1000 resultados para Filosofia - Estudo ensino


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On analyse une expérience de l enseignement de philosophie dans l enseignement secondaire par la littérature. La scène d intervention a été l Institut Fédéral d Éducation, Science et Technologie du Rio Grande do Norte (IFRN), dans l année 2008. L étude à caractère qualitatif a adopté un modèle de recherche participant, dans laquelle le chercheur a intervenu dans son propre contexte de classe. On a utilisé l investigation d un ouvrage existentialiste de Jean-Paul Sartre, le roman La Nausée, comme contribution méthodologique pour l enseignement de philosophie. On a adopté le recours de la littérature avec contenu philosophique à partir de la proposition apportée para les Paramètres Curriculaires Nationaux pour l Enseignement Secondaire (PCNEM) : celle qu on ne doit ni avoir la prétention de former de philosophes professionnels ni banaliser la philosophie auprès des élèves. En partant du principe que l existentialisme a été un courant philosophique qui a utilisé la littérature entant qu expression d idées philosophiques, on a envisagé le potentiel pédagogique du voisinage communicant entre la philosophie et la littérature que lie l expérience littéraire avec les textes qui montrent aussi la discussion philosophique. L idée force a été celle de traiter concepts philosophiques a partir de la littérature comme invitation à la réflexion, en analysant l élément ludique dans la littérature comme jeu de la pensée. La pensée considérée comme action ludique arriverait parmi l idéal d en chercher de meilleures manières à comprendre la réalité en étant cet idéal esthétique assumé dans l effort d imprimer sens au chaos des expériences. Les situations pédagogiques en classe comptent fréquemment avec moment de dialogue a propos des problèmes existentiels affrontés par le protagoniste du roman, Antoine Roquentin, considérés comme questions philosophiques et débattues par l investigation dialogique tout suite après la lecture des parties du livre. Dans ce sens, on a cherché à suivre les marches de la méthode socratique dans lequel questionner e questionner à soi même soient les moles propulseurs de la réflexion philosophique. L investigation dialogique a été étendue pendant cinq rencontres de quatre-vingt-dix minutes interprétés par une analyse discursive qui a essayé d établir des rapports entre le discours de l enseignant et des élèves avec le discours de la tradition philosophique. Cette recherche a aussi envisagé à produire une réflexion sur la pratique de l auteur lui-même de l étude. Celui-ci peut-être soit l objectif le plus largement atteint : prendre conscience de l importance de la formation d un enseignant réflexif qui associe dans sa praxis le savoir faire avec la critique honnête de sa propre capacité professionnel

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário

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O objectivo principal deste relatório consiste em averiguar se a Filosofia no Ensino Secundário promove a autonomia do discente. A indagação apoia-se em dois pressupostos. Primeiro, na nossa actividade lectiva desenvolvida no ano lectivo de 2013/2014 na Escola Secundária de Miraflores. E, segundo, numa reflexão apoiada, sobretudo, na pedagogia vitalista de Ortega y Gasset e na introdução da aprendizagem não-formal como modo primordial para promover a autonomia do discente.

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O presente artigo propõe reflexões acerca de possíveis relações a serem estabelecidas entre o cotidiano vivido por alunos e professores do Ensino Médio e o processo de filosofar a ser ensejado pela disciplina de Filosofia. Tem como pressuposto que alunos e professores, imersos que estão na vida cotidiana, tanto poderão sentir-se provocados a discutir questões importantes postas pelos âmbitos do cotidiano e da Filosofia, quanto poderão permanecer indiferentes a elas. A questão central remete à possibilidade de instigar um diálogo filosófico significativo, por meio do ensino de Filosofia. Elucidados prioritariamente pelo campo filosófico (Heller e Gramsci), os âmbitos do cotidiano e da Filosofia sugerem discussões filosóficas relevantes: concepções de vida cotidiana, de Filosofia e de suas possibilidades de inter-relação. A aproximação entre a vida cotidiana e a Filosofia coloca não somente um problema filosófico, mas também um problema pedagógico. qual o papel da escola, do professor e da própria Filosofia, no processo ensino e aprendizagem? Tem-se como hipótese que, para se utilizar o cotidiano como ponto de partida da reflexão filosófica, é indispensável compreender o significado filosófico de cotidiano e de não-cotidiano e o papel do professor como agente mediador entre esses âmbitos.

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A graduação de filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro caracterizava-se, principalmente nos primórdios da década de 70, por uma orientação tradicional, dogmática e a-histórica, gerando no corpo discente a perplexidade e o desinteresse pelo curso. Orientação que, segundo os depoimentos de professores e alunos de períodos anteriores, não era específica da década de 70, mas que perpetuava-se a alguns anos no curso dessa instituição, "gerando, em alguns momentos históricos, o conflito entre a proposta oficial do curso e os anseios e interesses de seu corpo discente. Considerando a filosofia, não como um discurso teórico "perene", "imutável" e "a-histórico", mas como parte inerente à história, refletindo, assim, suas mudanças e contradições, buscam-se através de um estudo histórico que inicia-se no período colonial e vai até a década de 60 no século XX -as causas determinantes do imobilismo, do dogmatismo e da a-historicidade que caracterizaram a graduação de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Manteve-se sempre como pano de fundo dessa trajetória histórica o conflito entre a proposta oficial da graduação de filosofia e os anseios e interesses, enfim, a perspectiva dos alunos no que se refere ao ensino de filosofia. Conflito que evidencia a dicotomia ser/pensar perpetuada pelo ensino de filosofia no contexto educacional brasileiro.

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Educação - FCT

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.