915 resultados para Currículo - Disciplinas
Resumo:
Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Nous comprenons que la littérature, quelle que soit l'adjectif qui accompagne - enfant, adolescent ou adulte - est l'art. L'art de la parole qui crée des mondes possibles, pas réel, à travers un langage très élaboré et complexe qui permet la compréhension de toute la l'expérience humaine. D'autre part, la réalité de l'éducation brésilienne nous montre que nos étudiants ont de la difficulté à comprendre des textes écrits, ce que compromettre l'apprentissage de toutes les matières du programme. Dans ce sens, cette étude a eu l'óbjective à à souligner les possibilités que nous avons d'incorporer la literature brésilienne pour les enfants e les jeunes - appropriée aux étudiants de l'enseignement de base, les enfants et les jeunes - comme um élément transdisciplinaire, associant toutes les disciplines du programme scolaire de l'école élémentaire, notre découpure. Ainsi, nous le signalons dans Cacoete, d' Eva Furnari (2005), des éléments de toutes les matières du programme d'études de cette étape scolaire Brésilienne, afin de montrer aux les enseignants de tous les domaines qui le travail avec la littérature conduit nécessairement à la compréhension de toutes la connaissance. Notre étude a été réalisée sous une approche qualitative de caractère bibliographique. Pour l'embasement théorique nous utilisons de auteurs qui recherche le concept et les spécificités du texte littéraire, selon Rolland Barthes (2007) et Tzvetan Todorov (2009) aussi que des auteurs qui l'étudient spécifiquement de la littérature pour les enfants, selon Nelly Novaes Coelho (2006) et Fanny Abramovich (1983; 1999). Ils ont été également consultées des auteurs qui recherche sur la lecture, la littérature et l'école, selon John Wanderley Geraldi (2006), Marisa Lajolo (1997), Ana Maria Machado (2011), Iara Conceição Bitencourt Neves et al (2003), Roxane Rojo (2002), Ezequiel Theodoro da Silva (1988)...
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Este trabalho tem como temática as políticas curriculares circunscritas à análise de processos articulatórios no campo disciplinar da História. Defendo que a Teoria do Discurso de Ernesto Laclau é mais potente para a compreensão de como sujeitos atuam na produção de políticas e de como seus significados são discursivamente produzidos e hegemonizados. Articulo os aportes teórico-metodológicos da Teoria do Discurso aos do Ciclo Contínuo de Produção de Políticas de Stephen Ball, retomando sua defesa de currículo como texto, mas questionando o risco de reintrodução de uma centralidade no processo de significação das políticas. De igual modo, articulo à Teoria do Discurso os aportes da História das Disciplinas Escolares de Ivor Goodson, recuperando sua defesa de que significados disciplinares são negociados nos processos de hegemonização, mas questionando o risco de essencialização dos sujeitos bem como sua subjetivação anterior à articulação política. Com essa construção teórica híbrida, defendo a concepção de currículo como política cultural discursiva e a delimitação de um campo discursivo disciplinar da História como campo ressignificador das políticas curriculares. Reforço os argumentos sobre as potencialidades da Teoria do Discurso a partir de analogias com a linguagem, conferindo centralidade aos conceitos imbricados de metonimização e metaforização e de lógica do significante. A partir de uma das ferramentas da Linguística de Corpus, o programa Wordsmith Tools 5, submeto à análise, por um de seus instrumentos o Concord , o material empírico selecionado. Assim, identifico nas edições da Revista Brasileira de História e da Revista História Hoje publicações da Associação Nacional de História (ANPUH); em Pareceres, Diretrizes, Orientações e Parâmetros Curriculares, dentre outros textos chancelados pelo Estado brasileiro no período compreendido entre os anos de 1960 e 2010; e, em seis entrevistas, a forma como nesses textos se significa conhecimento histórico, destacando a superposição de sentidos. Por fim, defendo, como nos processos de significação, sentidos se deslocam e se condensam simultaneamente, tornando hegemônica a concepção embutida na metáfora de História como construção. Identifico processos de subjetivação nos quais atores sociais, defendendo a centralidade do conhecimento histórico, constituem uma identidade da História, antagonizando-se a outros que constituem uma identidade pedagógica na luta pela hegemonização de sentidos nas políticas curriculares.
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Esta pesquisa analisa o processo de introdução das temáticas ambientais no currículo chileno no Segundo Segmento do Ensino Fundamental entre os anos 1996 e 2002. Foi considerado como início do processo de elaboração de um novo currículo (1996) a transformação da disciplina Ciências Naturalez em Estudio y Comprensión de la Natureza. O foco desta pesquisa está centrado nos Quinto, Sexto, Sétimo e oitavo ano de Ensino Fundamental, dirigido a alunos de 10 a 13 anos de idade. Defendo que incorporação do discurso da educação ambiental se insere no processo mais amplo de apropriação de discursos internacionais e dos novos objetivos do país retornando à democracia, com uma nova política de modernização. Para tal, foram investigados os decretos curriculares 40, 240, 232, os Objetivos Fundamentales (OF), Contenidos Mínimos Obligatorios (CMO) e Planes y Programas de estudio dos anos citados, revistas, páginas web e diversos documentos que permitiram entender a circulação de discursos referentes às temáticas ambientais e de modernização do país de volta à democracia. Como apoio às investigações feitas, foram entrevistadas, no atual país de residência o Chile, algumas pessoas relacionadas com esse processo de mudança, como Cristian Cox, Jacqueline Gysling, Jaime Cornejo, bem como foram investigadas organizações que tiveram influência nesse processo como a ?Casa de la Paz? e a Revista de História Natural. Foram utilizados os aportes teóricos de Ciclo de Políticas de Stephen Ball em relação ao processo de produção de políticas, com privilégio para a investigação dos Contextos de Influência e de Produção de Texto. Igualmente foram utilizados os aportes de Ivor Goodson referente à construção social das disciplinas escolares e à importância do contexto político, econômico e social e sua dinâmica gerada para a criação de determinadas políticas. Concluo que, ao mesmo tempo em que foram desenvolvidos objetivos integradores na nova disciplina, foi incorporada a demanda relacionada à renovação pedagógica, buscando centrar o processo de ensino na aprendizagem do aluno, privilegiando suas inquietudes e conhecimentos prévios, e tornando a disciplina mais ativa e exploratória. Nesse sentido é que defendo que a incorporação das temáticas ambientais, tanto evidencia o projeto de modernização do ensino, legitimado por discursos internacionais, como demonstra um tratamento local dessas questões: um desenvolvimento transversal e interdisciplinar, defendido por distintas comunidades disciplinares.
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Esta dissertação se constitui em uma investigação sobre as políticas de currículo para o Ensino de Geografia no nível médio. Proponho, especificamente, através do significante flutuante interdisciplinaridade, compreender os processos de precipitação da subjetivação da Geografia na tradução da política de integração curricular. Me aproprio de aportes pós-estruturais, marcadamente aproximados à teoria do discurso de Ernesto Laclau, com vistas a pensar a política de currículo como se dando através de lutas discursivas, marcadas pelo antagonismo e pela exclusão. Para pensar estes movimentos, inicialmente busco situar a perspectiva de currículo como texto, como textualização, com foco na interpretação de Lopes e Macedo de que o currículo é produzido na articulação de discursos. Busco, com esta leitura curricular, compreender os sentidos produzidos para/pela Geografia no nível médio, no âmbito de uma construção também discursiva como a do currículo integrado. Em razão da instabilidade inserida à reflexão sobre as políticas de currículo, elementos como a disciplina e as subjetivações constituídas na relação com ela passaram a configurar o cenário de análise que procurei construir. Nesse sentido, problematizo a leitura de comunidade disciplinar de Goodson ao focalizar a perspectiva laclauniana de povo como cadeia de equivalência. Com isso, procuro reconceptualizar a leitura de subjetividade política tendo em vista as demandas que a fazem ser. Este exercício se desdobrou em uma proposta de pensar a construção de um sujeito político disciplinar por meio da decisão frente ao outro, ao que é interpretado como negação de si. Aqui, penso o discurso de integração curricular como um outro possível, que pode ser interpretado como oposição ao currículo por disciplinas e, portanto, como ameaça à Geografia. O movimento estratégico com vistas à compreensão desta tradução se deu por intermédio da abordagem à textualização desta política, através do entrelaçamento do corpus teórico aos textos dos Parâmetros, Orientações Curriculares para o Ensino Médio e de entrevistas realizadas com lideranças, pesquisadores e consultores, envolvidos na produção da política. Estes elementos empíricos são lidos como momentos da política, como distintos contextos de resposta(s), que buscam suplementar a falta do sujeito, do que quer ser. Tendo a interdisciplinaridade como um dos meios pelos quais se significa a integração curricular na área de ciências humanas, onde está a Geografia, discuto o modo como esse significante é traduzido pelo povo disciplinar da Geografia. Uma tradução, resposta, à ameaça de um outro, desconhecido, que é interpretado como algo que expõe a subjetividade, o povo da Geografia, ao risco. Em função dos temores colocados, atento para uma performance de tentativa de blindagem ante ao outro. Tal manifestação é entendida como a tradução da interdisciplinaridade como característica da Geografia, como sua própria feição, como a si mesma. Concluo chamando a atenção para o que interpreto como uma luta pela estabilização do antagonismo, entre a integração e o disciplinar (a Geografia), e focalizo a tradução de sentidos do outro como possibilidade de existir e, nessa leitura, afirmar uma propriedade que se constitui provisoriamente como aquilo que é suposto como questionado pelo outro, algo de que se depende para continuar
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Esta tese de Doutorado foi defendida sob o formato de artigos, cada um aborda uma das etapas metodológicas e os respectivos resultados da pesquisa. No início de cada seção o leitor encontrará um resumo específico de cada artigo. O primeiro artigo, intitulado Educação Física: dilemas da disciplina no espaço escolar analisa cinco dissertações de mestrado que tomam como objeto a educação física escolar e seus dilemas no território contestado do currículo. O dilema central é que a educação física é representada como um tempo e espaço escolar associado ao universo do lazer (removi essa vírgula) numa instituição que valoriza disciplinas consideradas úteis no mercado de trabalho. Segundo artigo, intitulado Colégio Pedro II, as reformas educacionais e o currículo da disciplina Educação Física: dos anos 80 do século XX à primeira década do século XXI historicizou o currículo da disciplina Educação Física do Colégio Pedro II, com base nos documentos curriculares produzidos nesta instituição. Concluímos que a indefinição de conteúdo e a falta de um currículo prescritivo distanciaram o ensino de Educação Física da unificação de procedimentos de ensino e avaliação nas Unidades de Ensino, perpetuando os modos de fazer e não os de saber.
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Este trabalho de tese tem como temática a formação docente situada no contexto da cibercultura. Parte do pressuposto de que professores formadores e em formação precisam dialogar com saberes/fazeres que potencializem suas aprendizagens em um novo espaço/tempo da sala de aula e que a pesquisa no ensino superior se tece no exercício da reflexão sobre/na prática em um processo plural de auto-hetero-ecoformação. Tem como objetivo construir atos de currículo, utilizando as potencialidades dos ambientes virtuais, das redes sociais e da internet para ressignificar o aprender/ensinar situado nas vivências dos praticantes culturais dentro/fora da universidade. Como problemáticas central e secundária da pesquisa-formação na cibercultura, temos, respectivamente: como a criação de atos de currículo com o uso das tecnologias digitais em espaços multirreferencias de aprendizagem podem potencializar as práticas formativas docente e discente no Curso de Pedagogia da UERN no contexto da cibercultura? Quais dispositivos engendram práticas formativas autorais, no presencial e no online, com o uso das tecnologias digitais em rede? Como construir uma relação pedagógica de interação colaborativa, docente e discente, mediada pelo uso das tecnologias digitais? A criação de atos de currículo utilizando as tecnologias digitais contribui com novos letramentos digitais dos praticantes na cibercultura? Tomamos como inspirações teórico-metodológicas a pesquisa-formação (SANTOS; MACEDO; NÓVOA) multirreferencial (ARDOINO, BARBOSA, MACEDO) com os cotidianos (CERTEAU, ALVES, FERRAÇO, OLIVEIRA), situada no contexto da cibercultura (SANTOS, SILVA, LEMOS, SANTAELLA, LEVY), entrelaçadas aos sentidos dos autores da pesquisa deste trabalho de tese. A pesquisa foi desenvolvida no cenário formativo do Curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN nas disciplinas de Didática e Estágio Supervisionado I. Como resultado, apresentamos que as ambiências formativas criadas nos atos de currículo no ensino presencial e online, apontam perspectivas que vão ao encontro de uma formação docente e discente do ciberautorcidadão, uma postura em processo, em devir, que se constrói na relação cidade/ciberespaço, em espaços/tempos de aprendizagens plurais, referenciadas nas experiências tecidas nesses contextos.
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Este curso presenta un avance en la construcción de escenarios educativos para el aprendizaje de las matemáticas desde el cual se ofrece posibilidades a los estudiantes para encontrar las razones del por qué y para qué del propósito del proceso educativo. Los escenarios de aprendizaje construidos son las relaciones entre espacialidad, identidad y territorialidad, y la cual integra como eje temático contenidos de áreas curriculares como ciencias naturales, educación física, matemáticas, ciencias sociales y lenguaje. Esta relación permite identificar problemas que tienen contenidos importantes desde una perspectiva del aprendizaje, de la importancia sociológica de aprender en la escuela y de la posición misma de los niños.
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En este trabajo se reportan los resultados obtenidos en un estudio de tendencias realizado sobre el currículo escolar mexicano de ciencias naturales y exactas en el nivel educativo medio. Para la realización de este estudio se utilizó una metodología documental acompañado de entrevistas estructuradas a expertos en materia curricular. El propósito fue caracterizar los diferentes momentos por los que ha transitado el currículo en las últimas cuatro décadas y establecer posibles directrices.
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Resumen basado en la publicación
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Presentar una modalidad de formación del profesorado permanente y a distancia que apoye la reforma curricular Taiwanesa de 2001. Promover la intervención de los profesores de la escuela para elaborar el currículo y la enseñanza grupal. Recursos bibliográficos. Revisión bibliográfica. Revisión de la literatura científica. Análisis de contenido. La investigación aborda los contenidos del 'Currículo Integrado de Nueve Años Vinculados', la reforma curricular de Primaria y Secundaria de Taiwán en 2001, exponiendo las diferencias entre esta reforma y la de los años 1993 y 1994. Analiza las diferencias entre modernidad y postmodernidad, recogiendo las características del currículo postmoderno en la reforma de 'Nueve Años Vinculados'; la corriente del currículo postmoderno desestructura la 'modernidad' del vitae, aporta al currículo integrado una teoría básica. Se justifica el currículo integrado indicando las modalidades y la planificación establecida comparándolo con el currículum de disciplinas. Recoge las modalidades, principios, fases y estrategias de formación del profesorado en Taiwán. El autor presenta una propuesta de formación permanente a distancia en la reforma curricular Taiwanesa del 2001, para ofrecer alternativas en la resolución de problemas de formación permanente del profesorado en Taiwán. El aprendizaje a lo largo de la vida es una necesidad para todas las sociedades; el encontrar la modalidad educativa más adecuada para facilitar el autoaprendizaje y aprender cooperativamente es uno de los retos afrontados, por lo que se ha optado por presentar como la propuesta más viable la presente. El proyecto propuesto constituye un programa de formación de profesores de primaria y secundaria, para ser desarrollado en la ciudad de Taipei (Taiwán); realizado en la modalidad de educación a distancia con algunos encuentros presenciales, tiene prevista su realización en el segundo semestre del año 2002, siendo asumidos los costes por el Ministerio de Educación de Taiwán. La actualización científica, psicopedagógica y cultural de los profesores implica conocer e integrar las innovaciones que se van produciendo a lo largo de los años en el campo de las ciencias de la educación y de cualquier otra rama del saber que incida en el ejercicio de la práctica docente. Por lo que se considera prioritario formar al profesorado, para que puedan conocer e integrar en su práctica educativa la innovación, mediante la propuesta denominada : 'currículum integrado de nuevos años vinculaos', propuesta desarrollada por el Ministerio de Educación de Taiwán.
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Resumen tomado de la publicación
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Lo que generó el movimiento de desarrollo del currículo fue una teoría arraigada, de la práctica educativa poco sujeta a la establecida y a las disciplinas derivadas que los aprendices de profesor encuentran tan difíciles de aplicar. En un gran número de centros de investigación de Gran Bretaña, se pueden encontrar en la actualidad, equipos de profesores que hacen practicas como colaboradores en los ensayos de investigación académica y en el desarrollo asentado en la escuela para favorecer el avance de esta teoría. El problema de éste, reside en la exigencia a que somete la experiencia del profesor que investiga individualmente, al añadir a sus habilidades y obligaciones de docente la adquisición de actitudes investigadoras y de las que no posee experiencia previa. La escuela es la unidad ideal para la investigación y el desarrollo del currículo. Esta actividad de investigación y desarrollo deberían llevarla a cabo los propios profesores. Los técnicos del currículo han demostrado como generar una teoría de las actividades basada en el estudio de la práctica en la escuela y esto ha empezado a modelar el contenido de la formación permanente de los profesores. Estos profesores, que carecen de experiencia o de formación en la investigación del currículo y no cuentan con la colaboración de los compañeros de la escuela, encuentran muy duras las exigencias de dicha actividad. Tal perspectiva queda considerablemente mejorada por las uniones institucionales entre centro de formación del profesorado y departamentos universitarios de la educación que ha caracterizado la educación del sistema educativo en la última década del siglo XX.
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Un currículo escolar es un conjunto continuado de experiencias de aprendizaje realizadas por alguien bajo el control de una institución formal de educación en el curso de un periodo dado, es decir, un programa o conjunto de programas de aprendizaje organizados en forma de cursos. Pero la escuela también puede transmitir valores, modelos culturales implícitos. Así, lo que se aprende en ella puede contar menos que el hecho de aprenderlo en la escuela, en ese contexto socio-institucional particular. Con este significado se habla del programa oculto o currículo latente de la educación escolar. De esta forma y en sentido muy amplio, puede llegar a identificarse el currículo con el conjunto de la propia educación escolar. Y una teoría del currículo será una teoría de la educación considerada como una empresa de transmisión cognitiva y cultural. En estas condiciones puede caerse fácilmente en la tentación de equiparar la sociología del currículo con la sociología de la educación. Pero, precisando esta última no sería una sociología del currículo. La sociología del currículo supone adoptar un punto de vista más conforme con lo que constituye la especificidad de las instituciones de enseñanza, su carácter de centros de transmisión y adquisición de conocimientos, capacidades y hábitos. Parece que históricamente, hasta mediados de los años sesenta la sociología británica no dio importancia a este problema de la estructuración y la circulación de los saberes escolares. Así, la sociología entro a formar parte integrante de la formación de los profesores y los sociólogos se interesaron más por lo que ocurría en las clases y escuelas y por los procesos y vida cotidiana en la escuela. Surgió la depuración de la sociología del currículo por la demanda y nuevas necesidades como prolongación de la duración media de los estudios, renovación de los contenidos y de los métodos de enseñanza, etcétera. En este contexto cristalizaron dos cuestiones polémicas: la discusión entre los igualitaristas y los neoelitistas a propósito de la comprensión escolar y el tipo de cultura que en ella puede impartirse y, por otra parte, el debate sobre la disciplinariedad y la integración de las disciplinas. Ambas cuestiones , una por sus implicaciones política y la otra, más epistemológicas, estuvieron presentes en todos los análisis sociológicos de los sesenta; en los años setenta, surgen conflictos a nivel intrainstitucional, conflictos a nivel societario. Por último, partiendo de la premisa de que todo saber se construye y transmite siempre en un contexto social o sobre la base de condiciones sociales determinadas, ¿Cabe concluir que el saber no tenga valor objetivo, que los criterios de validación y de clasificación de los saberes sean puras convenciones, que lo lógico se reduzca a lo ideológico? ¿No debe distinguirse la cuestión epistemológica de la validez de los conocimientos de la cuestión sociológica 8o psicológica) de las representaciones? De hecho si la sociología del conocimiento puede ayudarnos a comprender mejor la escuela, es abusivo querer utilizarla para una pretendida ilegitimación radical del saber o como testigo de cargo en un proceso generalizado de la cultura.