982 resultados para Empenhamento afectivo


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Os recentes colapsos morais e financeiros de organizações outrora reputadas, que têm ocorrido por todo o mundo, conduziram a comunidade empresarial, a imprensa popular e de negócios, assim como os investigadores a redescobrirem o papel da virtuosidade no contexto organizacional. A presente investigação pretende contribuir para manter este momentum. Procuramos responder à sugestão de alguns autores para que o estudo exploratório de Cameron, Bright e Caza (2004), que relaciona virtuosidade organizacional com desempenho, tenha continuidade, e que a sua medida de virtuosidade seja empregue noutros contextos e em relação a outros resultados (Wright & Goodstein, 2007). Este estudo empírico investiga como (a) as percepções de virtuosidade organizacional dos indivíduos explicam os seus níveis de empenhamento organizacional, (b) o empenhamento organizacional influencia os comportamentos de cidadania organizacional, (c) as percepções de virtuosidade organizacional predizem directamente os comportamentos de cidadania organizacional, e (d) o empenhamento organizacional medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e os comportamentos de cidadania organizacional. Foram inquiridos 212 indivíduos oriundos de 14 organizações do sector industrial. Os indivíduos descreveram as suas percepções de virtuosidade organizacional e o seu empenhamento para com a organização; os seus comportamentos de cidadania organizacional foram relatados pelo respectivo supervisor. Os principais resultados sugerem que (a) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o empenhamento afectivo e o empenhamento normativo, (b) o empenhamento normativo fomenta os comportamentos altruístas, (c) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o desportivismo, a virtude cívica, o altruísmo, e o comportamento de cidadania organizacional global, e (d) o empenhamento normativo medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e o altruísmo. Pesem embora as limitações do estudo, a evidência empírica obtida sugere que a virtuosidade organizacional é digna de um estatuto mais elevado na literatura e que deve ser levada em consideração pela comunidade empresarial.

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Este artigo visa testar um hexa-modelo dimensional do empenhamento organizacional sugerido em pesquisas anteriores de Rego (2002b, 2003). O modelo difere do esquema tri-dimensional mais comum (afectivo, normativo e instrumental) no que concerne a três aspectos: a) a faceta afectiva é desmembrada em duas (empenhamento afectivo; futuro comum); b) a faceta instrumental é dividida nas facetas “escassez de alternativas” e “sacrifícios elevados”; c) é sugerida uma nova dimensão, designada “ausência psicológica” e que representa o “grau zero” do empenhamento. A amostra é constituída por 366 indivíduos, com actividades profissionais bastante distintas. Análises factoriais confirmatórias sugerem que o modelo de seis dimensões se ajusta satisfatoriamente aos dados, embora os modelos de quatro e cinco dimensões denotem igualmente boas qualidades psicométricas.

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A crescente evolução do conceito de RS conduziu as organizações a uma nova perspetiva. Atualmente, as organizações assumem um papel mais ativo e dinâmico perante os seus colaboradores e a sociedade. As práticas de RS implementadas promovem a maximização de lucro das empresas, mas também funcionam como um factor crucial de desenvolvimento das relações humanas e de diferenciação competitiva, que permitem o alcance de benefícios sociais e ambientais. A presente investigação teve como objetivo geral, analisar o impacto que a RS tem no processo de Identificação dos colaboradores com a organização e no seu EO, numa amostra constituída por 182 colaboradores. Os dados foram recolhidos através de um instrumento constituído por três escalas: a escala de Responsabilidade Social – Model of Corporate Social Responsibility (Quazi & O’Brien, 2000), a escala de Identificação Organizacional (Oliveira, 2008) e a escala de Empenhamento Organizacional (Rego, Cunha & Souto, 2006). Foram também registados alguns dados da organização e algumas variáveis demográficas dos inquiridos. Os resultados obtidos sugerem que a RS contribuiu positivamente para a IDO dos indivíduos, bem como no tipo de empenhamento e laço que os colaboradores estabelecem para com a organização. Verifica-se que a RS e a IDO têm um poder preditor sobre qualquer das dimensões do EO. De um modo geral, a adoção de políticas e práticas de RS constituem uma vantagem para as organizações, na medida em que os indivíduos fortalecem a sua Identificação com a organização, o que consequentemente irá refletir-se no seu empenhamento. Desta forma, as organizações que adotam políticas de RS estimulam o desenvolvimento de sentimentos identificativos e afiliativos.

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De acordo com a literatura da especialidade, a comunicação interna apresenta-se, cada vez mais, como um dos principais preditores de empenhamento organizacional. No presente trabalho discute-se o impacto da comunicação interna no desenvolvimento do empenhamento organizacional. Para testar as variáveis da comunicação interna e do empenhamento organizacional, recorreu-se a um método do tipo quantitativo, operacionalizado através da aplicação de um questionário a 193 colaboradores de diversas organizações. Em função do exposto, os dados confirmaram a hipótese teórica do trabalho: existe uma forte correlação entre comunicação interna e empenhamento organizacional, permitindo concluir que a comunicação interna afeta positivamente o empenhamento organizacional.

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Dissertação de Mestrado em Gestão de Empresas/MBA

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A literatura descreve que as ações de endomarketing contribuem para a aproximação, interação e o bom relacionamento entre a empresa e os colaboradores. Sendo caracterizada como uma relação de troca, na qual a empresa fornece instrumentos capazes de promover o interesse dos colaboradores a participarem mais ativamente em toda a envolvente organizacional - através de ações que favoreçam o diálogo, sugestões, partilha de conhecimentos e informações, bem como relatos de situações corriqueiras ocorridas no dia-a-dia da empresa. Em contrapartida, à medida que o colaborador se sente valorizado pela empresa e pelos colegas, passa a perceber a importância do seu trabalho dentro da organização, permitindo que identifique o trabalho como algo prazeroso. Esta troca contribui para a produtividade e desenvolvimento da empresa, bem como a satisfação e empenhamento dos colaboradores no trabalho. Neste sentido, visando averiguar como esta situação é vivenciada na prática decidiu-se pela realização de um estágio, tendo como questão de estudo qual o impacto das ações de endomarketing no empenhamento e na satisfação dos clientes internos da PT PRO? Para responder a tal indagação foi realizado um estágio na empresa PT PRO, nomeadamente na Direção de Desenvolvimento de Mercado, Marketing e Formação. Apresentam-se ao longo do presente relatório a descrição das especificidades do estágio, tal como as principais ilações daí retiradas tendo através de pesquisas documentais (arquivo e documentos internos e Intranet), reuniões com a Direção de Marketing e com a tutora do estágio, tal como pela aplicação e análise de um inquérito por questionário aplicado aos colaboradores, chegando-se à conclusão que, de facto, as ações de endomarketing levadas a cabo pela empresa contribuem para o empenhamento e satisfação dos colaboradores.

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[Tesis] (Maestría en Enseñanza de las Ciencias con Especialidad en Matemáticas) U.A.N.L.

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El libro es el resultado de la compilaci??n de las colaboraciones de expertos internacionales reunidos en un Simposio Internacional sobre Psicolog??a y Psicobiolog??a Educativa e Integraci??n Social de las personas con S??ndrome de Down, organizado por Juan Perera (Asociaci??n S??ndrome de Down de Baleares. Universidad de las Islas Baleares) y Jean A. Rondal (Laboratorio de Psicoling????stica de la Universidad de Lieja, B??lgica), bajo los auspicios del Gobierno Balear y otras instituciones y organismos. La colaboraci??n de los autores murcianos (Candel, Carranza y P??rez L??pez) versa sobre el desarrollo socio-afectivo de los ni??os afectados por el S??ndrome y presenta los resultados de una investigaci??n longitudinal sobre el temperamento de los ni??os con s??ndrome Down. Los objetivos de la investigaci??n son: el estudio de los componentes temperamentales en el desarrollo de los ni??os con S??ndrome Down. La evaluaci??n del grado de estabilidad/inestabilidad de las diferencias temperamentales en los ni??os con S??ndrome Down y an lisis del grado de homogeneidad de los componentes temperamentales de estos ni??os como grupo y las diferencias con un grupo de control de ni??os no retrasados. Los resultados confirman la existencia de diferencias individuales en el temperamento de los ni??os con S??ndrome Down.

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Definir la vinculación afectiva desde posiciones constructivistas e interaccionistas y describir las características específicas del comportamiento lingüístico de las figuras de apego en relación con dichos procesos constructivos e interactivos. Perfilar un diseño de investigación del lenguaje que las madres dirigen a sus niños pequeños en lo que tiene de descripción de acciones y de estados internos del niño, y señalar otros posibles objetos de investigación en aspectos propiamente psicólogicos poco estudiados. Vinculación afectiva y sistemas de interacción. Se analiza la funcionalidad interactiva del Baby-talk, las características específicas del lenguaje dirigido a los niños y la función fática como puente para la interpretación psicológica del lenguaje dirigido a los niños. Existe un intercambio verbal sincronizado, un auténtico diálogo entre la madre y el niño, que forma parte de aquellos procesos de interacción temprana desde los que se construye una intersubjetividad secundaria y que permitirán no sólo el desarrollo de la función simbólica y el lenguaje, sino también el del resto de las funciones cognitivas superiores. Características del Baby-talk: lenguaje simple, redundante y muy ligado a los contextos de enunciación; emisiones más cortas, con menor número de morfemas que las del lenguaje dirigido a los adultos; prosodia más marcada (acentos, ritmo y, sobre todo, entonación), lo cual facilita la segmentación; ritmo o velocidad del habla más lento; repeticiones muy frecuentes; reducción de vacilaciones, falsos comienzos y errores; construcción gramatical más simple, etc. Los mecanismos de la función fática del lenguaje adulto son los que posibilitan el establecimiento y el mantenimiento de la relación comunicativa, de ahí que se plantee la posibilidad de considerar la especificidad del lenguaje de las figuras de apego en relación con el proceso de vinculación afectiva como formando parte de un entramado de mecanismos para la consecución de una intersubjetividad. Propuestas para el estudio del Baby-talk: 1) estudiar los procesos de subjetivación para demostrar la posible especificidad de dichos procesos en el lenguaje que las figuras de apego dirigen a los niños; 2) analizar la agramaticalidad del lenguaje adulto dirigido a niños; 3) estudiar la elevada tasa de emisiones descriptivas de acciones y estados internos del niño que las figuras de apego insertan al hilo de su flujo de conducta habitual, dando a éste un contenido lingüístico altamente significativo. Proponen también un diseño de investigación que confirme la idea de que cuando los adultos se dirigen a los niños, suelen insertar comentarios y descripciones sobre las actividades o los estados internos actuales del niño. Se haría mediante la observación sistemática de la interacción madre-hijo en un contexto natural.

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a) Detectar las necesidades de formación del profesorado en relación a la Educación Afectivo-Sexual en Educación Infantil; b) Diseñar un programa de formación en base a las necesidades detectadas; c) Desarrollo de un programa de formación que abarque: conocimientos, sensibilización del profesorado en materia de Educación Sexual y adquisición de habilidades para orientar a padres y madres; d) Seguimiento del programa de formación. El trabajo se encuentra dividido en tres fases: una primera fase en donde se realiza una revisión teórica de los antecedentes y los fundamentos que sirven de base al estudio, así como el estudio exploratorio y el diseño del programa de formación. En la segunda fase es donde se materializa el proceso de formación, recolección y análisis de los datos y que se divide, a su vez, en cuatro etapas: a) La primera etapa se corresponde con el inicio del Programa de Formación en el que se expone la teoría necesaria para iniciar un trabajo en materia de Educación Afectivo Sexual; b) En la segunda etapa se incluyen actividades en donde se ponen en juego los conocimientos adquiridos en la etapa anterior; c) La tercera etapa está destinada a la preparación del profesorado para el trabajo con padres y madres, al tiempo que se les ofrece la información y herramientas necesarias que facilitan su labor educativa; d) La cuarta etapa está destinada al seguimiento del profesorado que ha realizado el proceso de formación y el desarrollo del trabajo en materia de Educación Afectivo Sexual. Finalmente, en la tercera fase se expone el análisis y valoración final de los resultados, para llegar a la propuesta de conclusiones y recomendaciones. Para conocer el estado de la situación en cuanto a la Educación Sexual en la Etapa de Infantil de Asturias se diseña una entrevista exploratoria (entrevista estructurada abierta) que se aplica a los 9 Coordinadores de la etapa de Educación Infantil de los CPRs asturianos. Se elabora un cuestionario de 25 ítems destinado al diagnóstico inicial, que es aplicado a 8 profesores que participan en el curso de formación que se plantea. Se realiza una entrevista en grupo el primer día de encuentro con los participantes en el curso de formación, entrevista estructurada no presencuencializada que permite alterar las secuencias de las preguntas según la dinámica de la entrevista. También se elabora un cuestionario final compuesto por 17 ítems que es aplicado a los 8 profesores que desarrollan el curso de formación. Otras estrategias utilizadas en la recogida de información han sido: el vagabundeo (medio informal que permite familiarizarse con los participantes), hoja de valoración del curso, entrevistas individuales no estructuradas y no dirigidas. a) El profesorado desconoce el papel que ejerce de manera incidental en su trabajo diario pero, cuando el profesorado recibe la información necesaria, reflexiona sobre la función que desempeña y se ve impulsado al trabajo y la lucha para que la Educación Sexual sea una realidad en su aula y su centro educativo; b) Existen temores injustificados en los asesores para proponer cursos de formación en Educación Sexual en la etapa de Educación Infantil; reticencias en el profesorado para trabajar en materia de Educación Sexual con padres y madres; reticencias en el profesorado y algunas directoras ante la escasa participación de padres y madres a las charlas que se convoquen; c) Existe interés por parte del profesorado para formarse en Educación Sexual, el profesorado puede enfrentarse a padres y madres de manera satisfactoria; d) Los padres y las madres son los primeros interesados en recibir información en materia de Educación Sexual; e) El éxito del Programa de Formación realizado se debe al esfuerzo continuo por adaptarse a las necesidades que surgen durante el proceso de formación; f) La preparación del profesorado a partir de un programa de formación que está dirigido a desarrollar un trabajo de manera transversal se mantiene; g) Como resultado de este tipo de programas el alumnado es el primer beneficiario y después los padres y madres con la información que el profesorado les aporta; h) La Educación Sexual de la Etapa Infantil ha sido olvidada, a pesar de ser incluida en los contenidos de la LOGSE; i) Un trabajo integral entre padres-madres, profesorado y personal directivo ofrece razones para advertir que el modelo integral en el que se basa este estudio no será realmente integral si no se incluye el derecho que tienen los niños y niñas de vivir su propia sexualidad.

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Resumen basado en el de la publicación

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Los dos volúmenes corresponden al ejemplar de Material Didáctico A, y al de Material Didáctico B. Los presentes documentos son una adaptación para Andalucía de la obra realizada por los autores señalados