978 resultados para Dor - Tratamento
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Tese de mestrado, Ciências da Dor, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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The behavior and experience of pain are characterized by alertness and anxiety, which disappear soon after the healing process begins. Based on this area, the present study aimed to quantify the expression of c-fos in segments of the brain of rats after surgical stimulation in one rear hind paw (analgesia), using anesthesia with sodium thiopental and practices of acupuncture pre and post operative. The animals were stimulated with intraperitoneal injections of solution (NaCl) 0.2% (2ml), and divided into three groups, control, preoperative and postoperative. Each treatment was divided in manual acupuncture (AM) and electroacupuncture (EA). The animals were randomly distributed in each group. The c-fos expression was quantitated using immunohistochemistry for all situations. The results showed a great efficiency of all treatment compared to the control group (p <0.001), thus reenforcing data in the literature on the potential of acupuncture analgesia. There were no statistical differences among the different treatments, although there was a trend of EA being more efficient than AM
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Este estudo avaliou o potencial da Telemedicina como suporte complementar a assistência ambulatorial na monitoração de sintomas em pacientes com câncer avançado. Foram acompanhados 12 pacientes do ambulatório do Núcleo de Cuidados Paliativos do Hospital Universitário Pedro Ernesto (NCP-HUPE) de janeiro de 2011 a agosto de 2013. Mensalmente foram feitas consultas ambulatoriais pela médica e equipe multidisciplinar. Neste intervalo, os pacientes do domicilio, através de seus computadores pessoais se conectaram ao Laboratório de TeleSSaúde UERJ pelo serviço de webconferências interagindo com a mesma médica assistente do ambulatório. Os pacientes também tiveram acesso à médica por celular e email. A cada entrevista (presencial e remota) foi aplicada a Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton [Edmonton Symptom Assessment System (ESAS)], e coletado outros dados quanto a outras queixas biopsicossociais e espirituais, agravos à saúde, qualidade de áudio e vídeo da conexão, avaliação dos familiares com a Telemedicina e interferência da Telemedicina quanto ao local do óbito do paciente. Houve dificuldade na seleção dos pacientes, pois o HUPE é um hospital público cuja população assistida tem, caracteristicamente, baixa escolaridade, nível socioeconômico restrito e pouca habilidade com informática. O tempo médio de acompanhamento foi de 195 dias (DP 175,11; range: 11-553 dias). Todos receberam diagnóstico de câncer avançado e tinham dificuldades com locomoção. Sem dúvidas, a ESAS favoreceu a comunicação dos sintomas com os profissionais de saúde; porém, condições clínicas e controle dos sintomas singulares, avaliados em momentos distintos e sujeitos a influências diversas, impedem conclusões em relação às pretensas vantagens. Acompanhamento clínico, detecção de agravos à saúde e de sintomas físicos, psicossociais e espirituais foram possíveis de ser observados pela Telemedicina, confirmados e medicados nas consultas presenciais. A conexão para webconferência foi estabelecida por familiares, pois nenhum paciente operava computadores. O óbito domiciliar ocorreu em 41,67% e todos, mesmo os óbitos hospitalares, receberam suporte à distância do NCP. Durante o estudo foram feitos 305 contatos: 110 consultas presenciais a pacientes e familiares e 195 por Telemedicina (77 webconferências, 38 telefonemas e 80 emails). Todos os familiares referiram satisfação com o suporte oferecido. A Telemedicina permitiu maior acesso ao sistema de saúde (maior número de contatos), reduziu a busca por serviços de emergência, ajudou o controle dos sintomas e proporcionou orientações e segurança aos familiares. Este suporte favoreceu intervenções precoces e proativas e assistência continuada até o óbito. A Telemedicina demonstrou ser um bom adjuvante na monitoração e gerenciamento de sintomas de pacientes em cuidados paliativos em domicílio, não substituindo, mas complementando a assistência presencial.
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Inflammation is an immune complex-related tissue damage and / or cell caused by chemical, physical, immunological or microbial. The inflammatory process involves a complex cascade of biochemical and cellular events, including awareness and receptor activation, lysis and tissue repair. In general, tissue damage trigger a local inflammatory response by recruiting leukocytes, which release inflammatory mediators. These substances are able to sensitize nociceptors. After synaptic transmission and signal modulation by nociceptive sensory neurons, these signals are perceived as pain. Pain is an experience that involves multiple factors. The route of the supraspinal pain control originates in many brain regions, such as substance periarquedutal gray (PAG), median raphe nucleus and rostral ventromedial medulla (RVM) and have a critical role in determining the chronic and acute pain. Anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are used to control inflammation, which inhibit the inflammatory mediators, but can cause side effects such as stomach ulcers and cardiovascular damage. An alternative for the treatment of pain and inflammation is the use of plant species. The genus Eugenia belongs to the family Myrtaceae, one of the largest botanical families of expression in the Brazilian ecosystems. From the pharmacological point of view, studies of similar species crude extracts showed the presence of anti-inflammatory, analgesic, antifungal, hypotensive, antidiabetic and antioxidant activity of some species. As a class of importance in therapeutic phytochemical, the flavonoids has represented an important group with significant anti-inflammatory and gastroprotective, and are present in a significant way in the chemical composition of genus Eugenia. The project´s overall objective is to evaluate the antinociceptive and anti-inflammatory activities from hydroalcoholic extract of leaves of Eugenia punicifolia (EHEP). In this work we performed acute toxicity ...
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O objetivo desse trabalho é analisar a singularidade das estratégias terapêuticas introduzidas pelo modelo das Clínicas da Dor, através de um estudo genealógico desse projeto terapêutico e sua contextualização no âmbito da racionalidade científica moderna. Mais especificamente, pretende-se analisar as transformações na racionalidade médica que permitiram, sucessivamente, a apreensão da dor pelo discurso médico, a concepção da dor como uma doença e a construção e a consolidação do modelo terapêutico das Clínicas da Dor. Para tal, inicialmente, analisamos o modelo terapêutico desenvolvido pelo médico anestesista John Bonica, idealizador do modelo das Clínicas da Dor, destacando as ferramentas conceituais que possibilitaram a compreensão da dor crônica como doença e como fenômeno biopsicossocial. Num segundo momento, realizamos uma descrição e análise dos principais eventos que permitiram a consolidação da medicina da dor como uma prática específica e multidisciplinar, dando destaque à inserção deste modelo no contexto do Sistema Único de Saúde Brasileiro. Finalmente, a partir de uma experiência clínico-institucional buscamos refletir sobre os limites e possibilidades da aplicação prática deste modelo, lançando luz sobre os impasses da clínica e tensões oriundas da problematização, do dualismo mente e corpo e das práticas terapêuticas interdisciplinares.
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A dor neuropática é uma síndrome dolorosa crônica, que ocorre muito frequentemente em pacientes com hanseníase, de difícil tratamento. Objetivou-se avaliar o efeito terapêutico da S(+)-cetamina na dor neuropática e qualidade de vida em portadores de hanseníase atendidos em ambulatórios em São Luís - MA. Estudo experimental tipo ensaio clínico, prospectivo, aleatório, duplamente cego, controlado por placebo, com 34 pacientes distribuídos aleatoriamente em um dois grupos, cetamina e placebo por três meses e randomizados por numeração sequenciada. A dor foi avaliada por meio de escala analógica visual (EAV) nas seis visitas quinzenais (1, 2, 3, 4, 5 e 6), e pelo inventário DN4, na visita 1 e 6, com distribuição da S(+)-cetamina e o analgésico de resgate e avaliado os efeitos adversos em cada visita. Realizou-se a coleta de 15mL de sangue para exames de segurança na visita 1 e 6 e para quantificação de citocinas plasmáticas IL-1, IL-6 e TNFα, nas visitas 1, 2, 4 e 6. Foi também, avaliada a qualidade de vida por meio do questionário WHOQOL-Bref nas visitas 1 e 6. Os resultados demostraram predominância do sexo feminino, idade de 18 a 29 anos, pardos, solteiros, renda de 2 a 4 salários mínimos; e média de 7,782,21 anos de estudo. Na avaliação da dor pela EAV os dois grupos apresentaram uma redução dos escores médios de dor ao longo do tempo, e mostrou significância estatística p < 0,05. Entretanto não foi observada diferença estatística para os escores de dor entre os grupos e também, em relação ao uso do medicamento analgésico (codeína) de resgate. Houve redução significante nos escore de DN4 no grupo placebo em relação às avaliações iniciais e finais comparadas à cetamina, ainda os escores iniciais do DN4 foram significativamente menores no grupo placebo, nas avaliações de antes e depois do uso da S(+)-cetamina. Na avaliação da qualidade de vida nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente, não se observou diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados. Os valores de IL-1, IL-6 e TNF-α, em quatro coletas do soro dos grupos cetamina e placebo não mostraram diferença estatisticamente significante tanto na avaliação intragrupo ao longo das visitas, como entre os grupos. Em relação aos efeitos adversos, houve um predomínio estatisticamente significante no grupo cetamina especialmente para tontura, alteração visual e outros efeitos. Conclui-se que a S(+)-cetamina por via oral na dose utilizada em pacientes com hanseníase e dor neuropática não se mostrou superior ao placebo em relação ao efeito analgésico e no impacto na qualidade de vida.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar através de questionários de escalas visuais analógicas a percepção da dor após a inserção do primeiro arco ortodôntico, comparando-se o efeito analgésico de ibuprofeno, acetaminofeno, placebo e goma de mascar. Este trabalho também partiu da hipótese de que ibuprofeno, acetaminofeno e gomas de mascar seriam mais eficazes que placebo no controle da dor de origem ortodôntica e que gomas de mascar poderiam ser uma alternativa ao uso de ibuprofeno e acetaminofeno no manejo da dor dentária de origem ortodôntica. Neste estudo, tomaram parte 41 pacientes da Clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Os pacientes foram aleatoriamente distribuídos em cinco diferentes grupos: placebo, acetaminofeno 500 miligramas, ibuprofeno 400 miligramas, goma de mascar e controle. Todos os indivíduos tiveram bráquetes com slots .022" colados em seus dentes e molares bandados em uma das arcadas. Os grupos placebo, ibuprofeno e acetaminofeno foram orientados a tomar 01 cápsula do respectivo composto logo após a inserção do arco inicial de liga de níquel-titânio de dimensão .014 e, se a dor persistisse, a cada 6 horas por uma semana.O grupo goma de mascar foi orientado a mascar um tablete de goma por 5 minutos imediatamente após a inserção do arco inicial de liga de níquel-titânio de dimensão .014 e a cada 6 horas por 5 minutos durante uma semana, caso a dor persistisse. O grupo controle recebeu nenhum método de controle da dor. Os indivíduos foram orientados a marcar nas escalas visuais analógicas nas primeiras 24 horas, às 09:00, 13:00, 17:00, 21:00 a percepção de dor espontânea e durante a mastigação. Do terceiro até o vigésimo primeiro dia as marcações foram feitas somente em dois tempos às 09:00 e 21:00. Através da análise estatística descritiva, concluiu-se que o placebo foi mais eficiente que ibuprofeno, acetaminofeno e goma de mascar no controle da dor ortodôntica, tanto em dor espontânea quanto em dor durante a mastigação. O grupo goma de mascar foi tão eficiente quanto o acetaminofeno no controle da dor espontânea 24 horas após a inserção do arco inicial. Para alívio da dor durante a mastigação, a goma de mascar pode ser uma alternativa à atuação medicamentosa no controle da dor ortodôntica.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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FEHR, Guilherme Lotierso et al. Efetividade dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada no tratamento da síndrome da dor femoropatelar. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, [s.l], v. 12, n. 2, p.66-70, mar./abr. 2006. Bimestral. Disponível em:
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é um desafio para a Medicina atual. Novos métodos e medicamentos têm sido propostos com o intuito de controlar os sintomas álgicos. A via de administração subaracnóidea tem se mostrado como uma alternativa viável e segura, embora necessite continuamente ser objeto de estudo de muitos pesquisadores. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos medicamentos disponíveis no arsenal terapêutico já consagrados pelo uso e os que se mostram promissores na atualidade para a prática clínica diária. CONTEÚDO: Nesta revisão são avaliados vários fármacos que apresentam ação analgésica quando utilizada via neuroeixo. Opióides, anestésicos locais, agonistas alfa2-adrenérgicos, antagonistas dos aminoácidos excitatórios e inibitórios, acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase, bloqueadores dos canais de cálcio, adenosina, serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da síntese de prostaglandinas são analisados no que concerne aos seus efeitos farmacológicos, incluindo os indesejáveis. CONCLUSÕES: Muitos avanços foram registrados no controle dos sintomas álgicos após a utilização das substâncias citadas por via raquidiana, onde certamente algumas serão aproveitadas e enriquecerão o arsenal terapêutico e outras relegadas temporária ou definitivamente. Entretanto, ainda serão necessários muitos estudos clínicos e experimentais para que estes conhecimentos possam ser incorporados e utilizados com segurança pelos profissionais que lidam com o tratamento da dor crônica.