964 resultados para Dom Juan myth
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The present study is a reflection on the representation of the literary myth of Dom Juan in the work El estudiante de Salamanca (1836-1840), by Joseph de Espronceda. It highlights the most significant aspects of their recreation donjuanesca, since the classic elements taken from the founding work of Tirso de Molina to Romantic Titan which characterizes Dom Félix de Montemar.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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This work aims to bring near the contemporary historical novels O feitiço da ilha do Pavão (1997), by João Ubaldo Ribeiro, e O Chalaça (1994), by José Roberto Torero, analyzing the crossing of references where both novels meet. These novels share a zone of mythical-literary appropriation, where they read the Hispanic myths of Don Juan and picaro. Torero’s novel rewrites situations from the Brazilian First Empire and it’s built by changing the perspective to Francisco Gomes da Silva, the “Chalaça”, friend and personal secretary of the emperor D. Peter I. In this way, the novel establishes an intertextual relationship with the traditional picaresque novel, recalling some structural motifs and textual organization that make a parody of the picaro autobiographical account. Ubaldo Ribeiro’s novel retrieves the Brazilian Colonial period, executing a concentration of that society and its time conflicts by parody, following by the tensions between the protagonist group (an its ideal of freedom and equality) and social institutions, such as the Church and Estate, symbols of domination and oppression. Don Juan appears in the novel through the aim of freedom and opposition to the established norms that is observed in the island. From this reading, we’ll try to work on specific dialogue points between both myths that can be noticed in the novels as well relating them to the romantic esthetic: the vengeance and the trip. Our study is based on the notion of the myth as a structuring principle of the narrative, according to Frye (1973, p. 333), and the comprehension of the text as heterogeneous, arranged as a mosaic of citations (KRISTEVA, 1974, p. 64).
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O trabalho busca analisar a apropriação que dois romances históricos brasileiros contemporâneos fazem dos mitos literários hispânicos do pícaro e de Dom Juan: O Chalaça (1994), de José Roberto Torero e O feitiço da ilha do Pavão (1997), de João Ubaldo Ribeiro. Segundo o autor, ambos privilegiam uma releitura crítica da história oficial, especialmente por meio de recursos como a carnavalização, a ironia, a intertextualidade e a metaficção. Na abordagem do romance de Torero, o autor discute as relações que o livro estabelece com a picaresca espanhola clássica, a partir de um jogo de máscaras e níveis narrativos, uma maneira engenhosa de fazer reemergir um personagem (o Chalaça) que teve grande importância política no Primeiro Reinado, mas foi soterrado pela história oficial como um mero alcoviteiro a serviço de Dom Pedro I. No romance de João Ubaldo Ribeiro, é posto em debate o processo pelo qual o texto, ao dialogar com as narrativas do realismo mágico, reitera o mito de Dom Juan em uma imaginária ilha do Pavão, localizada no Recôncavo Baiano e eivada de conflitos entre o grupo principal de personagens (e seus ideais de liberdade e igualdade) e as instituições oficiais no período colonial, como a Igreja e o Estado, que tentam impor as mais diversas formas de dominação. Para o autor, esses dois romances, além de se aproximarem pela via da apropriação mítica e da intertextualidade, ainda utilizam anti-heróis como referências de um espaço social excêntrico, contrário às normas instituídas, o que também iria ao encontro de aspectos mais tipicamente desconstrucionistas do romance histórico contemporâneo
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Contiene: Dom Gracie de Navarre, ou Le prince Jaloux ; Dom Juan, ou Le festin de Pierre ; L'impromtu de Versailles ; Melicerte ; Les amans magnifiques.
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"Il a été tiré en outre: 20 exemplaires sur papier du Japon, avec triple épreuve de la gravure (nos 1 à 20), 25 exemplaires sur papier de Chine fort... (nos 21 à 45), 25 exemplaires sur papier Whatman... (nos 46 à 70)"--Verso of half title.
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A partir do século XVII, inúmeros autores, como os irmãos Grimm e Hans Christian Andersen, pesquisaram e, posteriormente, publicaram histórias baseadas no folclore popular europeu. Como o período em que tais fenômenos ocorreram converge com o nascimento da família burguesa, que redirecionou a visão acerca da criança, as histórias produzidas por esses autores acabaram por ser adaptadas ao universo infantil. A figura do diabo fazia parte da memória coletiva europeia, sua presença é notadamente perceptível no ideário da Idade Média, logo, a inserção desse personagem em obras fictícias para crianças tornou-se comum nos enredos infantis da época. O artigo analisará, em alguns contos produzidos entre os séculos XVIII e XIX, as similitudes perceptíveis na criação do personagem, e comprovará seu caráter folclórico, bem como sua construção literária a partir de um denominador coletivo comum: a memória popular, que inspirou as primeiras histórias infantis, uma vez que o gênero antes de ocupar o espaço da escrita, esteve presente na memória dos povos e foi levada de geração a geração por meio da oralidade.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This paper studies the influence of cynic philosophy in the construction of the myth of the good savage. In the first part it studies the importance of cynicism in the XVI century and how the cynic influence of Erasmus, More and Montaigne was fundamental to the way that Europe approached the American indigenous. In the second part it studies the cynic motives that could have influenced in the construction of the myth of the good savage.
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Gaze hierarchizes, manages and labels reality. Then, according to Foucault, gaze can be understood as a practice of power. This paper is inspired by his theories, and it applies them to one of the most powerful symbolic spheres of Western culture: Greek Myths. Notions such as visibility, invisibility and panopticism bring new light into the story of Perseus and Medusa, and they enable a re-reading of this Myth focused on the different ways of power that emerge from the gaze.
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Aparece en la cubierta: 'Palabra y Comunicación'
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La autora reflexiona sobre el relato “Ella”, del uruguayo Juan Carlos Onetti, y sobre otras representaciones de la muerte de Eva Perón, escritas por Jorge Luis Borges, David Viñas y Néstor Perlongher. Afirma que en la Argentina de Perón ya confluían realidad y ficción, y que las múltiples biografías de Eva serían “un duelo de versiones narrativas entre la ficción y la historia o, si se prefiere, una metáfora de la historia”. Rosano plantea que, en los textos revisados, es la realidad la que adopta contornos fantasmagóricos, disparados por motivos diversos: la descomposición y el tópico del mal olor, la impostura del cuerpo embalsamado y del mandatario, el entrelazamiento entre lo político y lo sexual en la escena del velorio, la imagen de Eva, “una diosa que muestra sus encajes de novia de suburbio” pero también una siniestra y doliente “zombi escarlata”. Señala, finalmente, que los textos muestran a los fieles, esos “miles de necrófilos murmurantes y enlutados”, sometidos a la potencia del mito.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The legendary Don Juan character inhabits the popular imaginary with such a vibrancy of a myth, despite its slight recognition as such by the scientific literature. The purpose of this article is to verify if Don Juan’s play can be understood, scientifically, as a modern myth, as well as understand its mythical nature and its relation to the modern man. A structural and historical analysis of the two first plays on Don Juan has guided us: the one written by Tirso de Molina in 1630, and the one by Molière, written in 1665. The studies allow us to say that Don Juan is a typical modern myth, once it is constituted by narratives that expose a world looming under the signs of individualism, hedonism, arrogance and audacity forged under the appeals of sexual desire.
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In traditional medicine, numerous plant preparations are used to treat inflammation both topically and systemically. Several anti-inflammatory plant extracts and a few natural product-based monosubstances have even found their way into the clinic. Unfortunately, a number of plant secondary metabolites have been shown to trigger detrimental pro-allergic immune reactions and are therefore considered to be toxic. In the phytotherapy research literature, numerous plants are also claimed to exert immunostimulatory effects. However, while the concepts of plant-derived anti-inflammatory agents and allergens are well established, the widespread notion of immunostimulatory plant natural products and their potential therapeutic use is rather obscure, often with the idea that the product is some sort of "tonic" for the immune system without actually specifying the mechanisms. In this commentary it is argued that the paradigm of oral plant immunostimulants lacks clinical evidence and may therefore be a myth, which has originated primarily from in vitro studies with plant extracts. The fact that no conclusive data on orally administered immunostimulants can be found in the scientific literature inevitably prompts us to challenge this paradigm.