374 resultados para Frase entonacional
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC
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We intend to observe the function of a linguistic resource – the pause – in theatrical interpretation. Connected to the field of speech therapy, we search for theoretical support in the Linguistics field, mainly in prosodic phonology – specifically, we highlight intonational phrase and phonological utterance, prosodic constituents –, proposing a dialogue between these fields, regarding the work with actors. In speech therapy literature, the work with actors focuses, centrally, in organic issues involved in the vocal process, such as “misuse” or “voice abuse”. To a smaller extent, we find, in this literature, researches that emphasize issues regarding interpretation and expressive resources, besides a few emphasizing the importance of linguistic resources in interpretation. Differently, in linguistics literature, the pause is approached, to a larger extent, from the phonetic perspective, related to several language levels. In this research, we analyzed audio recordings of four actors from a same theatrical group, acting the theatrical text Brutas flores, focused on these aims: (1) detect the place where pauses happen in the interpretation of a single text by four actors; (2) survey physical characteristics of length of these pauses; (3) check to what extent the length of a pause is related to the place where it happens, regarding the prosodic limits of intonational phrases (I) and phonological utterance (U). We could observe that, although the interpretation is characterized by the subjectivity of the actor, the interpretation is constructed based in the possibilities offered by the prosodic organization of the text itself, being more or less flexible.We were also able to confirm, by considering the length of VVs units containing pauses, the prosodic hierarchy proposed by Nespor & Vogel, once the length of these units in U's limits was significantly higher than the length in I's limits. Thus, our results reinforce the premise that a linguistic structure overlaps the subjectivity of the actor, i. e., the premise that the strength of linguistic structure organization acts on the possible individual operation/style.
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Resumen en catalán de los autores
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Resumen basado en el de la autora
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Software que combina la tablilla sensible y el procesador de textos Write dirigido a alumnos de Educación Infantil, Especial y primer ciclo de Primaria. Dirigido al aprendizaje en lecto-escritura permite al alumno confeccionar frases con significado a partir de la tablilla, y ver el resultado en pantalla antes de que los alumnos adquieran las habilidades lecto-escritoras para conseguirlo. Incluye dieciseis actividades diferentes.
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Resumen tomado de la revista. Resumen en Inglés
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Estudiar la evolución del lenguaje en niños bilingües que hablan euskera y castellano. Hipótesis: se encontrarán pocas marcas gramaticales en las frases. En euskera aparecerán ciertos sufijos de declinación; se espera encontrar el determinante 'A', marca de los casos locativo y posesivo y posiblemente algunos dativos. En castellano se espera no encontrar marcas gramaticales con preposiciones y artículos y sí en los casos locativo y posesivo. No se hallarán marcas formales y sí algunas construcciones lingüísticas por categorías ya que parece que los sistemas gramaticales funcionan de manera autónoma. Un niño en su período entre un año y once meses hasta dos años y tres meses, que se desenvuelve en euskera en el ambiente familiar y en castellano en su ambiente social. Se trata de un estudio descriptivo que está dividido en cuatro apartados: relato del ambiente familiar y social en el que se desenvuelve el niño. Diferencias entre el castellano y el euskera. Teorías que explican este tipo de problemas. Análisis de datos recogidos en las cintas. Las marcas gramaticales en castellano y euskera se clasifican en dos grupos: prefijos y unidades aisladas que preceden al nombre como artículos, pseudoartículos. Sufijos, incluyendo las marcas de casos, y calificativos. Grabaciones en vídeo sobre la producción en castellano y en euskera en situaciones familiares espontáneas. Cada sesión de grabación dura 30 minutos para cada idioma. Análisis de los datos recogidos en la grabación después de haber realizado la transcripción. En este caso, el artículo castellano no aparece inmediatamente. Los artículos indefinidos son más frecuentes que los definidos. Las formas masculinas predominan sobre las femeninas. Los artículos en castellano y los nombres en castellano y euskera son las unidades gramaticales más numerosas. Hay pocos ejemplos de sufijos locativos y posesivos. Aparecen pocas marcas de plural en los nombres. Se usan otras cuantificaciones como números, palabras 'otro', 'más'. A este nivel gramatical no hay fusión de marcas de los dos idiomas: no hay terminaciones 'A' en palabras castellanas usadas en contexto hispano y no hay artículos castellanos delante de nombres vascos usados en contexto vasco.
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Se presenta una investigación que analiza el problema de la escuela rural, y trata de darle la vuelta para poner al descubierto determinados significados que suelen quedar ocultos. Se pretende demostrar que la institución escolar históricamente ejerce un papel sobre el medio rural, tanto a través del concepto que se tiene sobre la escuela, como a través de las diferentes intervenciones que representan los distintos niveles de concreción curricular, desde la legislación hasta la práctica cotidiana del profesorado en sus aulas.
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O português é uma língua românica enquanto que o suaíli é uma língua africana Bantu. O estudo contrastivo revela que, nestas línguas, as entidades da construção relativa são: o antecedente, o pronome relativo e a subordinada relativa. Em português, os pronomes relativos colocam-se entre o antecedente e a subordinada relativa, mas usam-se às vezes sem antecedente. Em suaíli, alguns pronomes relativos aparecem entre o antecedente e a subordinada relativa ou utilizam-se sem antecedente, outros incorporam-se no verbo da subordinada relativa como infixos ou pospõem-se a esse verbo como sufixos. No entanto o suaíli apresenta um pronome relativo zero. Os pronomes relativos de ambas as línguas exercem as funções de sujeito, de complemento de objecto e de adjunto adverbial. O antecedente do português e do suaíli coloca-se à esquerda do pronome relativo, e por vezes está ausente na construção relativa. Em português e em suaíli, o verbo da subordinada relativa concorda com o antecedente quando o pronome relativo tem a função de sujeito. Também o pronome relativo do português e do suaíli concordam com o antecedente. Por fim, uma frase relativa do suaíli pode conter duas marcas de concordância. Nesta língua bantu, a concordância relativa faz-se em classe.
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Na análise da significação da frase, há necessidade de distinguir dois níveis: o elocucional e o proposicional. Ambos devem ser considerados na representação semântica da frase, projetada como um conjunto de predicações dispostas em níveis estratificados. O estrato existencial e o do conteúdo objetivo têm relação estrutural mútua, constituindo o cerne da proposição. Nesta, os verbos apresentam certas categorias semânticas que propiciam relações apropriadas com os nomes a eles associados, determinando suas funções semânticas. Para a análise desse problema, busca-se integrar os sistemas de Fillmore, Chafe e Jackendoff num modelo único. A partir de traços básicos, analisa-se sua combinação com outros mais especificadores, que levam a relações abstratas com os argumentos; três funções são depreendidas em cada tipo de relação. Ressalta-se, por fim, o alcance explicativo de um sistema que considera relações e funções semânticas na descrição dos fatos da língua.
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Considerando-se que a representação lingüística do universo em que vivemos se baseia na existência de OBJETOS e PROCESSOS, sendo que através desses PROCESSOS se atribuem qualidades, ações, estados, etc. aos OBJETOS, procurou-se, neste artigo, conceituar a FRASE como sendo a unidade dessa representação. E considerando-se o VERBO como centro estruturador da FRASE, procurou-se demonstrar que esta se realiza na base de um SUJEITO e um PREDICADO, cujos PARTICIPANTES obrigatórios se distribuem em níveis hierarquizados.
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Neste trabalho se esboça uma critica às concepções correntes nos estudos da frase, apontando-se as dificuldades de delimitação dos componentes, as inadequações dos níveis estruturais e as controvérsias de questões como criatividade, primazia da sintaxe e universalidade. Descarta-se a identificação das estruturas conceptuais com as representações semânticas, ressaltando-se o papel da codificação na determinação da forma em que as estruturas conceptuais devem ser moldadas na manifestação lingüística. Enfim, destaca-se a relevância da perspectiva na estruturação da frase e a semântica como componente básico da gramática.
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Neste artigo examinam-se alguns aspectos da ordem dos elementos na frase portuguesa e sugere-se uma estratégia para a abordagem da questão no ensino de Língua Portuguesa.