975 resultados para Elogio de Atenas. Democracia. Demagogia. Guerra. Pacifismo


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No sempre reconhecido realismo euripidiano se inclui um envolvimento político. É notável o elogio a Atenas, seja a seu passado ilustre, seja a seu papel no mundo grego. Entretanto a guerra a que Atenas se atira e que faz enfraquecer a Grécia é condenada, pois a defesa de Atenas, concretizada na defesa de seu regime político, a democracia, não inclui a defesa do imperialismo ateniense. Assim, acima de Eurípides patriota se ergue o Eurípides humanista, preocupado com as responsabilidades do ser humano, não apenas do cidadão. Eurípides’ acknowledge realism includes a political involvement. The eulogy of Athens is remarkable both regarding her illustrious past and her role in the greek world. The war in which Athens is engaged and which weakens Greece, however, is condemned, for Athens’ defense, made real in the defense of her political regime, democracy, does not include the defense of Athenian imperialism. Thus, Euripides the patriot is excelled by Euripides the humanist, who is more concerned with the responsibilities of the human being, than with those of the citizen’s.

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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a lecciones contra la guerra como tema transversal

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Esta ponencia procurará examinar los fragmentos de la obra Póleis de Éupolis desde el contrapunto entre violencia y sometimiento, entre vigores y debilidades, que es propio de la concepción griega de las diferencias de género. Las múltiples referencias de los pasajes preservados a la política exterior en clave sexual son capaces de develar las relaciones de dominación en tanto enfrentamiento de la agresión 'masculinizada' de los Estados hegemónicos como Atenas y la impotencia 'afeminada' de las naciones oprimidas. En la obra los integrantes del coro están representados por las distintas ciudadesEstado aliadas de Atenas durante la Guerra del Peloponeso. Esas imágenes femeninas sirven para identificar variados perfiles que permiten pensar en las graves consecuencias políticas del sometimiento imperial.

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Esta ponencia procurará examinar los fragmentos de la obra Póleis de Éupolis desde el contrapunto entre violencia y sometimiento, entre vigores y debilidades, que es propio de la concepción griega de las diferencias de género. Las múltiples referencias de los pasajes preservados a la política exterior en clave sexual son capaces de develar las relaciones de dominación en tanto enfrentamiento de la agresión 'masculinizada' de los Estados hegemónicos como Atenas y la impotencia 'afeminada' de las naciones oprimidas. En la obra los integrantes del coro están representados por las distintas ciudadesEstado aliadas de Atenas durante la Guerra del Peloponeso. Esas imágenes femeninas sirven para identificar variados perfiles que permiten pensar en las graves consecuencias políticas del sometimiento imperial.

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Esta ponencia procurará examinar los fragmentos de la obra Póleis de Éupolis desde el contrapunto entre violencia y sometimiento, entre vigores y debilidades, que es propio de la concepción griega de las diferencias de género. Las múltiples referencias de los pasajes preservados a la política exterior en clave sexual son capaces de develar las relaciones de dominación en tanto enfrentamiento de la agresión 'masculinizada' de los Estados hegemónicos como Atenas y la impotencia 'afeminada' de las naciones oprimidas. En la obra los integrantes del coro están representados por las distintas ciudadesEstado aliadas de Atenas durante la Guerra del Peloponeso. Esas imágenes femeninas sirven para identificar variados perfiles que permiten pensar en las graves consecuencias políticas del sometimiento imperial.

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Resumen basado en el de la publicación

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In the commonsense among specialists there was a democratization in sports practice in the Classical Athens (centuries V and IV B.C.). That said, we suggest to study the relation between democracy and the dissemination of athletic practices in the Athenian polis, using athletic ´Çü gures from Greek vases as a form to explain this fact, such as the discobulos, which is considered as a symbol of the Athenian democracy.

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In the commonsense among specialists there was a democratization in sports practice in the Classical Athens (centuries V and IV B.C.). That said, we suggest to study the relation between democracy and the dissemination of athletic practices in the Athenian polis, using athletic ´Çü gures from Greek vases as a form to explain this fact, such as the discobulos, which is considered as a symbol of the Athenian democracy.

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In the commonsense among specialists there was a democratization in sports practice in the Classical Athens (centuries V and IV B.C.). That said, we suggest to study the relation between democracy and the dissemination of athletic practices in the Athenian polis, using athletic ´Çü gures from Greek vases as a form to explain this fact, such as the discobulos, which is considered as a symbol of the Athenian democracy.

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.