864 resultados para French Philosophy
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Empty Heavens. Georges Bataille and the Question of Religion. The dissertation explores the question of religion in the texts of Georges Bataille (1897 1962), the controversial French avant-garde writer and philosopher. Passionate about religion throughout his life, Bataille devoted to it both critical analyses and personal meditations. In this study, Bataille s multifaceted relationship to religion is interpreted as expressing a passion for radical otherness. Bataille is approached as a characteristically modern thinker who, nevertheless, questions some landmarks of modernity insofar as modernity is interpreted as a triumph of secularization. The dissertation is situated at the intersection of comparative religion and philosophy of religion. Methodologically, the study resorts to theoretical contextualization and concept analysis. Acknowledging that Bataille s writings challenge the assumptions about coherent meaning taken for granted in traditional philosophical analysis, the study also pays attention to the literary means and, in general, the performative level of Bataille s texts. The study constructs three theoretical contexts for Bataille s question of religion first of all, the interpretation of Hegel in the mid-20th century French philosophy. In the first section of the study, Bataille s uneasy relationship with Hegel as mediated by Alexandre Kojève is explored. The motivation of his question of radical otherness is argued to arise from his struggle with the Hegelian Kojèvean notion of negativity. The second context is the dialogue with the Christian mystical tradition. Starting from the analysis of two Bataillean notions, dramatization and contestation , it is argued that, firstly, Bataille s approach to radical otherness is analogous to certain procedures of mystical texts while, secondly, the function of otherness providing no firm foundation in Bataille s texts differs from its function in mystical texts. In the third section of the study, Bataille s quest for otherness is concretized by analyzing his views on otherness of other person, on violence, and on death themes that are brought together in Bataille s lasting interest in sacrifice. Bataille s understanding of sacrifice is proportioned to social scientific and philosophical discussions on sacrifice. It is argued that the commitment to the idea of sacrifice accounts for a partial failure in the Bataillean approach to otherness, the otherness of other person remaining its (at least half) blind spot. The study presents an overview of Bataille s thought on religion. It brings out Bataille s view of the paradoxical fundamental yet impossible role of otherness in the construction of human world, as well as his understanding of religious representations as both covering over and indicating this otherness. It describes Bataille s atheological mysticism as a peculiar modern form of religiosity, as an ambivalent mourning for and exaltation of fundamental loss.
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A partir da suspeita de que o pensamento e sua expressão não se limitam a uma única forma, o presente trabalho investiga de que modo podemos pensar, a partir de Fernando Pessoa, uma relação possível entre filosofia e literatura. Quais os pressupostos que permitem considerar o fenômeno heteronímico pessoano como um expediente trágico que diz respeito ao próprio pensamento, ou ainda, como entrever, no projeto pessoano, o lugar de embate trágico, por excelência entre aquilo que somos, enquanto sujeitos, e os processos que franqueiam à escrita a constituição de uma subjetividade outra? Desdobrada em heterônimos, a obra de Pessoa comportaria em si a justaposição de formas diversas de ver e compreender o mundo, mas o processo pelo qual este desdobramento se dá poderia ser tomado como anterior às formas constituídas das personalidades particulares, apresentando-se como uma disposição anti-dialética do pensamento. Privilegiando como ponto de partida os escritos do heterônimo louco e filósofo de Fernando Pessoa, António Mora, nosso intuito é analisar de que modo sua crítica à tradição metafísica ocidental, em ressonância com a filosofia francesa contemporânea de inspiração nietzschiana, pode se constituir como um intercessor capaz de dar a ver uma potência impessoal atuando entre a filosofia e a literatura, representada pelo verso de Alberto Caeiro: a natureza é partes sem um todo"
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O objetivo principal deste trabalho será investigar algumas das teses de Arthur Danto, que reconhece nas práticas artísticas contemporâneas um ponto de inflexão a partir do qual um novo paradigma artístico, ainda hoje em plena vigência, teria se imposto. Abordaremos a obra de Danto a partir do ponto de vista de Gilles Deleuze e Felix Guattari, que em O que é a Filosofia? Afirmam ser a filosofia uma criação que consistiria de três elementos fundamentais, quais sejam: o plano de imanência, os conceitos e os personagens conceituais. Assim, utilizaremos esta perspectiva para definir o plano de imanência de Danto, bem como seus conceitos e personagens, aproveitando para refletir sobre a relevância e validade filosófica de associar escolas filosóficas antagônicas, tais como a filosofia americana e a filosofia francesa.
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Este trabalho parte de uma leitura da filosofia de Merleau-Ponty centrada na noção de Corpo como Obra de arte, fundamentando-se no pressuposto de que se trata de um conceito fundamental da fenomenologia contemporânea e da estética. Este trabalho assume a tarefa de mostrar que, Merleau-Ponty discute a questão do corpo como obra de arte não com os pressupostos do intelectualismo, do empirismo, ou antes, da Psicologia Clássica, mas tomando como base o vivido, o corpo como aquele que percebe, que está situado num mundo e que portanto ele tem um corpo que é fundante. É neste sentido que o seu projeto filosófico se fundamenta, em primeiro lugar, na tentativa de estabelecer um retorno ao vivido e a tarefa da compreensão de que a verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo. Por conseguinte, justifica-se uma investigação que irá pensar o corpo como obra de arte e como tal, inacabada e ao mesmo tempo, ele se dá através de seus desdobramentos na medida em que o sentido só é acessível por um contato direto. Do mesmo modo, partindo de uma compreensão merleau-pontiana de corpo como obra de arte, por fim, este trabalho assume também a tarefa de se indagar acerca da repercussão desta mesma afirmação na relação do saber filosófico consigo mesmo, logo, no modo da própria filosofia entender a sua história, estando, pois, a importância desta incursão no ensejo de explicitar o que, para Merleau Ponty, seria um corpo comparado a obra de arte como um nó de significações vivas e não a lei de um certo número de termos co-variantes.
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The present book is devoted to "European connections of Richard Rorty's neopragmatism". The theme, chosen carefully and intentionally, is supposed to show the motivation behind the writing of the present work, as well as to show its intended extent. Let us consider briefly the first three parts of the theme, to enlighten a little our intentions. "European" is perhaps the most important description for it was precisely that thread that was most important to me, being the only context seriously taken into account, as I assumed right from the start that I would not be writing about rather more widely unknown to me - and much less fascinating (even to Rorty, the hero of the story) from my own, traditional, Continental philosophical perspective - American analytic philosophy. So accordingly I have almost totally skipped "American" connections (to use the distinction I need here) of Rorty's philosophy, that is to say, firstly, a years-long work within analytic philosophy, secondly struggles with it on its own grounds, and finally attempts to use classical American, mainly Deweyan, pragmatism for his own needs and numerous polemics associated with it - the questions that are far away from my interests and that arise limited interest among reading and writing philosophical audience in Poland, and perhaps also among Continental philosophers. It did not seem possible to me to write a book on Rorty in his American connections for they are insufficiently known to me, demanding knowledge of both post-war American analytic philosophy as well as pragmatism of its father-founders. I could see, setting to work on Richard Rorty, that a book on his American connections (leaving aside the issue that it would not be a philosophical problem but rather, let us say, the one of writing a monograph) written by a Polish philosopher in Poland and then in the USA was not a stimulating intellectual challenge but rather a thankless working task. Besides, having spent much time on Rorty's philosophy, writing extensively about him and translating his works, I already knew that the "Continental" context was extremely important to his neopragmatism, and that thinking about it could be relatively prolific (as opposed to the context potentially given by American philosophy).
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Cette thèse propose une analyse de la question de la survivance – notion ayant retenu l’attention de penseurs issus de différentes disciplines tels que Janine Altounian, Jacques Derrida et Georges Didi-Huberman – dans l’œuvre de Sarah Kofman, plus particulièrement dans son récit autobiographique intitulé Rue Ordener, rue Labat, paru en 1994. Quatre grandes orientations guident ce travail dont l’approche théorique se situe à la croisée de la littérature, de la philosophie, de la psychanalyse, de l’histoire (tant sociale que de l’art) et du juridique. Premièrement, nous nous intéressons à ce qu’implique non seulement le fait d’« échapper à la mort », en observant les moyens mis en œuvre pour y parvenir, mais aussi celui de « continuer à vivre » après l’événement de la Shoah. Deuxièmement, nous étudions les différentes manifestations de « la survivance active de l’enfant en nous » (J.-B. Pontalis) de même que celle de « l’objet perdu » dans le travail de deuil impossible, encore autrement « interminable », qui a pris corps dans l’œuvre de Sarah Kofman. Troisièmement, nous abordons la « survivance » au sens du Nachleben d’Aby Warburg et repérons la trace des autres écrits de la philosophe, elliptiquement condensés dans son récit par la reprise de thèmes, le retour de sujets antérieurement évoqués. Quatrièmement, nous interrogeons la locution pronominale « se survivre » et la portée de ses compléments : « dans son œuvre », « dans son témoignage », « dans les mémoires ». Parmi les points qui sont analysés en profondeur dans les chapitres de cette thèse, notons les motifs du ressentiment, du double tragique, du pardon et de l’oubli, de la « disgrâce », de la honte et de la culpabilité, ainsi que les différentes modalités de la survivance – la capacité d’adaptation et le rôle des mères, la lecture, le rire, les arts visuels – mises en œuvre par Sarah Kofman. Dans cette « œuvre-vie » (Pleshette DeArmitt), ce corpus singulier et unique, il s’est toujours agi de ceci, quoi qu’il lui en coûta : « affirmer sans cesse la survie », selon l’expression de Derrida.
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Nossa proposta para este artigo é indicar, a partir da análise de alguns textos de Deleuze e Guattari, uma forma de escapar do modo tradicional de fazer filosofia, chamado pelos referidos autores de modo maior. Nossa intenção é pensar uma possibilidade de problematização do ensino da filosofia que não se vincule às linhas majoritárias de pensamento filosófico ou educacional. Nesse sentido, mapearemos os pressupostos que a filosofia utiliza para começar a pensar filosoficamente e para enunciar seu discurso. Para isso, fundamentaremos nossa proposta na obra Diferença e repetição, de Gilles Deleuze (1968), especialmente no capítulo em que ele desenvolve as questões sobre a imagem do pensamento.
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O presente artigo é o resultado de um pensamento filosófico acerca do ensino de filosofia. O principal objetivo de nossa pesquisa foi entender o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia. Para tal, utilizamos como referencial teórico-metodológico o pensamento de Foucault para pensar o filósofo-professor de filosofia em seu lócus - ensino de filosofia - enquanto uma ontologia do presente, e o pensamento de Deleuze e Guattari para indicar uma possível maneira de entender esse ofício de professor que acreditamos se dar em um fazer artístico, filosófico e científico.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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"Bibliographie de la philosophie française", 1909-12, included in bulletins for 1910-13.
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I. Modern philosophers: First group. Objective-systematic tendency: I. Wilhelm Wundt. II. Roberto Ardig_o. III. Francis Herbert Bradley. IV. Alfred Fouill_ee and contemporary French philosophy. Second group. Epistemologico-biological tendency: I. Philosopher-scientists. II. The natural history of problems. Third group. The philosophy of value: I. Jean Marie Guyau. II. Friedrich Nietzsche. III. Rudolf Eucken. IV. William James.--II. Lectures on Bergson.
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An Interview with Sylvère Lotringer, Jean Baudrillard Chair at the European Graduate School and Professor Emeritus of French Literature and Philosophy at Columbia University, on the Architectural Contribution to Semiotext(e), Schizoculture, and the Early Deleuze and Guattari Scene at Columbia University, which took place at the Department of French, Columbia University, New York City, July 2003. This interview exists as an audio cassette tape recording.
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Mode of access: Internet.