976 resultados para Estética (Música)


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Desarrollado por dos profesores de la Sección de Historia y Ciencias de la Música de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Valladolid su objetivo es desarrollar un corpus de fuentes para el estudio de la estética musical, para ello ha sido necesario la traducción y adecuación de textos de otras disciplinas que se interrelacionan con la teoría musical a lo largo de la historia. Después de una recopilación, clasificación y ordenamiento de la información se ha dividido el trabajo de traducción y transcripción de texto. Posteriormente se ha realizado una clasificación por temáticas de los bloques correspondientes a cada periodo histórico. Como base metodológica además de los ficheros informatizados bajo el programa Filemarker, han incluido los programas de texto Microsoft-word. La bibliografía de las fuentes originales ha supuesto una consulta en bibliotecas especializadas.

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Dissertação de Doutoramento em Filosofia

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El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a la composición musical en el aula

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper proposes an extension of the personal experience of the listener through radio. The radio, because it is a medium of reaching, disseminating and having considerable accessibilities towards the production of its contents, and if exploited, could very well combine functionality with aesthetics in the production and broadcasting of programs, something that makes the radio not only a means for transmission of information. In the production of dramatic art, for example, the use of other elements, such as sound effects, may suggest form and consistency to the object described during the practice of radio utterance. The proper combination of function and aesthetic in music, sound effects and voiceover radio can change the mood of the listener and even promote their creativity.

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Neste trabalho é realizada a análise dos fundamentos estéticos presentes nos escritos de Luiz Cosme em correlação com os aspectos técnicos e compositivos encontrados em sua produção musical. O exame dos fundamentos estético-musicais presentes na obra teórica de Luiz Cosme é realizado com base no seu vínculo com os princípios dos músicos nacionalistas e do Grupo Música Viva. Cosme se posicionou independentemente com relação aos dois grupos, ao incorporar valores de ambos em seus trabalhos. Além das discussões imediatamente ligadas ao modernismo musical brasileiro, Luiz Cosme valeu-se do pensamento de Henri Bergson para formular seus conceitos musicais com base na diferenciação entre a duração objetiva e a duração subjetiva. Na obra musical de Luiz Cosme, são empregados diferentes procedimentos de estruturação do material sonoro. O compositor valeu-se de estruturas diatônicas tonais e modais, processos hexacordais com base na escala de tons inteiros, estruturas cromáticas tonais e atonais e processos dodecafônicos de organização das alturas. A produção musical de Cosme pode ser dividida em três gêneros musicais – música vocal, música de câmara e música orquestral – que se ramificam em três fases diferenciadas. O característico na produção de Cosme está em que os processos de estruturação sonora se propagam em todas as fases compositivas, sendo que cada novo método é incorporado aos anteriores, sem necessariamente substituí-los. Com isso, percebe-se que a música de Luiz Cosme caracteriza-se pela diversidade de materiais, elaborados com distintos processos de estruturação. Esse fator o coloca como um compositor único no meio musical brasileiro da primeira metade do século XX, que se empenhou em desenvolver seus próprios princípios estéticos e formulações teóricas, com base no conhecimento da tradição que o cercava, assim como se dedicou a desenvolver um estilo peculiar que o posicionou como um músico independente no modernismo musical brasileiro.

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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.

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As Residências Cistercienses em S. Bento de Cástris que se vêm realizando desde 2013 têm como primeiro objectivo reinventar na contemporaneidade a densidade histórica do discurso cisterciense, integrando a realidade deste mosteiro tanto numa ampla geografia da Ordem de Cister em Portugal e na Europa, como na história da região e do país. Inspiradas nas questões da História, da Arte, da Arquitectura, da Música, do Património e da Paisagem, as Residências Cistercienses em Cástris vêm apostando no debate de questões actuais ligadas aos espaços monásticos e ao seu futuro, nomeadamente os cistercienses. Esta aposta concretiza-se também no presente trabalho, DO ESPÍRITO DO LUGAR. ESTÉTICA. SILÊNCIO, ESPAÇO, LUZ, resultado das I e II Residências Cistercienses (2013 e 2014), e integra estudos que se reportam especialmente ao Silêncio e às suas várias linguagens e significados e às dimensões da Estética monástico-religiosa, com algum privilégio para as temáticas da Música. A apropriação do mosteiro pelo silêncio e pela música e a apreciação do espólio musical e instrumental de S. Bento de Cástris permitem uma melhor percepção das diversidades conjunturais e dos seus ritmos, aliando-se às dimensões de valorização patrimonial, eacompanhando-as de sugestões estéticas na pintura, escultura, pintura mural, azulejaria…, no sentido da fruição plena dos espaços. A riqueza deste evento, a Residência Cisterciense no mosteiro de S. Bento de Cástris, permitirá que o futuro deste património, de tanta diversidade e espessura histórico-cultural, continue a ser debatido e a justificar edições futuras resultantes dos trabalhos de investigação aí apresentados e debatidos.

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Resumen: Krzysztof Penderecki (Dębica, 1933) ha sido considerado una ‘verdadera leyenda de la historia de la música’ y ‘el compositor vivo más reconocido por el público en general’. ¿Cuál es la estética de este artista polaco que compone para príncipes, catedrales y ciudades, y ha recibido más de medio centenar de honores y reconocimientos internacionales? A dicha estética, plasmada en la producción musical pendereckiana, nos aproximaremos a través de un enfoque diacrónico-sincrónico y descriptivo-normativo, debido a la naturaleza de ésta. Después de exponer los estímulos musicales de la infancia y juventud de Penderecki, describiremos las distintas fases de su producción, deteniéndonos en sus respectivas obras y particularidades; luego, a modo de síntesis, examinaremos las características inherentes a la totalidad de dicha producción, resumida gráficamente a través de un modelo funcional; por último, abordaremos las concepciones subyacentes en lo más profundo de la creación del artista polaco con quien hemos tenido el privilegio de estudiar.

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A articulação entre a psicanálise e a música, mais especificamente a produzida a partir do paradigma de Arnold Schönberg, renovado por John Cage, se mostra emblemática para pensar a constituição do sujeito em Sigmund Freud e Jacques Lacan, bem como para refletir sobre a escuta clínica, o ato analítico enquanto poético, e a escrita pulsional do sujeito como resposta à invocação da voz. O momento de estruturação do sujeito implica a dimensão de musicalidade da linguagem que permite o ato da fala. O sujeito nasce em um ponto em que o significante (simbólico) escreve no real do corpo um possível, um começo, uma marca que invoca uma nota e uma letra, sendo estes os dois aspectos da linguagem: a musicalidade (continuidade) e a fala (descontinuidade em movimento). Este ponto escreve e cria um vazio no sujeito que está e estará sempre em pulsação. Se o real grita caoticamente, é possível que se cante e se musique a vida com a criação de notas singulares, efeito do movimento desejante e de uma escrita pelo circuito da pulsão invocante na partitura já dada pelo Outro e face aos encontros com pedaços de real. A música tem a capacidade de retirar o sujeito de uma surdez de seu próprio desejo, o convocando a recriar a linguagem por seus atos. O paradigma de Schönberg, bem como a música criada a partir deste momento, nos dá a ouvir um saber-fazer com a voz no qual a dimensão equivocante (de equivoco e de invocação) da linguagem pode ressurgir por uma via nova. A transmissão de um saber-fazer com o objeto voz por ele efetuado se apresenta como uma radicalização do efeito de verdade do real, ressoando borromeanamente sobre o simbólico e o imaginário, invocando o momento originário do sujeito, de um começo sempre a recomeçar, que se faz ouvir como uma invocação de musicar a vida de uma maneira ética, estética e poética. É através dos eixos acima expostos que nos é possível sustentar, com Lacan, uma prática clínica orientada para além da repetição em direção a um significante novo. Trata-se de uma orientação que parte dos encontros com o real aos quais o sujeito é confrontado ao acaso visando o movimento renascente pelo qual ele pode re-escutar o inaudito do real contínuo perdido, o que faz com que seu ritmo singular possa ser, uma vez mais e de modo inédito, reinventado. A psicanálise pode ser, portanto, entendida como uma prática invocante, como uma abertura para que o sujeito possa, com entusiasmo, musicar a vida.

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En distintos momentos de su producción intelectual, Agustín se refirió al asunto de la música. En este artículo mostraremos que Agustín uso dos esquemas conceptuales distintos para describir el fenómeno de la música práctica en su relación con el mundo espiritual, el esquema de las Artes Liberales y el de la teoría del signo, y que en virtud de ello la música sería concebida de dos modos diferentes: como vestigium y como signum del mundo espiritual, respectivamente. Al final del artículo analizaremos la diferencia entre las dos concepciones considerando tres elementos: la naturaleza de la relación entre mundo material y espiritual, el contenido espiritual al que remite y la noción de belleza que implica.