora seja inatingível a lida com todas essas possibilidades, a simples visao de que é assim que a linguagem funciona já constitui abertura para uma percepçao reflexiva da gramática (modo de funcionamento) da língua

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Neste trabalho são analisados alguns aspectos teóricos e metodológicos relativos ao conceito de "gramática de usos" na obra de Maria Helena de Moura Neves.

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As part of a round table entitled “Construction of descriptive grammars”, with authors of descriptive grammars of the Portuguese language, this text presents a personal refl ection that seeks to recover the key issues that have challenged me in this kind of work. In order to do this, I recover the historical route of the decisions I took in the construction of two manuals of Portuguese grammar and, at the same time, I gather, in other works I have written, information that can explain the guidelines adopted. Being consistent with my background and with my praxis, I offer some thoughts towards the fundamental proposition I have always considered such works to have, which is the school destination, something I can summarize in the question of what should constitute a work with the “grammar” at school.

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The aim of this work is the analysis of some figures of speech, which is based on the existence of a nature of metaphorical process. The research starts from the hypothesis that these figures form themselves by this process. The study is based on the reading of the chapter “Figuras de linguagem”, which is in the work Lições de gramática de usos do português (NEVES, in the press), in which are given lessons about figures of speech, using literary texts and suggesting a metaphorical base for the general sustenance of the analyses. From these lessons, that had already directed groupings and analyses in Seves (2009), a reanalysis was done according to a theoretical orientation which basis is cognitivist, what contribute to this idea about the origin of the figurative processes. The bases of the theoretical orientation, in this sense, are: the conceptual metaphor theory (LAKOFF; JOHNSON, 1980), which considers metaphor as a cognitive (mental) process; and the current of the systematic metaphor (CAMERON, 2005 apud SARDINHA, 2007) that defends the attention to the recurring use of metaphor in real language, before doing assertions about the mind’s functioning. The analyses indicated these conclusions: a) the theory of the conceptual metaphor can be considered efficient for the foundation of the analyses, what implies a minimization of the metonymic component in the exam of these figures; b) and in the basis of the majority of the founded figures it is evident the nature of a metaphorical process

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El presente estudio supone un intento de describir y analizar el uso de la preposición "de" sobre la base de un corpus diacrónico, con énfasis en las diferentes relaciones semánticas que establece. Partiendo de un total de más de 16.000 casos de "de" hemos establecido 48 categorías de uso, que corresponden a cuatro tipos de construcción sintáctica, a saber, el uso de "de" como complemento de nombres (CN), verbos (CV), adjetivos (CA) y, finalmente, su uso como núcleo de expresiones adverbiales independientes (CI). El estudio consta de tres partes fundamentales. En la parte I, se introduce la Lingüística Cognitiva, que constituye la base teórica esencial del trabajo. Más exactamente, se introducen conceptos como la teoría del prototipo, la teoría de las metáforas conceptuales y la gramática cognitiva, especialmente las ideas de "punto de referencia" y "relación intrínseca" (Langacker 1995, 1999). La parte II incluye el análisis de las 48 categorías. En esta parte se presentan y comentan casi 2.000 ejemplos del uso contextual de "de" extraídos del corpus diacrónico. Los resultados más importantes del análisis pueden resumirse en los siguientes puntos: El uso de "de" sigue siendo esencialmente el mismo en la actualidad que hace 800 años, en el sentido de que todas las 48 categorías se identifican en todas las épocas del corpus. El uso de "de" como complemento nominal va aumentando, al contrario de lo que ocurre con su uso como complemento verbal. En el contexto nominal son especialmente las relaciones posesivas más abstractas las que se hacen más frecuentes, mientras que en el contexto verbal las relaciones que se hacen menos frecuentes son las de separación/alejamiento, causa, agente y partitivo indefinido. Destaca la importancia del siglo XVIII como época de transición entre un primer estado de las cosas y otro posterior, en especial en relación con el carácter cada vez más abstracto de las relaciones posesivas así como con la disminución de las categorías adverbales de causa, agente y partitivo. Pese a la variación en el contexto inmediato de uso, el núcleo semántico de "de" se mantiene inalterado. La parte III toma como punto de partida los resultados del análisis de la parte II, tratando de deslindar el aporte semántico de la preposición "de" a su contexto de uso del valor de la relación en conjunto. Así, recurriendo a la metodología para determinar el significado básico y la metodología para determinar lo que constituyen significados distintos de una preposición (Tyler , Evans 2003a, 2003b), se llega a la hipótesis de que "de" posee cuatro significados básicos, a saber, 'punto de partida', 'tema/asunto', 'parte/todo' y 'posesión'. Esta hipótesis, basada en las metodologías de Tyler y Evans y en los resultados del análisis de corpus, se intenta verificar empíricamente mediante el uso de dos cuestionarios destinados a averiguar hasta qué punto las distinciones semánticas a las que se llega por vía teórica son reconocidas por los hablantes nativos de la lengua (cf. Raukko 2003). El resultado conjunto de los dos acercamientos tanto refuerza como especifica la hipótesis. Los datos que arroja el análisis de los cuestionarios parecen reforzar la idea de que el núcleo semántico de "de" es complejo, constando de los cuatro valores mencionados. Sin embargo, cada uno de estos valores básicos constituye un prototipo local, en torno al cual se construye un complejo de matices semánticos derivados del prototipo. La idea final es que los hablantes son conscientes de los cuatro postulados valores básicos, pero que también distinguen matices más detallados, como son las ideas de 'causa', 'agente', 'instrumento', 'finalidad', 'cualidad', etc. Es decir, "de" constituye un elemento polisémico complejo cuya estructura semántica puede describirse como una semejanza de familia centrada en cuatro valores básicos en torno a los cuales se encuentra una serie de matices más específicos, que también constituyen valores propios de la preposición. Creemos, además, que esta caracterización semántica es válida para todas las épocas de la historia del español, con unas pequeñas modificaciones en el peso relativo de los distintos matices, lo cual está relacionado con la observada variación diacrónica en el uso de "de".

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Neste estudo qualitativo, objetiva-se descrever os usos do conector mas em um corpus de mediação endoprocessual, à luz da Linguística Cognitiva, baseando-se, sobretudo, na Teoria da Metáfora Conceptual e nos conceitos de categorização, esquemas imagéticos e modelos cognitivos idealizados (MCIs). Investigam-se as bases cognitivas que fundamentam os sentidos do mas e a função argumentativa desse conector na mediação, a partir de duas hipóteses gerais, a saber: (i) defende-se que o conector mas funciona como um gatilho para a ativação do MCI de guerra, em termos do qual é conceptualizado o conceito de discussão, como afirmam Lakoff e Johnson (2002[1980]); e (ii) acredita-se que tal conector possa ser caracterizado como uma categoria radial, formada a partir dos diferentes esquemas imagéticos que fundamentam as ocorrências desse elemento na interação. Tendo em vista essas hipóteses, objetiva-se: (i) apontar as funções argumentativas do mas na mediação, sinalizadas pelos mapeamentos metafóricos ativados durante a discussão e (ii) descrever os sentidos evidenciados pelos usos do mas no gênero analisado, os quais são evocados pelos diferentes esquemas imagéticos em que se baseiam. Os resultados indicam que esse conector pode ser compreendido como uma categoria radial, formada a partir de esquemas de força distintos. Além disso, verifica-se que os três usos mais próximos ao centro da categoria relacionam-se fortemente a um confronto ou a uma disputa de posição entre os participantes da interação, enquanto os três mais periféricos são estreitamente ligados a uma estratégia de manutenção da posição argumentativa do falante. Considera-se que esta pesquisa possa colaborar para o estudo do conector mas, devido à observação do comportamento semântico-discursivo desse item em um gênero pouco contemplado, a mediação; e, devido à escolha do paradigma adotado, que permite analisar o conector em todas as suas ocorrências, não havendo necessidade de separar os usos chamados de interfrásticos daqueles denominados inícios acessórios ou pré-começos

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Resumen en catalán del autor

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Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés. Monográfico: Competencia comunicativa y educación democrática

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Se ofrecen de una forma clara y sencilla los aspectos centrales de la gramática del español como lengua extranjera, desde una perspectiva comunicativa, o sea, relacionándolos con los usos funcionales y discursivos de la lengua. Se dirige a los docentes de E-LE con el fin de facilitarles el trabajo de incluir, tanto en el currículo oculto como en el manifiesto, aquellos aspectos de la gramática de la lengua española que más problemas ofrecen a los extranjeros que estudian esta lengua.

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Resumen basado en el del autor. Resumen en español e inglés. Notas al finalîp.149-150