1000 resultados para Genética Médica


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Este trabalho relata uma experiência de ensino cujo objetivo foi oferecer formação significativa e integradora na área de genética médica aos graduandos de medicina do Centro Universitário Barão de Mauá. Para isto, em 2005, foi estruturado um ambulatório de genética médica na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) do município de Jardinópolis (SP), como parte do estágio de internato em Saúde Coletiva e Medicina da Família e Comunidade, realizado nos serviços de saúde desse município. Desde então, os estudantes do sexto ano do curso médico avaliaram 140 pacientes, estabelecendo o grau de comprometimento intelectual, a etiologia da deficiência mental e oferecendo aconselhamento genético não-diretivo às famílias, sob orientação dos professores. A diversificação do cenário de ensino e aprendizagem aproximou os alunos da realidade dos pacientes com deficiência mental no País. Além disto, os estudantes puderam se apropriar de alguns fundamentos teóricos da genética médica a partir da constatação de suas implicações na prática clínica, tornando a aprendizagem significativa. Com esta experiência espera-se ter contribuído para a formação de médicos mais competentes na área da genética médica e saúde coletiva, e dispostos a trabalhar de forma integrada e integradora com a comunidade.

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La genética ha supuesto una gran revolución en la identificación de seres vivos a través de análisis de ADN. Actualmente se investiga la pos1bilidad de aplicarla en el estudio de nuestros antepasados, desde el hombre prehistórico. En el ámbito de la odontologfa se vislumbran nuevas perspectivas en el estudio de la patologfa infecciosa, gracias a estos avances en biologfia molecular. El presente trabajo pretende repasar cuál ha sido esta patología infecciosa en el hombre del pasado y cuáles son Jos métodos de análisis genético que penniten estudiarla. Fundamentalmente, las infecciones bucodentales del hombre prehistórico se resumen en caries y patología periodontal. La RCP (reacción en cadena de la polimerasa) es la técnica que ha revolucionadola ingeniería genética, pues permite obtener copias del ADN para poder ser analizado y, con ello, ofrece un diagnóstico específico de la etiología de las enfermedades infecciosas, lográndose una identificación más precisa que con el cultivo o con la inmunohistoquímica de las bacterias, hongos y virus que conviven en el medio oral.

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Cerca de 20% das doenças raras possuem etiologia não genética. É possível identificar alguns grupos de doenças raras não genéticas: doenças raras infecciosas, doenças raras inflamatórias e doenças raras autoimunes, entre outras. No quinto módulo do curso de Formação de Teleconsultores sobre a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS são abordados os seguintes tópicos sobre doenças tópicas não genéticas: doenças raras infecciosas: algumas doenças raras infecciosas, embora no país sejam raras, podem ser frequentes em algumas regiões pelo seu caráter endêmico. Para muitas dessas doenças o Ministério da Saúde tem políticas específicas. Roteiro para anamnese com atenção para sinais e sintomas clínicos, residência em áreas de risco, exposição a outros afetados, vetores e ambientes de risco; roteiro para exame físico com atenção para órgãos mais frequentemente atingidos. Doenças raras inflamatórias: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza inflamatória; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos. Doenças raras autoimunes: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza autoimune; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos.

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A genética médica atinge hoje no mundo um desenvolvimento vertiginoso. A integração da genética na Atenção Primaria á Saúde (APS) parece ser uma alternativa para se desenvolver ações de prevenção e controle, assim como facilitar o acesso da comunidade aos cuidados da saúde com base no conhecimento sobre a genética. Para tanto é necessário que os profissionais da APS tenham um conhecimento básico sobre genética para uma intensa ação educativa na comunidade. Em Cuba a genética comunitária integra-se de forma harmônica ao trabalho da APS, como eixo central capacitador e promotor da saúde, tanto para os profissionais da saúde como para a comunidade. As estratégias de intervenção educativas populacionais focadas no risco reprodutivo constituem um desafio para os profissionais do ramo. Conquanto seja verdadeiro que as ações de promoção de saúde e a prevenção de doenças não são recentes, falar destes termos nas ciências genéticas é algo inovador, mas tendo em conta que as enfermidades genéticas e os defeitos congênitos incidem significativamente hoje na saúde da população Brasileira propusemos avaliar se a aplicação do programa educativo de genética médica direcionado à equipe de Estratégia da Saúde da Família com adequação, e a utilização por parte dos profissionais da APS do material educativo, nas mulheres em idade reprodutiva e as grávidas da comunidade, pelo destaque nas estatísticas como causadoras de morbidade e de mortalidade infanto-materna.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação

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La microdeleción intersticial 22q11.2, es la más frecuentes en humanos; se estima una prevalencia de 1/ 4000 recién nacidos, presentando una marcada variabilidad Clínica que abarca Síndrome de Di George, Velocardiofacial, Cayler, cardiopatías conotruncales aisladas, formas autosómicas dominantes de Opitz BBB y un subtipo de esquizofrenia caracterizada por dismorfias y disfunción cognitiva. Hipótesis: en nuestro medio existe un subdiagnóstico de esta patología especialmente adultos con problemas de comportamiento tardíos, probablemente atribuible al desconocimiento de la gran variabilidad fenotípica. Objetivos: estimar la prevalencia relativa de microdeleción 22q11.2 en nuestro medio. Correlacionar los hallazgos clínicos con la citogenética de alta resolución y molecular. Diagnosticar las formas heredables. Material y Método: se evaluaran prospectivamente los pacientes derivados por los servicios de cardiología, cardiocirugía, inmunología, psiquiatría que reúnan criterios clínicos de sospecha de microdeleción 22q11.2 desde octubre de 2009 hasta septiembre de 2011. Se excluirán pacientes con cardiopatías conotruncales, insuficiencias velopalatinas, inmunodeficiencias y esquizofrenia encuadradas en otros diagnósticos. Se solicitará consentimiento informado. Se realizará evaluación clínica en el consultorio de Genética Médica. Se efectuará citogenética con técnicas de alta resolución e hibridación in situ fluorescente (FISH). A los progenitores de los pacientes positivos se les realizará igual evaluación clínica y de laboratorio. Resultados: se espera realizar diagnóstico de certeza de microdeleción 22q11.2 en el 90% de los Síndromes de Di George/Velocardiofacial, 20% de las anomalías conotruncales aisladas, 7 al 10% de las formas heredables, 2% de pacientes con esquizofrenia; en este último grupo; el porcentaje puede ascender a un 6%, según datos publicados, si se eligen subpoblaciones de pacientes con retraso del desarrollo, dismorfias, antecedentes de trastornos en el aprendizaje y el lenguaje, voz nasal, historia de hipocalcemia y de aplasia o hipoplasia tímica. Importancia del proyecto: realizar diagnóstico precoz de esta entidad en pacientes pediátricos, adultos con esquizofrenia y formas heredables, lo que permitirá realizar un abordaje interdisciplinario integral de estos individuos y su familia, contribuyendo a un uso racional de los recursos disponibles para optimizar la calidad del servicio de salud. Pertinencia: en relación al tema “innovación y desarrollo tecnológico en medicamentos y tecnología médica” se realizarán técnicas de citogenética molecular (hibridación in situ fluorescente-FISH), indicadas para realizar diagnóstico de certeza de la enfermedad, tanto en las formas esporádicas como en las heredables

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La microdeleción intersticial 22q11.2, es la más frecuentes en humanos; se estima una prevalencia de 1/ 4000 recién nacidos, presentando una marcada variabilidad Clínica que abarca Síndrome de Di George, Velocardiofacial, Cayler, cardiopatías conotruncales aisladas, formas autosómicas dominantes de Opitz BBB y un subtipo de esquizofrenia caracterizada por dismorfias y disfunción cognitiva. Hipótesis: en nuestro medio existe un subdiagnóstico de esta patología especialmente adultos con problemas de comportamiento tardíos, probablemente atribuible al desconocimiento de la gran variabilidad fenotípica. Objetivos: estimar la prevalencia relativa de microdeleción 22q11.2 en nuestro medio. Correlacionar los hallazgos clínicos con la citogenética de alta resolución y molecular. Diagnosticar las formas heredables. Material y Método: se evaluarán prospectivamente los pacientes derivados por los servicios de cardiología, cardiocirugía, inmunología, psiquiatría que reúnan criterios clínicos de sospecha de microdeleción 22q11.2 desde octubre de 2009 hasta septiembre de 2011. Se excluirán pacientes con cardiopatías conotruncales, insuficiencias velopalatinas, inmunodeficiencias y esquizofrenia encuadradas en otros diagnósticos. Se solicitará consentimiento informado. Se realizará evaluación clínica en el consultorio de Genética Médica. Se efectuará citogenética con técnicas de alta resolución e hibridación in situ fluorescente (FISH). A los progenitores de los pacientes positivos se les realizará igual evaluación clínica y de laboratorio. Resultados: se espera realizar diagnóstico de certeza de microdeleción 22q11.2 en el 90% de los Síndromes de Di George/Velocardiofacial, 20% de las anomalías conotruncales aisladas, 7 al 10% de las formas heredables, 2% de pacientes con esquizofrenia; en este último grupo; el porcentaje puede ascender a un 6%, según datos publicados, si se eligen subpoblaciones de pacientes con retraso del desarrollo, dismorfias, antecedentes de trastornos en el aprendizaje y el lenguaje, voz nasal, historia de hipocalcemia y de aplasia o hipoplasia tímica. Importancia del proyecto: realizar diagnóstico precoz de esta entidad en pacientes pediátricos, adultos con esquizofrenia y formas heredables, lo que permitirá realizar un abordaje interdisciplinario integral de estos individuos y su familia, contribuyendo a un uso racional de los recursos disponibles para optimizar la calidad del servicio de salud.Pertinencia: en relación al tema "innovación y desarrollo tecnológico en medicamentos y tecnología médica" se realizarán técnicas de citogenética molecular (hibridación in situ fluorescente-FISH), indicadas para realizar diagnóstico de certeza de la enfermedad, tanto en las formas esporádicas como en las heredables.

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Background: Searching for associations between genetic variants and complex diseases has been a very active area of research for over two decades. More than 51,000 potential associations have been studied and published, a figure that keeps increasing, especially with the recent explosion of array-based Genome-Wide Association Studies. Even if the number of true associations described so far is high, many of the putative risk variants detected so far have failed to be consistently replicated and are widely considered false positives. Here, we focus on the world-wide patterns of replicability of published association studies.Results: We report three main findings. First, contrary to previous results, genes associated to complex diseases present lower degrees of genetic differentiation among human populations than average genome-wide levels. Second, also contrary to previous results, the differences in replicability of disease associated-loci between Europeans and East Asians are highly correlated with genetic differentiation between these populations. Finally, highly replicated genes present increased levels of high-frequency derived alleles in European and Asian populations when compared to African populations. Conclusions: Our findings highlight the heterogeneous nature of the genetic etiology of complex disease, confirm the importance of the recent evolutionary history of our species in current patterns of disease susceptibility and could cast doubts on the status as false positives of some associations that have failed to replicate across populations.

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Background and aims: The aim of this study was to investigate the genetic aetiology of intrahepatic cholestasis of pregnancy (ICP) and the impact of known cholestasis genes (BSEP, FIC1, and MDR3) on the development of this disease. Patients and methods: Sixty nine Finnish ICP patients were prospectively interviewed for a family history of ICP, and clinical features were compared in patients with familial ICP (patients with a positive family history, n=11) and sporadic patients (patients with no known family history of ICP, n=58). For molecular genetic analysis, 16 individuals from two independently ascertained Finnish ICP families were genotyped for the flanking markers for BSEP, FIC1, and MDR3. Results: The pedigree structures in 16% (11/69) of patients suggested dominant inheritance. Patients with familial ICP had higher serum aminotransferase levels and a higher recurrence risk (92% v 40%). Both segregation of haplotypes and multipoint linkage analysis excluded BSEP, FIC1, and MDR3 genes in the studied pedigrees. Additionally, the MDR3 gene, previously shown to harbour mutations in ICP patients, was negative for mutations when sequenced in four affected individuals from the two families. Conclusions: These results support the hypothesis that the aetiology of ICP is heterogeneous and that ICP is due to a genetic predisposition in a proportion of patients. The results of molecular genetic analysis further suggest that the previously identified three cholestasis genes are not likely to be implicated in these Finnish ICP families with dominant inheritance.

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AbstractBACKGROUND: Scientists have been trying to understand the molecular mechanisms of diseases to design preventive and therapeutic strategies for a long time. For some diseases, it has become evident that it is not enough to obtain a catalogue of the disease-related genes but to uncover how disruptions of molecular networks in the cell give rise to disease phenotypes. Moreover, with the unprecedented wealth of information available, even obtaining such catalogue is extremely difficult.PRINCIPAL FINDINGS: We developed a comprehensive gene-disease association database by integrating associations from several sources that cover different biomedical aspects of diseases. In particular, we focus on the current knowledge of human genetic diseases including mendelian, complex and environmental diseases. To assess the concept of modularity of human diseases, we performed a systematic study of the emergent properties of human gene-disease networks by means of network topology and functional annotation analysis. The results indicate a highly shared genetic origin of human diseases and show that for most diseases, including mendelian, complex and environmental diseases, functional modules exist. Moreover, a core set of biological pathways is found to be associated with most human diseases. We obtained similar results when studying clusters of diseases, suggesting that related diseases might arise due to dysfunction of common biological processes in the cell.CONCLUSIONS: For the first time, we include mendelian, complex and environmental diseases in an integrated gene-disease association database and show that the concept of modularity applies for all of them. We furthermore provide a functional analysis of disease-related modules providing important new biological insights, which might not be discovered when considering each of the gene-disease association repositories independently. Hence, we present a suitable framework for the study of how genetic and environmental factors, such as drugs, contribute to diseases.AVAILABILITY: The gene-disease networks used in this study and part of the analysis are available at http://ibi.imim.es/DisGeNET/DisGeNETweb.html#Download

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BACKGROUND: Genetic factors play a role in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) but are poorly understood. A number of candidate genes have been proposed on the basis of the pathogenesis of COPD. These include the matrix metalloproteinase (MMP) genes which play a role in tissue remodelling and fit in with the protease--antiprotease imbalance theory for the cause of COPD. Previous genetic studies of MMPs in COPD have had inadequate coverage of the genes, and have reported conflicting associations of both single nucleotide polymorphisms (SNPs) and SNP haplotypes, plausibly due to under-powered studies. METHODS: To address these issues we genotyped 26 SNPs, providing comprehensive coverage of reported SNP variation, in MMPs- 1, 9 and 12 from 977 COPD patients and 876 non-diseased smokers of European descent and evaluated their association with disease singly and in haplotype combinations. We used logistic regression to adjust for age, gender, centre and smoking history. RESULTS: Haplotypes of two SNPs in MMP-12 (rs652438 and rs2276109), showed an association with severe/very severe disease, corresponding to GOLD Stages III and IV. CONCLUSIONS: Those with the common A-A haplotype for these two SNPs were at greater risk of developing severe/very severe disease (p = 0.0039) while possession of the minor G variants at either SNP locus had a protective effect (adjusted odds ratio of 0.76; 95% CI 0.61 - 0.94). The A-A haplotype was also associated with significantly lower predicted FEV1 (42.62% versus 44.79%; p = 0.0129). This implicates haplotypes of MMP-12 as modifiers of disease severity.

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Background: Hyperhomocysteinemia and methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene mutation have been postulated as a possible cause of recurrent miscarriage (RM). There is a wide variation in the prevalence of MTHFR polymorphisms and homocysteine (Hcy) plasma levels among populations around the world. The present study was undertaken to investigate the possible association between hyperhomocysteinemia and its causative genetic or acquired factors and RM in Catalonia, a Mediterranean region in Spain. Methods: Sixty consecutive patients with ≥ 3 unexplained RM and 30 healthy control women having at least one child but no previous miscarriage were included. Plasma Hcy levels, MTHFR gene mutation, red blood cell (RBC) folate and vitamin B12 serum levels were measured in all subjects. Results: No significant differences were observed neither in plasma Hcy levels, RBC folate and vitamin B12 serum levels nor in the prevalence of homozygous and heterozygous MTHFR gene mutation between the two groups studied. Conclusions: In the present study RM is not associated with hyperhomocysteinemia, and/or the MTHFR gene mutation.

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OBJETIVO: Correlacionar o quadro clínico de um grupo de crianças com diagnóstico tomográfico de esquizencefalia com a extensão e localização das fendas. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de prontuários do arquivo dos serviços de Neurologia e Genética Médica do Instituto Fernandes Figueira e Hospital Municipal Jesus, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, no período de 2000 a 2003. Foram incluídos 16 pacientes, nove do sexo feminino e sete do sexo masculino, com diagnóstico tomográfico de esquizencefalia e analisados quanto a aspectos da tomografia computadorizada, desenvolvimento neuropsicomotor, déficit motor e cognitivo e epilepsia. RESULTADOS: Predominaram as fendas bilaterais em 10:16 pacientes, lábios abertos em 23:27 fendas e pequenas em 11:27 fendas. Das anomalias associadas à esquizencefalia, a ausência de septo pelúcido foi a mais freqüente (10:16 pacientes). Dos aspectos clínicos, 15 pacientes apresentaram atraso do desenvolvimento e déficit motor; seis apresentaram déficit cognitivo e dez apresentaram epilepsia. Em três pacientes observamos discordância entre o quadro clínico e o tamanho das fendas: embora as fendas fossem pequenas, o quadro clínico foi intenso, em virtude de presença de outras anomalias cerebrais. CONCLUSÃO: O quadro clínico guarda relação com o tamanho das fendas, independentemente da lateralidade, sendo mais intenso quando há associação com outras anomalias cerebrais.

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Resumen: El uso de la molécula de ADN ha revolucionado el mundo de la Genética forense, convirtiéndose en una herramienta poderosa para resolver un gran número de casos judiciales. El ADN permite identificar a una persona determinada con una probabilidad de error ínfima. Utilizando el análisis del ADN los ámbitos clásicos de actuación han sido: la resolución de grandes delitos, las pruebas de paternidad o de parentesco en general y por último la identificación de restos humanos que estuviesen muy dañados. Sin embargo, los investigadores policiales buscan obtener más información a partir de las moléculas de ADN extraídas de muestras biológicas (sangre, saliva, semen, células epiteliales, etc.). En este trabajo abordaremos los conocimientos que en la actualidad se tienen de algunas de las características del aspecto externo de los individuos a partir del análisis del ADN de las muestras, su interés desde el punto de vista jurídico y sus limitaciones. En concreto nos centraremos en cuatro grandes áreas de estudio: el análisis del origen geográfico de los ancestros, la genética del comportamiento, la genética médica y las predicciones de características externas tales como el color de los ojos, del cabello, de la piel, la estatura y la edad. Palabras clave: Genética forense, ADN. Origen étnico-geográfico. Patología delictiva. Características externas visibles.