420 resultados para Extrañamiento antropológico


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Como parte de mi trabajo de campo durante un proceso de investigación etnográfica en educación, incorporé a un grupo de niños como participantes activos. Esta experiencia fue una instancia que promovió una posibilidad de producir conocimiento social y de evidenciar su naturaleza polifónica y multiautoral. Además, re-direccionó la problemática inicial del proyecto de investigación, enriqueció la información y los modos de organizarla, estimuló mi propio proceso de extrañamiento y dio lugar a reflexionar acerca de la relevancia que pueden las narrativas de los niños y las niñas en las etnografías escolares. En este trabajo me detengo a argumentar acerca de por qué es necesario incorporar las perspectivas de los niños y de las niñas y cómo lo realicé, y expongo algunas reflexiones vinculando el modo particular de mirar, dibujar, contar y leer de los niños y mi propio proceso de extrañamiento antropológico.

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Resumen: Durante la Edad Media hizo su aparición la heráldica como forma de identificar ciertos aspectos de las personas, ya sea por su condición social o por su actividad específica. El uso de blasones y escudos de armas desde el siglo XI generó una importante cantidad de signos, colores y símbolos que edificaron todo un “patrón de lectura” del “rostro social” de la persona que portaba tal insignia, sin importar o no la veracidad de su rostro al confeccionarse un retrato pintado o esculpido. Paralelo a esto, la retratística que hubo durante todo el período medieval de personas reales, sagradas o ideales avanzó hacia un progresivo naturalismo que finalizó en el siglo XV con la reproducción del retratado tal cual era su fisonomía y abandonando el canon estereotipado que durante los siglos precedentes habían proliferado. Finalmente, con el creciente Humanismo, la aparición de la perspectiva y el progresivo abandono de la identificación de determinado personaje con sólo su escudo de armas, sirvió para que el retratado mirase a los ojos del observador y “dialogase”, develando aspectos espirituales antes ocultos. El objetivo de este trabajo es acercarse con una visión antropológica a la cuestión del retrato tardomedieval y renacentista en conjunción con los cambios operados en la heráldica y la iconografía, comprobando que la mirada tiene marcada intencionalidad, los rostros se frontalizan progresivamente y la heráldica pierde el espesor que tuvo en siglos precedentes

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Resumen: Los conceptos de dolor, enfermedad y enfermedad terminal exceden plenamente el ámbito meramente biológico y solo pueden abordarse acabadamente desde una perspectiva hilemorfista de persona humana. El enfoque integral de estos conceptos permite descubrir un significado antropológico de los mismos. Su comprensión adecuada constituye un imperativo moral en el cuidado del paciente terminal. En este sentido, es posible rescatar el valor de los cuidados paliativos como una modalidad de atención integral del paciente. En este contexto surge el proyecto de la Casa de la Bondad Salta, que pertenece a la Fundación Manos Abiertas. La Casa de la Bondad tiene como objetivo implementar cuidados paliativos a enfermos terminales. Se parte de la necesidad de realizar un abordaje integral del enfermo desde un enfoque transdisciplinar.

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El fenómeno estudiado consiste en una estrategia de desarrollo local emprendida en algunas zonas de montaña de Álava. Se trata de la revitalización sociocultural y económica de las mismas a partir de la recuperación, mejora y refuncionalización de una raza equina autóctona: la yegua de monte alavés. Este proyecto cumple una doble función, la reafirmacion identitaria de la comunidad por un lado y la promoción económica del lugar mediante el producto local por otro. Esta estrategia queda anualmente reafirmada ante la comunidad local y la audiencia gracias al poder evocador de la fiesta. Por ello, se estudia con particular interés "El Día del Caballo en la Montaña Alavesa". A pesar de que tanto la estrategia como la fiesta estudiadas no representan prácticas aisladas dentro del marco rural europeo actual, este caso en concreto posee particularidades que proceden de la propia naturaleza del elemento patrimonializado, el caballo y más concretamente, la carne de potro. Al éxito que la construcción del animal como símbolo local ha tenido para la comunidad local se le contrapone algunos límites culturales como las aversiones alimentarias hacia esta carne en nuestra cultura. A partir del marco teórico ofrecido por la antropología de la alimentación, la antropología del desarrollo y la antropología del patrimonio, la autora investiga de una manera holística el fenómeno propuesto.

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O objetivo desta tese é discutir como os moradores de favelas no Rio de Janeiro fazem para experimentar segurança em meio ao cotidiano marcado por inseguranças, violência e vulnerabilidade social. Minha hipótese central é que os moradores destas localidades visualizam nas lealdades primordiais (GEERTZ, 2008 [1973]), nas relações de vizinhança e em redes formadas em torno do pertencimento a instituições religiosas, sobretudo as pentecostais e neopentecostais a base da segurança necessária para organizarem suas vidas, suas rotinas. Busquei responder às questões que me animavam a partir de um investimento etnográfico em duas favelas cariocas, a saber, Santa Marta, localizada no bairro de Botafogo, Zona Sul, e, principalmente, Acari, localizada entre bairros da Zona Norte da cidade. Ao longo da etnografia realizei entrevistas semi-estruturadas com moradores evangélicos, traficantes, homens, mulheres, jovens e idosos, lideranças políticas e culturais. A partir destas entrevistas, assim como das conversas informais com moradores nestas favelas, pude observar a grande dificuldade que os moradores das referidas localidades têm, face à violência, para experimentar constantemente segurança e confiança, mesmo no caso dos moradores que desfrutam de densas redes de solidariedade e proteção baseadas no parentesco e/ou na partilha de identidade religiosa pentecostal. A paranóia, o medo da fofoca e do inimigo à espreita tomam conta do cotidiano de moradores (e também de traficantes). Neste contexto, identifiquei nas suas tentativas de consolidação de vínculos sociais e afetivos, mas também em seus diversos cálculos em termos de evitação da violência suas principais estratégias para viver o dia-a-dia com certa tranqüilidade. O curso da etnografia possibilitou, ainda, refletir sobre a importância da articulação analítica de dois eixos temáticos para o estudo da favela como fenômeno urbano/social hoje: religião e violência. Esta avaliação é fruto da observação das aproximações entre traficantes que passaram, nessas localidades, a experimentar novas formas de expressão de fé. Se, nas décadas de 1980-1990, os traficantes de Acari expunham em seus corpos, em suas casas e nos muros da favela imagens e orações que remetiam ao universo religioso afro-brasileiro, na atualidade, acionam uma gramática pentecostal e pintam nos muros da favela salmos e outras passagens bíblicas. Se antes pediam proteção às mães-de-santo, agora pedem proteção às lideranças evangélicas e à comunidade de irmãos, assim como comemoram seus aniversários em cultos de ação de graça. A interface entre traficantes e evangélicos nas favelas estudadas, com destaque para Acari, vem produzindo, sustento, reequilíbrios de poder no interior do campo político e religioso local e, até, supralocal.

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O presente trabalho resultou de um estudo antropológico sobre o Museu Severina Paraíso da Silva, dedicado à história e às tradições do grupo de candomblé da nação Xambá, cujo diferencial é estar instalado dentro de uma casa de culto afro brasileiro, o Terreiro de Santa Bárbara Ylê Axé Oyá Meguê, em Olinda, Pernambuco, Brasil. Este é um exemplo de Museu que representa a memória de um grupo social minoritário, criado por seus membros, com o objetivo de preservar seu patrimônio étnico-cultural, o qual é utilizado como categoria política para obtenção de reconhecimento perante a sociedade. Foram analisadas, neste estudo, as inter-relações em torno do Museu, observando-se aspectos como sua criação pelos próprios membros; coleta e utilização dos objetos; público-alvo; espaço físico e objetos, em especial os que não perderam seu poder simbólico, embora expostos no Museu e, principalmente, as mensagens transmitidas para a sociedade. Tais aspectos são importantes fios condutores para entender a postura dos membros do grupo em relação à sociedade e à formação de suas autoconsciências individuais e coletivas, ou seja, como eles elaboram e interpretam a identidade como grupo através do Museu; e entender também a importância do Museu na construção da memória e preservação da identidade étnica do grupo Xambá e da cultura negra em Pernambuco. A questão principal, porém, foi verificar se o Memorial e o Museu, como espaços de preservação, criam em seus membros um sentimento de pertencimento. Para a pesquisa foram coletados dados bibliográficos, documentais, no site do terreiro, na cartilha do grupo, em vídeos, plantas, em entrevistas formais com os criadores do museu e informais com outros membros do grupo, mas principalmente através da observação participante nas visitas dirigidas ao Museu e nos toques. Durante a pesquisa verificou-se que uma parte do grupo se destaca pela busca de sua visibilidade como estratégia de reivindicação de direitos sociais. Busca esta que procura legitimar a tradição usando categorias como autenticidade e pureza e pela presença de pesquisadores e pessoas ilustres, além da afirmação da importância do Museu para a construção do patrimônio cultural do negro no Estado. Um ganho substancial nesta busca pela visibilidade foi a concessão do título de Quilombo Urbano, alguns anos após a criação do Museu, sugerindo que este contribuiu para o reconhecimento do local como espaço de preservação de práticas culturais de descendentes de africanos. Há outros elementos que representam vitórias, na luta pelo reconhecimento, ou seja, um empoderamento para o grupo, como o nome de Xambá, dado ao Terminal Integrado de Passageiros construído próximo ao terreiro dentro do perímetro do Quilombo. Além da visibilidade para o grupo, o Museu trouxe outros ganhos, ele cria uma coesão entre seus membros, que passam a se ver como um grupo, como uma nação.

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Em Portugal, a Antropologia, enquanto prática científica nas suas diversas assunções, leva já um século de existência, estando todavia por fazer uma História da Antropologia Portuguesa. Existem, é certo, visões parcelares, mas mesmo essas surgidas apenas nas últimas duas décadas e referindo-se, quase que exclusivamente, ao contexto «metropolitano»10. A dimensão colonial, ou tem sido sistematicamente ignorada, ou tem-se prestado a leituras algo marcadas por uma visão demasiado ideológica 11. Esse quase desconhecimento do seu próprio passado poderá ter origem naquela «cegueira histórica» referida por Thomas Kuhn e que conduz, como consequência mais evidente, a «uma distorção drástica da percepção que o cientista possui do passado da sua disciplina»12, ou, então, resultar do relativo atraso da Antropologia Portuguesa. Mas estas são leituras demasiado extemporâneas, isto é, sem que se proceda à retrospecção factual e analítica das práticas antropológicas portuguesas não se poderá emitir qualquer parecer nessa área. Torna-se imperioso, por isso mesmo, reconstituir a História da Antropologia Portuguesa, conhecer as suas motivações, dar conta das suas limitações, o que conduzirá, necessariamente, a uma mais completa compreensão das suas realizações, tanto as do passado, como as do presente.

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Se describe y analiza el comportamiento antropológico de algunas naciones indígenas de Brasil como punto de partida para realizar inferencias sobre los procesos educativos y su vinculación con el ámbito sociocultural y antropológico. El análisis de los elementos culturales de estas colectividades se plantea como un necesario punto de partida para la correcta valoración de sus comportamientos educativos. El trabajo repasa los principales comportamientos antropológicos de estas sociedades: la vida cotidiana, los acontecimientos significativos, las raices culturales, la identidad y se realizan paralelismos con otros modelos pedagógicos actuales. Se concluye afirmando que el subsistema educativo está completamente integrado en el sistema cultural del pueblo y no se encuentra separado de las tareas cotidianas del niño. Los aspectos más significativos por su transferencia al campo educativo son el valor de grupo, la solidaridad, el respeto por la naturaleza, la importancia de la tradición representada por los mayores del grupo, el equilibrio entre las exigencias sociales y culturales, el respeto por el ritmo de desarrollo del niño, la importancia del juego y la educación para la salud.

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Estudiar las asignaturas como una interrelación entre todos aquellos contenidos que sean comunes a nivel interdisciplinar, y no de manera aislada. Desarrollar la habilidad para la observación de campo. Toma de contacto del alumno con la realidad física y humana de su entorno. Reconocer, describir y comparar los elementos que constituyen el paisaje a través de la observación. Analizar el origen y la dinámica del paisaje y del papel del hombre como elemento constitutivo y modificador de éste. Muestra: 70 alumnos de tercero de BUP. El proceso de la investigación se lleva a cabo en varias fases: 1. La observación y recogida de datos. 2. La elaboración de hipótesis explicativa de estos datos. 3. Una puesta en común por parte de los grupos. 4. Una evaluación y autoevaluación de la experiencia como fin del proceso. Se utilizaron cuadernillos de trabajo, fichas de recogida de datos, de evaluación y autoevaluación, encuesta previa de actitudes, gráficas, etc. No se ha conseguido ni la interdisciplinariedad ni la relación profesor-alumno. Los otros objetivos generales se han conseguido mínimamente. Se consiguió un mayor interés por las asignaturas. Aprender en la naturaleza supuso un complejo y completo proceso de aprendizaje donde se combinaron actitudes de observación e investigación, de comparación y de experimentación para llegar a un conocimiento crítico del medio natural. Este tipo de trabajo, que implica una metodología activa, requiere grupos reducidos. El profesor es un mero árbitro en el desarrollo del trabajo. La interdisciplinariedad es posible, siempre y cuando los programas de estudio se diseñen conjuntamente por parte de todos los profesores implicados.

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Comprender y sintetizar las reflexiones antropológicas, terapéuticas y pedagógicas de Carl R. Rogers. La teoría de Carl R. Rogers. Explica el contexto histórico e ideológico de Carl Rogers. Introduce a la finalidad y metodología terapéutica en la actualidad. Muestra la concepción antropológica de la teoría rogeriana. Analiza el pensamiento pedagógico de Rogers. Presenta las condiciones generales y su crítica. Añade un vocabulario de terminología rogeriana y una bibliografía completa sobre el autor estudiado. Obras de C. Rogers traducidas al castellano, estudios de otros autores sobre la teoría rogeriana. Aplicando la teoría de Rogers a la educación, el hombre educado actúa con autonomía y responsabilidad. El maestro baja de su pedestal y se convierte en el amigo. Ya no educa por medio del mandato o la autoridad impositora, sino por contacto.

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Hacer visible a través de múltiples hechos una imagen global del hombre, de su lugar en el mundo y de nuestro engarce. Pues sin esta conexión y concepto total de lo humano es imposible en el campo pedagógico llegar a un hacer positivo, puesto que no se llegaría de ningún modo al desarrollo pleno y armónico al que necesariamente hay que tender. Averiguar cúal es el concepto que del hombre, como unidad y totalidad tiene la psicología dinámica y que es necesaria para que la educación tenga una finalidad, una meta que alcanzar que ilumine al mismo tiempo los sucesivos y progresivos pasos que no se agota hasta llegar a dicha meta de autorrealización personal. Para Freud el Ello está constituido por procesos primarios dominado por el principìo del placer a nivel inconciente. El Yo limita las pulsiones al intervenir el principio de la realidad. Es la instancia que representa la unidad e individualidad de la persona comprendiendo procesos tanto conscientes como inconscientes y sede de los mecanismos de defensa. El Super-Yo consiste fundamentalmente en una introyección de ideales y normas que el sujeto primero considera en las personas que le rodean. Pero el verdadero estudio de Freud se centra en la libido o energía sexual que comprende todo lo relacionado con el concepto de amor. Tal sexualidad no hay que confundirlo con la mera genitalidad. En el Yo tenemos los mecanismo de defensa de los cuales por proporcionar la posibilidad de elevarse a valores culturales, morales y religiosos: son la represión y sublimación. Los juicios de valor negativos se acentuan en la consideración del ser y significado de la religión, la cual está para Freud en un plano homogéneo a la obsesión. La posibilidad educativa humana toma relieve al no poner tanto el punto configurativo individual en la dotación genética cuanto en mundo exterior que está en contacto con cada sujeto y que le va liberando del dominio del principio del placer y llevando a hacia la consideración de la realidad.

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Conocer el funcionamiento de los procesos de transmisión cultural dentro de una institución universitaria. Entiende las relaciones entre profesores y alumnos como socializadoras en el rol y las denomina relación docente-discente. Hace una aproximación a los mapas cognitivos del docente y del discente y enmarca la relación dentro de un macroentorno como es el sistema educativo en general. Esta relación socializa a los individuos participantes en los roles de poder y sumisión que tradicionalmente se les asigna en el escenario de la escolarización.

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Hacer un diagnóstico concreto de la subcalificación de la mayoría de los maestros peruanos para proponer a la Administración educativa estrategias de solución a este problema; proporcionar un conocimiento particularizado de las características socioculturales de cada una de las regiones de Perú, en las cuales se forman los docentes; contribuir, a través de la mejora cualitativa de la educación en Perú, a crear las bases indispensables para mejorar las condiciones de vida y promover un progreso social, económico y cultural; ofrecer a la comunidad educativa internacional un proyecto piloto experimental sobre formación de profesores en un país en vías de desarrollo. Parte de hechos, experiencias concretas verificables, interdisciplinar e intersubjetiva y de los datos que aportan los instrumentos metodológicos que se utilizan. Esto permite un diagnóstico de la situación objetiva de la formación inicial y en servicio de los docentes peruanos y confrontar el aporte teórico de esta experiencia al conjunto de enunciados, leyes y teorías que, en orden a la antropología pedagógica, se obtiene de la investigación bibliográfica que paralelamente se realiza. Escala de actitud, entrevistas, informes escritos, diarios, cartas, cuestionarios, videos. Estudio descriptivo cuasiexperimental; observación participante que permite recoger datos descriptivos que pueden acercar lo más posible a las personas, instituciones y a la realidad socioeducativa a estudiar. Método inductivo-deductivo. El enfoque pedagógico prospectivo atiende a todas las necesidades educativas que exigen las últimas investigaciones sobre la inteligencia emocional. Todos los modelos pedagógicos vigentes en la actualidad pueden enriquecer sus propuestas educativas si aportan a su concepción antropológica los valores típicamente humanos del enfoque prospectivo propuesto. El aporte pedagógico del Evangelio de Jesucristo es inagotable para quienes se acerquen a él frente a la visión mal formada de que es sólo una fuente de doctrina religioso-confesional. Para que los profesores valoren más el proyecto institucional del centro se necesita definir bien el enfoque pedagógico con su concepción antropológica y trabajar en equipo la incorporación práctica de dichas concepciones al proyecto.