1000 resultados para Escola e autonomia


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Relatório Final da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em educação pré-escolar

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This research has the objective of identifying the possible influences of the Movement entitled “New School” on discussions of the autonomy of the teacher. Understanding the importance of the Movement in relation to changes of concepts about teaching and the work of the teacher, this study seeks to identify, through bibliographic research, the beginnings of the idea of teacher autonomy in the discussions of “new school” education, especially in reference to the possibility of teachers choosing their work methods. This work will also identify connections between those discussions and more recent discussions about teacher professionalism, which emphasize teacher autonomy. In this sense, it was possible to identify the development of this issue of professional competencies. The study also analyzes the application of the concept of autonomy on Brazilian soil between the end of the 19th century and the beginning of the 20th century as well as its current use. The research thus explores the concept of Teacher Autonomy in various historical settings

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Nesta comunicação pretende-se apresentar alguns resultados de uma investigação realizada, entre 2006 e 2007, em duas escolas do 1º Ciclo de um agrupamento de escolas que fez parte do primeiro grupo de escolas que celebrou o contrato de autonomia com o Ministério da Educação. Com este estudo pretendemos conhecer as mudanças originadas pelo modelo de gestão (Decreto-Lei nº115-A/98), nas estruturas organizacionais, nas culturas profissionais e nas práticas pedagógicas dos docentes do 1º Ciclo. Para a recolha de dados foram realizadas entrevistas, análise de conteúdo dos principais documentos da instituição e observações formais (reuniões) e informais do quotidiano das escolas.

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Este trabalho constitui o relatório de uma experiência, realizada na Escola Secundária do Tarrafal, onde procuramos coordenar a elaboração de um Projecto Educativo da Escola em parceria com a comunidade, envolvendo todos os agentes educativos. O Projecto Educativo da Escola, é um documento elaborado pela escola, que define a sua política educativa para um horizonte de três anos. Ele se caracteriza por ser um documento individual, original e singular, devido ao contexto ou meio onde a escola está inserida. Na elaboração deste projecto participou uma equipa muito heterogénea (professores com formação em diversas áreas, subdirector pedagógico, uma psicóloga e pedagoga, da Delegação do Ministério da Educação, e um assistente social) que se traduziu, a nosso ver, numa mais-valia relativamente à elaboração do mesmo. De acordo com as entrevistas exploratórias tidas com o director da escola e o delegado da educação no Tarrafal, podemos dizer que o Projecto Educativo ainda não é uma realidade constante na gestão das escolas cabo-verdianas, tendo em conta que ambos não tinham conhecimento desse documento e, muito menos, da sua importância. Esta constatação levounos, primeiramente, a fazer um trabalho de sensibilização muito forte, junto da direcção da escola a fim de demonstrar a pertinência desse documento na gestão escolar. Após essa sensibilização, também tivemos a preocupação de fazer uma outra campanha de sensibilização junto dos professores, com o objectivo de despertar o sue interesse e engajamento na equipa de trabalho para a elaboração do referido projecto. Neste trabalho explicitaremos todo o processo da elaboração do projecto, e colocaremos, em anexo, o documento do projecto.

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No Portugal hodierno, quando se fala em educação a autonomia das escolas assume um papel relevante para todos os intervenientes nos contextos educativos e nas políticas educativas. Na actual legislação que implementou a autonomia escolar, o termo autonomia aparece associado a toda a orgânica administrativa e pedagógica das escolas e à relação Município/Escola, onde se destaca o alargamento das competências dos municípios no âmbito da educação e ainda a reestruturação do sistema de ensino. Abordar esta temática e todos os seus meandros, bem como a sua interferência na vivência das escolas são os objectivos centrais deste estudo. Deste modo, tentámos apurar como interagem os Directores das Escolas Básicas do 1º Ciclo com Pré-Escolar pois, saber o que pensam, de que forma actuam, que parcerias criam, que apoios estabelecem, são algumas questões cruciais para entender a força desta autonomia e saber de que forma ela é entendida e praticada por todos quantos actuam neste grande palco que é o ensino em Portugal, e mais especificamente na Região Autónoma da Madeira (RAM). Situado na área da Administração Educacional, este estudo utiliza como suporte teórico dominante as diferentes perspectivas de autores reconhecidos pelas suas abordagens sobre a temática da autonomia. O contexto empírico de estudo centrou-se em todas as Escolas Básicas do 1º Ciclo com Pré-Escolar do ensino público da RAM. Do ponto de vista metodológico, esta investigação utilizou essencialmente uma metodologia de carácter qualitativo com o recurso à análise de documentos onde se enfatizou essencialmente a legislação em vigor. A metodologia quantitativa esteve também presente porquanto se recorreu ao inquérito por questionário, aplicado a todos os Directores das Escolas Básicas do 1º Ciclo com Pré-Escolar da RAM. Ao utilizarmos estes métodos de recolha de informação pretendemos perceber se a autonomia da escola é uma autonomia construída e desejada ou se pelo contrário, se resume a uma imposição da administração central. Os resultados da investigação sugerem que as escolas exigem aos superiores hierárquicos a concessão de mais autonomia e de maior poder de decisão. Solicitam ainda mais liberdade e respeito no que concerne às opções organizacionais das suas escolas.Na tentativa de ultrapassar estas limitações, constatámos que as escolas têm desenvolvido actividades que promovem a sua autonomia, quer através de iniciativas culturais e desportivas quer através da realização de protocolos com empresas e/ou entidades, quer com toda a comunidade envolvente. Desta forma, concluímos que são as próprias escolas a sugerirem a elaboração de contratos de autonomia, para que lhes seja conferido um maior poder de decisão nos domínios pedagógico, curricular, administrativo e financeiro.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Sociologia

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação - Especialidade em Política Educativa

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Este artigo resulta de Estado da Arte que sistematizou a produção científica em torno do tema da gestão, da autonomia e do funcionamento de órgãos colegiados em escolas da educação básica, entre 2000 e 2008. O levantamento, contendo 753 fontes documentais, foi realizado com base no banco de teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, em artigos de periódicos da área de ciências humanas e sociais e em anais de eventos. Após a sistematização das fontes em banco de dados, estas foram agrupadas em quatro categorias centrais. Neste texto, discutem-se os dados quantitativos provenientes dos três tipos de fontes e os focos de interesse das investigações. Procura-se identificar os desenhos metodológicos e os referenciais teóricos adotados por estudiosos de políticas educacionais quando focalizam o tema da gestão escolar

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El tema central d’aquest Treball Final de Grau és l’autonomia dels alumnes d’educació infantil a l’escola rural. Aquest projecte està organitzat a partir de dos grans blocs. En el primer bloc hi trobem el marc teòric, on es desglossen totes els aspectes importants i característics de l’escola rural i les seves estratègies didàctiques, a banda de definir i recercar en el concepte d’autonomia. En el segon bloc hi trobem la part pràctica i el treball de camp. Aquest apartat es desenvolupa al voltant de l’estratègia didàctica de les conferències a l’escola La Popa de Castellcir que s’analitzen i s’avaluen per tal de conèixer com aquesta estratègia potencia l’autonomia i la inclusió dels infants a l’etapa d’educació infantil.

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Ver cómo la acción pedagógica escolar puede contribuir al desarrollo de la autonomía de los alumnos. 2 grupos de 25 y 20 alumnos de 6-7 años del Centro Educativo Projecte de Barcelona. Analiza, delimita y plantea los conceptos teóricos que son los ejes de la investigación: autonomía y entorno escolar. Valora una serie de actividades escolares para ver en qué grado los tipos de organización social y el tipo de respuesta que pide el niño condicionan la potenciación de rasgos necesarios para potenciar la autonomía personal. Considera los siguientes rasgos: autoconocimiento, confrontación de puntos de vista, iniciativa, autoorganización, adaptación de la conducta a normas externas, elaboración de normas propias, independencia y colaboración. Somete los datos observados a tratamientos estadísticos. Formula las conclusiones. Observación. Cámara de vídeo. Investigación-acción. Análisis estadístico. Comparación de medias. Análisis de perfiles. Tanto el tipo de organización social, como el tipo de respuesta que se pide al niño, parecen criterios válidos para discriminar la capacidad potencial de las actividades para favorecer los rasgos que se han considerado. Las actividades abiertas favorecen más los rasgos ligados a la autorregulación y a los aspectos evolutivos. Las actividades cooperativas potencian un mayor número de rasgos de los considerados en el estudio. Las actividades individuales inciden en los aspectos de autonomía ligados a la acción, y las colectivas en los aspectos ligados a la concienciación y elaboración de valores. Indica una serie de sugerencias para la práctica pedagógica orientada al trabajo en cada uno de los rasgos indicados en el estudio.