1000 resultados para Edição colaborativa de documentos
Resumo:
Este trabalho apresenta um framework para editores distribuídos de manipulação colaborativa de documentos diagramáticos (FreDoc). FreDoc fornece um conjunto de classes que propicia um ambiente distribuído para edição colaborativa de diagramas de duas dimensões. Ele é constituído de 4 pacotes de classes: 1) de controle de acesso; 2) de controle de edição; 3) formas geométricas básicas; e 4) editor distribuído. Além disso, é apresentado um estudo sobre mecanismos para construção de editores distribuídos. Editores distribuídos são ferramentas úteis no processo de criação de documentos em um ambiente colaborativo tal como a World Wide Web. O uso de editores distribuídos torna o processo de colaboração mais rápido, pois o colaborador participa ativamente do processo de construção através da inserção de anotações que. Estas anotações podem ser aceitas ou rejeitadas total ou parcialmente pelo ou coordenador. Por fim, é descrito um protótipo, o FreDocUML, desenvolvido para testar a aplicação do framewrok FreDoc, mostrando um processo colaborativo de edição de diagrama de classes na notação UML é descrito.
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Trabalho apresentado no âmbito do Mestrado em Engenharia Informática,como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Informática
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Para muitos, o ato de ensinar, era e continua a ser uma “arte”, em que os professores e os grandes mestres mais eficientes são aqueles que têm a capacidade e a arte de fazer passar as suas mensagens e conhecimentos, de forma simples e apelativa, independentemente da área de estudo. A informação relacionada com a aula, é cada vez mais digital, sendo importante, por parte dos docentes, o domínio de tecnologias de criação, organização e disponibilização de conteúdos. Essa partilha foi inicialmente possível pelas páginas Web e mais tarde pelas plataformas LMS (Learning Management System). Criar um Website era uma tarefa complicada quer ao nível do seu custo quer ao nível do domínio da tecnologia Web e era por vezes necessário contratar profissionais para o efeito. Surgiram então as CMS (Content Management System) que são tecnologias Open Source, que permitem a gestão de conteúdos. Neste sentido foi realizado um estudo com o objetivo de aferir sobre as competências dos professores no domínio da partilha de Gestão de Conteúdos Digitais. O presente estudo permitiu retirar conclusões sobre o potencial e aplicabilidade das CMS no ensino. O principal objetivo do presente estudo incidiu no potencial de distribuição e partilha de Recursos Educativos Digitais organizados sobre o ponto de vista pedagógico aos alunos. Foi ainda analisado e estudado o papel do Cloud Computing no processo de partilha colaborativa de documentos. Foi delineado como suporte à presente investigação um curso modelo que por sua vez foi implementado nas três principais CMS da atualidade e avaliado o potencial de cada uma neste contexto. Finalmente foram apresentadas as conclusões retiradas do presente estudo.
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A Declaração de Bolonha (1999) obrigou a mudanças várias, reconfigurando os modelos formativos no espaço europeu do ensino superior, até 2010. A partir de 2006, em Portugal, com a criação e adequação dos cursos superiores existentes ao modelo de Bolonha, verificou-se uma generalizada redução da duração média dos diferentes ciclos de estudo e a definição de competências gerais e específicas para os cursos e estudantes. Reflecte-se sobre a importância da literacia da informação, conceito evolutivo e abrangente, que se pode traduzir, sumariamente, em saber quando e porquê se tem uma necessidade informacional, onde encontrar a informação, como avaliá-la, usá-la e comunicá-la de forma ética, incluindo as competências tecnológicas, definição que se inscreve na interdisciplinar Ciência da Informação e no comportamento informacional. Destaca-se a vantagem de uma formação para a literacia da informação no ensino superior, a qual contribuirá, certamente, para dotar os estudantes das referidas competências e melhorá-las. Defende-se a necessidade de uma desejável inter-acção entre múltiplos agentes educativos, com destaque para a trilogia estudantes, bibliotecários e professores, sendo os primeiros encarados como protagonistas activos das suas aprendizagens e devendo ser dotados de competências de literacia da informação, factor determinante para o seu sucesso. Quanto ao Bibliotecário, dotado de novas competências, entre as quais as tecnológicas, deve ser um facilitador do processo de formação para a literacia - preferencialmente integrada num projecto pedagógico e no currículo - articulando a sua acção educativa com estudantes e docentes. Corroborando a extensão educativa das Bibliotecas e aliando-a ao uso inevitável das novas tecnologias da informação e comunicação, sublinha-se o papel das Bibliotecas Digitais, que podem corresponder eficientemente aos anseios dos utilizadores no acesso a uma informação de qualidade, de forma cómoda, rápida, a baixo custo, com personalização dos serviços online, com inter-acção e socialização, através de ferramentas de edição colaborativa, típicas da Web 2.0.
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Videoaula que apresenta e discute a utilização da ferramenta Google Docs, focando na característica principal deste aplicativo: a possibilidade de produção colaborativa de documentos, muito útil em diversas situações acadêmicas, pessoais e profissionais.
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Os programas de gravação e edição de áudio em ambientes multi-faixa são populares entre os músicos, para desenvolverem o seu trabalho. Estes programas apresentam funcionalidades de gravação e edição, mas não promovem o trabalho colaborativo entre músicos. De forma a colaborar, os vários elementos de uma banda musical têm de se reunir no mesmo local físico. Com este trabalho pretende-se criar uma solução para a colaboração no contexto da gravação e edição de áudio. Tem-se como objectivo o desenvolvimento de uma aplicação distribuída que facilite a gravação e edição de áudio, estando os elementos de cada banda musical em localizações físicas distintas. A aplicação desenvolvida tem funcionalidades de manipulação de áudio, bem como mecanismos para a sincronização do trabalho entre os vários elementos da banda. A manipulação de áudio consiste em reprodução, gravação, codificação e edição de áudio. O áudio é manipulado no formato Microsoft WAV, resultante da digitalização do áudio em Pulse Code Modulation (PCM) e posteriormente codificado em FLAC (Free Lossless Audio Codec) ou MP3 (Mpeg-1 Layer 3) de forma a minimizar a dimensão do ficheiro, diminuindo assim o espaço que ocupa em disco e a largura de banda necessária à sua transmissão pela internet. A edição consiste na aplicação de operações como amplificação, ecos, entre outros. Os elementos da banda instalam no seu computador a aplicação cliente, com interface gráfica onde desenvolvem o seu trabalho. Esta aplicação cliente mantém a lógica de sincronização do trabalho colaborativo, inserindo-se como um dos peers da arquitectura peer-to-peer híbrida da aplicação distribuída. Estes peers comunicam entre si, enviando informação acerca das operações aplicadas e áudio gravado pelos membros da banda.
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A investigação conducente a estes resultados foi financiada pelo 7º Programa-Quadro da Comunidade Europeia (FP7 / 2007-2013) ao abrigo do contrato de concessão no. 317964 JUXTALEARN. http://juxtalearn.org.
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General: analizar la orientación colaborativa como respuesta a las necesidades educativas especiales. Específicos: 1. Conocer el escenario donde actúa el orientador escolar. 2. Analizar el tipo de habilidades que precisa para desarrollar la colaboración entre los profesionales implicados en la atención a la diversidad.. Entrevista a 5 orientadores escolares. Para aplicar el cuestionario se seleccionaron por muestreo deliberado y opinativo 64 personas, 28 orientadores, 10 de equipos multi y 26 tutores y profesores de apoyo.. El primer objetivo se analiza de forma no experimental, humanista-cualitativa con énfasis en la interpretación de hechos humanos y bajo el punto de vista del actor. Se analizan las siguientes claves: demanda, integración, necesidades educativas especiales, actitudes de los profesores y equipo directivo, las cuales se subdividen en problema, estrategia y constatación. El segundo objetivo se analiza de forma no experimental, descriptiva, observacional, exploratoria y con un planteamiento metodológico de carácter abierto y cuantitativo. Las variables analizadas se agrupan en 8 capítulos: modelos y teorías de consulta, investigación sobre teoría de la consulta, características personales, comunicación e interacción, resolución de problemas en colaboración, sistemas de cambio, elementos de integración eficaz y evaluación de la eficacia consultora.. Cuestionario de West y Cannon.. Técnica Delphi.. Se observa que la principal demanda del profesorado es ayuda para enfrentarse a alumnos con dificultades de aprendizaje y-o conducta. El profesorado está mayoritariamente a favor de la integración, existen pocas experiencias de adaptaciones curriculares, el apoyo se suele realizar fuera del aula, hay poco contacto entre tutor y profesor de apoyo, existen grupos de profesores que se resisten a la orientación escolar, se percibe al orientador como un privilegiado y se colabora poco con él. Para el desarrollo de la orientación en colaboración se requiere que los implicados dominen competencias como: intercambiar y compartir información, asumir responsabilidades conjuntas, desarrollar técnicas que supongan la participación y colaboración durante el proceso, capacidad de comunicarse de manera clara, entrevistar de manera eficaz, controlar el desarrollo de las actividades para facilitar la toma de decisiones, facilitar iguales oportunidades educativas, asegurar que las personas estén implicadas en su evaluación y poseer un marco teórico.. El modelo tradicional de orientación, enfoque clínico, es un modelo en crisis, si bien es el que permanece vigente en los centros escolares. El movimiento de integración escolar y atención al alumnado con necesidades especiales exige una respuesta que transciende este enfoque. El modelo de orientación colaborativa podría ser la alternativa a éste..
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen tomado de la propia comunicación
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Resumen tomado de la publicación
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Análisis del campo de la formación permanente y de las condiciones para un cambio en la manera de enfocarla. Se reflexiona sobre la función asesora y los modelos de una nueva concepción de la formación con el objetivo de reconstruir la práctica educativa de una manera colaborativa por parte de los profesionales.
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Los indígenas como sujeto jurídico para el reconocimiento de derechos étnicos han sido definidos desde el paradigma del multiculturalismo liberal, basado en características esencialistas de la identidad, como el vínculo con el territorio ancestral rural, el uso de la lengua nativa, y la organización colectiva y comunitaria. Sin embargo, el conflicto armado colombiano ha generado el desplazamiento forzado de gran parte de esta población i1, en su mayoría hacia áreas urbanas y metropolitanas, donde son inaplicables las características que eran tenidas en cuenta para el reconocimiento y la garantía de sus derechos. La ausencia de un sujeto jurídico étnico que responda a las condiciones de un indígena desterritorializado víctima de desplazamiento forzado a causa del conflicto armado que solicita atención individual, se convierte en un obstáculo para la garantía de sus derechos étnicos en la implementación de la política pública de atención, asistencia y reparación a víctimas del conflicto armado, porque las medidas afirmativas y el enfoque diferencial étnico, obligación del ejecutivo, queda a la discrecionalidad de las decisiones administrativas, poniendo en riesgo la garantía del derecho a la identidad cultural y, por lo tanto, a la diversidad étnica y cultural de la nación.
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Identificar en la literatura y en la experiencia práctica aquellas funciones y tareas que justifican la acción del directivo de centro escolar público. Proponer acciones que busquen analizar y revisar la actuación del directivo de centro escolar como principal promotor y gestor de un funcionamiento eficaz. Proponer acciones directivas que faciliten procesos de mejora, cambio e innovación institucional, a través de una conducción democrática y participativa orientadas por valores de libertad, justicia, respeto, igualdad de oportunidades, colaboración y transparencia. Elaborar un instrumento con los agentes participantes en el estudio, que permita entregar significación a la gestión, experiencias y prácticas del directivo, sobre cómo ha venido construyendo su hacer, y que permita además revisar, analizar y conocer las fortalezas y debilidades que tienen sus prácticas directivas. C.P. Cervantes, C.P. Milà i Fontanals i C.P. Collaso i Gil de Barcelona. El trabajo comienza presentando el marco teórico donde trabaja el tema de la dirección en las instituciones educativas, los estilos de dirección, el concepto de evaluación, el cambio o innovación o la participación democrática. La segunda parte enmarca la metodología de la investigación y finaliza con las conclusiones y propuestas del trabajo. Análisis interpretativo. Se identifican un conjunto de características que conforman un modelo de estilo directivo que ayudan y favorecen en gran medida la promoción, desarrollo e instauración de innovaciones en los centros escolares públicos de primaria. Las características de ese modelo incluye considerar y desarrollar en la acción directiva: la dimensión holística integrada orientada hacia la participación democrática, la autonomía y los valores que preconiza; la cultura colaborativa y el trabajo en equipo generados a través de una visión compartida por todos los miembros de la organización; conductas de diálogo que ayuden la integración de un clima organizacional que favorezca especialmente los procesos de liderazgo y creatividad; la formación inicial y permanente de directivos y profesores como una necesidad personal, profesional y de la organización. La investigación-acción como un camino alternativo de revisión para la resolución de problemas del trabajo didáctico y organizativo que realizan directivos y profesores; la evaluación institucional a través de una revisión y análisis de las funciones y tareas, a manera de autoreflexión o autoevaluación interna realizada por el directivo y los profesores conducente a diseñar formas colectivas de acción orientadas a la mejora.