991 resultados para Global art
Resumo:
Para el autor, 'el complejo presente espa??ol' pide a gritos naturalizar los textos educativos y dar cuerpo a unas ideas que no choquen en un contexto de pluralidad. En lugar de ello, la reforma impulsada por la actual Ministra de Educaci??n institucionalizar?? una mayor segregaci??n del alumnado, bajos rendimientos escolares e 'itinerarios basura'. El art??culo analiza la literatura educativa de diez a??os ac?? y realiza una cr??tica de la Ley de Calidad de la Educaci??n que intenta implantar la Ministra de Educaci??n, Pilar del Castillo.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Se explica la experiencia del colegio ???Isabel de Villena???, de Esplugues de Llobregat (Barcelona), que lleva dos d??cadas trabajando por proyectos. El trabajo por proyectos se entiende como un proceso de aprendizaje integral, marcado por la curiosidad del alumnado y que, con esta metodolog??a, adopta un enfoque competencial, transversal y colaborativo que implica a diferentes aulas. La total colaboraci??n y coordinaci??n del profesorado se hace as?? imprescindible para alcanzar los objetivos propuestos.
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Fenómeno assinalável no nosso século foi a emergência da chamada “arte global” (Belting), dando conta da crise do “mundo da arte” e a disseminação generalizada das práticas artísticas. Neste contexto a obra de Rothko ganha uma força inesperada. Sendo usualmente inscrito no “modernismo” com os seu valores de pureza e especificidade do meio, neste caso a pintura, a nossa investigação revela que o gesto Rothkoniano excede largamente esta representação, que levaria a distinguir radicalmente entre uma fase mítica e surrealista, uma fase abstracionista dos “colour field” e finalmente uma fase sublime das pinturas da Capela Ecuménica de Rothko. Existe uma continuidade evidente que remete para uma geoestética, onde a terra e a sua habitabilidade desempenham um papel crucial. Daí a necessidade de inscrever a obra de Rothko na geofilosofia contemporânea, tal com foi delineada por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Procedeu-se, assim, a uma análise crítica da obra e da estética de Rothko, que profeticamente, mas inconscientemente, parece abrir o caminho para o pensamento de uma arte da terra. Trata-se de uma linha de continuidade que atravessa toda a obra de Rothko, refletindo uma picturação do mundo e a vontade de criar de um mundo pictórico e poético, reduzido a elementos mínimos, pós-figurativos mas onde se reconhece a incidência dos motivos como frame e abertura, linha de horizonte e pórticos e passagens. Num segundo momento, explora-se essa dimensão “inconsciente” num projeto artístico pessoal, que se desdobra em abordagens picturais, de pintura, de instalação e de vídeo, que denominamos por “A Terra como Acontecimento”. Este projeto prolonga o esforço Rothkoniano, ao mesmo tempo que o altera profundamente, nomeadamente pelo uso dos materiais, pela mutação no uso da cor, bem como pela maneira como os elementos figurativos são radicalmente alterados pela mera transposição da perspetiva usada. Se a ressonância rothkoniana está bem presente, não menos presente está a intenção de um confronto dialogante com a Obra de Mark Rothko. Aquilo que neste importante artista, era o inconsciente, marcado pelo mito e teologia, pela delimitação da linha de horizonte, bem clássica, e, acima de tudo, pela sua verticalidade marcadamente teológica, “A Terra como Acontecimento” é a matéria que é profundamente radicalizada, bem como a lógica concetual, a qual é preferentemente circular, sem orientação absoluta, e incompleta, o que implica uma outra visão da “abertura”/”fecho”, tão essencial na obra de Rothko. Desta investigação espera-se um contributo significativo para os debates atuais sobre a arte na contemporaneidade.
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This text was published as Memou, Antigoni, Visualising Globalisation in Documenta 11's Exhibition Catalogue, in: S. Dornhof, B. Hopfener, B. Lutz, N. Buurman (Eds.), Situating Global Art: Topologies, Temporalities,Trajectories, transcript Bielefeld, 2016. The text is posted here by permission of transcript Verlag for personal use only, not for redistribution.
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A partire dagli anni '20 del XX secolo, con la partecipazione a esposizioni internazionali, l'arte cinese ha intrapreso un'indagine approfondita sulla propria ricchezza e complessità culturale, inserendosi progressivamente nel contesto del panorama artistico globale. In questo quadro, l'adesione della Cina alla Biennale di Venezia si configura come sintesi della ricchezza culturale cinese, in cui l'impiego di opere connesse ai "Caratteri cinesi" si rivela uno strumento di divulgazione privilegiato per la propria cultura. Un'analisi dettagliata del percorso espositivo della Cina evidenzia tre momenti di rilievo legati ai "Caratteri cinesi": il "Book from the Sky" di Xu Bing (1993), "The Boat" di Hsiao Chin (2000) e "United Nations" di Gu Wenda (2017). Il presente lavoro si intende di esaminare criticamente queste tre esperienze, indagando l'interazione tra l'esplorazione culturale e la sua rappresentazione nell'ambito specifico della Biennale. Attraverso un'analisi fondata sul dibattito relativo all'arte globale e al multiculturalismo, all'arte contemporanea cinese e alla sua proiezione internazionale, nonché sullo studio della storia delle partecipazioni cinesi alle mostre internazionali e alla Biennale di Venezia a partire dal XX secolo, la ricerca si concentra sulle suddette partecipazioni legate ai "Caratteri cinesi", valutando l'impatto dei principi curatoriali della Biennale su di esse. Viene esplorato altresì il modo in cui gli artisti hanno investigato e manifestato le loro riflessioni culturali attraverso le loro opere, contribuendo al dialogo sulla diversità culturale e sull'articolazione di valori dalla prospettiva dell'arte globale contemporanea. L'analisi si sofferma sulle strategie culturali realizzate dagli artisti nel contesto delle esposizioni globalizzate, evidenziando uno stato di contaminazione culturale. L'invito è quello ad una riflessione critica e a una valutazione del suo impatto sulla reinvenzione del contributo cinese alla narrazione futura della storia dell'arte globale. In tal modo, lo studio apre nuovi orizzonti investigativi, proponendo direzioni future di ricerca.
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Disponível para consulta índice e introdução.
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The Winchester Centre for Global Futures in Art Design and Media highlights historical, contemporary and future roles for art, design and media within globalization. Its members build sustained collaborations with international partners in public service, the creative industries and civil society. Critically concerned with art and design practices of making, thinking and representation, the Winchester Centre actively engages in education and enterprise, exploring the contribution of media, materials and technologies to the improvement of human societies globally. Led by professors Jonathan Harris, Sean Cubitt, and Ryan Bishop, the Winchester Centre will make a decisive contribution to the work of the School and the University in future years. The Centre's inaugural professors would like to invite you now to suggest future research themes and activities. In the coming weeks details regarding the programme and prospective membership of the Winchester Centre will be made available.