1000 resultados para Crônicas escolares brasileiras Estudo e ensino
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica
Resumo:
A presente investiga����o examina a import��ncia do recess enquanto parte integrante do quotidiano escolar, deslindando o seu contributo ao n��vel da aprendizagem, da capacidade de trabalho e do sucesso acad��mico. A premissa de que a aprendizagem dos alunos sai beneficiada pela introdu����o de pausas no seio de longos per��odos de trabalho intelectual, �� comum a um sem n��mero de teorias gizadas na literatura que, no entanto, deixam por esclarecer se o benef��cio prov��m do conte��do da pausa, ou meramente da sua exist��ncia. De forma a contribuir para este debate, centra-se a presente investiga����o numa abordagem alternativa: partindo do pressuposto de que as caracter��sticas individuais dos alunos, nomeadamente o estatuto sociom��trico, a idade e o g��nero, condicionam a forma como ocupam o tempo que passam no recreio, constituiu-se uma amostra, seleccionada mediante a aplica����o de um question��rio sociom��trico, e levou-se a cabo a observa����o das actividades por ela desenvolvidas no recreio e da performance por ela conseguida na sala de aula, antes e depois do intervalo. Concluiu-se que a forma como as crian��as vivem o recess �� fortemente influenciada pelas tr��s vari��veis chave (status sociom��trico, g��nero e n��vel de ensino), e que o conte��do do intervalo, mais do que a sua simples exist��ncia, �� determinante para a subsequente atitude na sala de aula. Ressalve-se, em particular, que os alunos cuja actividade no recreio se revela fisicamente intensa e socialmente Cooperativa e Associativa, por excel��ncia os alunos Populares, experimentam maiores dificuldades de aten����o e concentra����o no regresso �� aula do que aqueles que vivem um recess marcado por n��veis moderados de actividade f��sica e por um comportamento social menos expansivo. Mais, constatou-se que a dimens��o social do comportamento durante o recess monopoliza o seu conte��do influenciando, como tal, o desempenho na sala de aula.
Resumo:
O uso de ��lcool entre adolescentes �� um tema que preocupa profissionais da sa��de pelos preju��zos acarretados e pela displic��ncia da sociedade quanto ao uso desta droga por essa faixa et��ria. Este artigo analisa o consumo de ��lcool entre alunos do ensino m��dio de tr��s escolas de Cascavel-PR. O instrumento utilizado foi o Alcohol Use Disordens Identification Test (AUDIT), al��m de levantamento de informa����es sobre o n��vel socioecon��mico, religi��o e o beber problem��tico de familiar. O resultado mostrou que 34,7% dos estudantes bebem de maneira arriscada, n��o havendo diferen��as significativas por escola, g��nero e n��vel socioecon��mico. Ter familiar que bebe foi considerado fator de risco e ter religi��o, fator protetor. Esta pesquisa pode alertar a sociedade paranaense para a necessidade de estudos mais amplos, com o objetivo de desenvolver pol��ticas p��blicas que incluam projetos de preven����o e interven����o dirigidos �� popula����o jovem.
Resumo:
Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)
Resumo:
The Numerical Cognition is infl uenced by biological, cognitive, educational and cultural factors. It consists of a primary system, called Number Sense that would be innate and universal, also of secondary systems: the Calculation, implied to perform mathematical operations by means of symbols or words and Number Processing, which is divided into two components, Number Comprehension, related with the understanding of numerical symbols and Number Production, which includes reading, writing and coun-ting numbers. However, studies that show the development of these functions in children of preschool age are scarce. Therefore, aims of this study were to investigate numerical cognition in preschool Brazilian children to demonstrate the construct validity of the ZAREKI-K (A Neuropsychological Battery for the Assessment of Treatment of Numbers and Calculation for preschool children). The participants were 42 children of both genders, who attended public elementary schools; the children were evaluated by this battery and WISC-III. The results indicated signifi cant differences associated with age which children of 6 years had better scores on subtests related to Number Production, Calculation and Number Comprehension, as well moderate and high correlations between some subtests of both instruments, demonstrating the construct validity of the battery. In conclusion, preliminary normative data were obtained for ZAREKI-K. The analyses suggested that it is a promising tool for the assessment of numerical cognition in preschool children.Keywords: Mathematics, number, preschoolers, working memory, Developmental Dyscalculia.
Resumo:
O ingresso no Ensino Fundamental - EF tem sido visto como um momento de transi����o devido ��s novas demandas que apresenta para a crian��a. Neste contexto, parece haver um aumento da vulnerabilidade das crian��as ao estresse, principalmente daquelas com maior dificuldade de adapta����o a estas demandas. Esse estudo teve como objetivo amplo investigar o estresse da transi����o no contexto do EF de nove anos, partindo de uma vis��o desenvolvimentista aliada a uma perspectiva de exposi����o a estressores cotidianos. Especificamente, o estudo investigou a rela����o entre compet��ncias e sintomas de estresse no 1�� ano do EF, o curso desenvolvimental dos sintomas e das percep����es de estresse nos dois anos inicias do EF, suas associa����es com as tarefas adaptativas da transi����o e a influ��ncia da escola nos indicadores de estresse. Finalmente, exploraram-se modelos explicativos para indicadores de estresse apresentados no 2�� ano. Seguindo metodologia prospectiva, avaliaram-se indicadores de ajustamento e compet��ncias relacionadas ao desempenho acad��mico, social e comportamental das crian��as no 1�� ano, estresse nos dois primeiros anos e caracter��sticas da escola (localiza����o e IDEB). Participaram da pesquisa 157 alunos do 1�� ano do EF, sendo 85 meninos e 72 meninas, com idade m��dia de 6 anos e 10 meses no in��cio da pesquisa. Todos tinham experi��ncia de dois anos na Educa����o Infantil e estavam matriculados em escolas municipais de diferentes regi��es de uma cidade do interior de S��o Paulo. Tamb��m participaram do estudo, como informantes, seus respectivos professores do 1�� ano, num total de 25. As crian��as responderam �� Escala de Stress Infantil, ao Invent��rio de Estressores Escolares e a uma avalia����o objetiva de desempenho acad��mico (Provinha Brasil). Os professores avaliaram as habilidades sociais, os problemas de comportamento externalizantes e internalizantes e a compet��ncia acad��mica dos seus alunos por meio do Social Skills Rating System Professores. A an��lise dos dados compreendeu estat��sticas descritivas, compara����es, correla����es e regress��es. Nos resultados, 57% dos alunos no 1�� ano e 72% no 2�� ano relataram sintomas de estresse pelo menos na fase de alerta. Crian��as com estresse no 1�� ano apresentaram menores ��ndices de ajustamento e compet��ncia e perceberam suas escolas como mais estressantes em rela����o ao seu papel de estudante e nas rela����es interpessoais. Correla����es moderadas entre medidas de indicadores de estresse tomadas no 1�� e no 2�� ano sugerem estabilidade. A presen��a de sintomas de estresse aumentou do 1�� para o 2�� ano, enquanto a percep����o de estressores escolares n��o variou. Crian��as com maiores m��dias de estresse s��o provenientes de escolas situadas em regi��es perif��ricas e com classifica����o mais baixa no IDEB. As an��lises de predi����o evidenciaram a habilidade social de responsabilidade e coopera����o avaliada no 1�� ano como importante fator de prote����o contra sintomas de estresse no 2�� ano, ao passo que a percep����o da crian��a de tens��es nas rela����es interpessoais no 1�� ano foi o principal fator de risco para futura sintomatologia de estresse. Nesse sentido, interven����es com ��nfase na promo����o de habilidades sociais das crian��as podem ser prof��cuas na preven����o do estresse.
Resumo:
Apresenta����o das actividades realizadas no Departamento de Gen��tica Humana com particular destaque para a investiga����o desenvolvida pelo grupo de Toxicologia Gen��tica. Introdu����o �� visita dos alunos aos laborat��rios de gen��tica.
Resumo:
Tese de Doutoramento
Resumo:
Este trabalho procura tra��ar um painel da situa����o do acervo bibliogr��fico, em termos de peri��dicos especializados em ecologia, de algumas das principais universidades brasileiras. A pesquisa baseou-se na escolha de um t��pico b��sico o qual, vem recebendo grande ��nfase na literatura internacional ao longo dos ��ltimos anos: a produ����o secund��ria. Todos os meios de procura dispon��veis, sejam eles convencionais <FONT FACE=Symbol>�� arquivos, fich��rios, microfilmes <FONT FACE=Symbol>�� , ou aqueles recentemente implantados, tais como os bancos de dados em CD ROM, foram empregados. Das dez bibliotecas universit��rias selecionadas, apenas a Universidade de S��o Paulo (USP) pode oferecer um acervo que cobre satisfatoriamente a maioria das refer��ncias selecionadas. Um segundo grupo de universidades, composto pela Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) apresentou percentuais de cobertura variando entre 40 e 60%. A maioria das outras bibliotecas universit��rias, no entanto, manteve-se em um patamar compar��vel ao da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ou Universidade de Bras��lia (UNB), ou seja, com percentuais de cobertura inferiores a 40%. Destaca-se ainda, que muitas das universidades selecionadas, mesmo possuindo cursos de p��s-gradua����o em ecologia, exibiram, em seu conjunto, dados que demonstram inequivocamente a pobreza de seu, acervos na ��rea de ecologia</FONT></FONT>
Resumo:
A subscri����o da Declara����o de Bolonha por Portugal foi o primeiro passo num v��rtice de mudan��as no ensino superior, postulando a ruptura com todo um conjunto de pressupostos. Estas altera����es interferem n��o s�� com interesses e valores do sistema educativo, mas com toda a sociedade. O estudo realizado teve como objectivo verificar o impacto das mudan��as geradas pelo Processo de Bolonha no processo de ensino-aprendizagem numa institui����o de ensino superior polit��cnico. No sentido de operacionalizar este objectivo, realizou-se um estudo de caso, utilizando uma metodologia de triangula����o ��� temporal, metodol��gica e de dados. O estudo foi realizado no Instituto Superior de Contabilidade e Administra����o do Porto e decorreu em duas fases: 1�� fase, recolha de dados, em dois anos consecutivos, no mesmo grupo de estudantes e docentes da Licenciatura em Assessoria e Tradu����o; 2�� fase, alargamento do estudo a mais duas das licenciaturas leccionadas no ISCAP. Participaram neste estudo 206 estudantes e 92 docentes. Os resultados do estudo de caso realizado evidenciam, entre outras, a import��ncia do papel do docente no processo de mudan��a e a necessidade de reformas curriculares serem devidamente sustentadas por condi����es materiais e devidamente sustent��veis, atrav��s do envolvimento e motiva����o dos docentes e estudantes.
Resumo:
Neste artigo nos propomos a descrever enquanto eixo de forma����o de educadores para o ensino religioso o pr��prio objeto de estudo do Ensino Religioso com vistas �� ressignifica����o do curr��culo escolar a partir do espec��fico de estudo das diferentes ��reas do conhecimento objetiva dos neste mesmo documento. Atrav��s da disciplina ministrada em car��ter ���especial��� a licenciandos dos cursos de hist��ria, ci��ncias sociais e pedagogia,prop��s-se a coleta de dados por meio de question��rios dirigidos aos professores da disciplina de Ensino Religioso das unidades de ensino da rede p��blica municipal e estadual de Londrina/PR, onde se arg��iu o conhecimento do docente sobre o objeto de estudo da ��rea que ministra. As an��lises aos dados est��o em sendo elaborados,embora preliminarmente possamos tecer considera����es a um desvinculo entre as respostas ao objeto da ��rea estudado pelos entrevistados em cotejo ao espec��fico epist��mico caracter��stico ao instituto educacional aqui fundamentado.
Resumo:
Este estudo tem por objetivo apreender como a diversidade de orienta����o sexual se manifesta e �� percebida nas organiza����es brasileiras. Ontologicamente, o mesmo se valeu da p��s-modernidade cr��tica, especificamente da Queer Theory, a qual traz no seu bojo a desconstru����o de todas as categorias convencionais de sexualidade e g��nero. A pesquisa de campo se dividiu em 4 visitas a treze grandes empresas, no Rio de Janeiro e S��o Paulo, entre julho de 2005 e novembro de 2007, e a entrevistas com 95 indiv��duos h��tero, homo e bissexuais, divididos em quatro grupos. O primeiro foi composto por heterossexuais e o segundo por homo e bissexuais, que foram informados sobre o real objeto da pesquisa. Como foram observadas discrep��ncias entre o que os heterossexuais declararam na entrevista e seus comportamentos no ambiente de trabalho, bem como coment��rios em grupo, foram trabalhados dois grupos de controle. O primeiro, composto por heterossexuais e o segundo, por homo e bissexuais, aos quais foram informados que o objetivo da pesquisa era a quest��o da sa��de no ambiente de trabalho. As anota����es de campo e as entrevistas foram transcritas e submetidas �� an��lise do discurso e an��lise conversacional. As revela����es da pesquisa de campo foram apresentadas em 5 partes: a dimens��o individual, na qual se analisou o que significa n��o ser heterossexual; a dimens��o social; o ambiente de trabalho em si; a estrat��gia de n��o assumir publicamente a orienta����o sexual e, finalmente, os resultados da pesquisa-controle feita tendo a sa��de organizacional como pergunta investigativa. Este estudo revelou que, quando perguntados sobre pr��ticas discriminat��rias em fun����o da orienta����o sexual, os homo e bissexuais masculinos e femininos, em sua maioria, confirmaram a exist��ncia das mesmas na sociedade e no ambiente de trabalho,bem como afirmaram j�� terem sido v��timas. J�� os heterossexuais apresentaram um discurso politicamente correto e minimizaram a exist��ncia das mesmas. No entanto, ficou evidente que este ��ltimo grupo, reproduzindo a l��gica da hegemonia masculina, introjetou os estere��tipos dos homossexuais, os quais foram constru��dos socialmente. N��o raramente, esta discrimina����o �� mascarada pelo senso de humor. Por outro lado, na pesquisa que teve como quest��o investigativa a sa��de no ambiente de trabalho, os heterossexuais n��o hesitaram em externar mais sua vis��o heteroc��ntrica; os homo e bissexuais, por sua vez, n��o focaram as suas falas em pr��ticas discriminat��rias. No limite, em comum, ficou patente que a orienta����o sexual de um indiv��duo, por si s��, �� apenas um dado categ��rico, que n��o necessariamente �� fator isolado de discrimina����o, j�� que esta tamb��m abrange quest��es como g��nero, etnia, classe social e senso est��tico.
Resumo:
Pesquisas realizadas por institui����es ligadas ��s pequenas e m��dias empresas brasileiras, em particular, as n��o-financeiras, revelam que o ��ndice de mortalidade tem sido elevado ao longo dos ��ltimos anos. A despeito do empenho dos empreendedores em criar as condi����es necess��rias para garantir a sobreviv��ncia de suas empresas, a falta de capacidade gerencial, em geral, na organiza����o dos v��rios processos e atividades, tem conduzido as empresas para caminhos pouco favor��veis. Neste sentido, a preocupa����o com os riscos que naturalmente permeiam os neg��cios de uma empresa s��o, quase sempre, por desconhecimento, desprezados ou relevados a um segundo plano. Risco �� parte do dia-a-dia da exist��ncia das empresas, podendo alguns serem menos impactantes enquanto outros, se concretizados, amea��ar a longevidade da empresa. Desta forma, uma perfeita compreens��o e dom��nio dos princ��pios e processos para uma gest��o segura de riscos contribuir�� para uma tomada de decis��es adequada e para a garantia de melhores resultados para a empresa. Este trabalho tem como prop��sito apresentar e testar um modelo qualitativo de gest��o de risco que possa ser utilizado por pequenas empresas n��o-financeiras brasileiras. A empresa escolhida para atender a este estudo de caso foi uma pequena empresa brasileira do setor de servi��os que opera em regime de franchising. Os resultados obtidos, por meio de toda documenta����o apresentada �� luz do modelo proposto, apontam para a adequabilidade do modelo em empresa deste g��nero, bem como para a concord��ncia por parte dos gerentes e do empreendedor quanto �� necessidade de implanta����o deste tipo de gest��o como forma de assegurar a sobreviv��ncia da empresa.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo identificar o papel das tecnologias de informa����o e comunica����o nas estrat��gias pedag��gicas do processo de ensino-aprendizagem, segundo a percep����o dos agentes, docente e discente, em curso superior de tecnologia da ��rea de Ci��ncias Sociais Aplicadas ofertado nas modalidades presencial e a dist��ncia. Para alcan��ar o objetivo foi realizada uma pesquisa qualitativa, operacionalizada por meio de um estudo de caso. As pesquisas te��ricas foram em tem��ticas que conduzissem o pesquisador ao entendimento do assunto e assim subsidiar a ida ao campo. Destacam-se na pesquisa te��rica: a educa����o; os cursos superiores de tecnologia, a partir das suas regulamenta����es e abrang��ncia; o processo de ensino-aprendizagem, investigando as principais teorias e estrat��gias presentes nos cursos; e as tecnologias de informa����o e comunica����o, com enfoque especial ��s voltadas para a educa����o. A pesquisa emp��rica ocorreu por meio de um estudo de caso em um curso de uma institui����o de ensino superior da regi��o metropolitana de S��o Paulo que oferece cursos de tecnologia na ��rea de Ci��ncias Sociais Aplicadas, dentre outros: Marketing, Log��stica, Recursos Humanos e Processos Gerenciais. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, com roteiro semi-estruturado, e as estrat��gias utilizadas para an��lise foram a Narrativa e a An��lise de Conte��do. Para uma compreens��o do assunto foram entrevistados docentes e discentes, do mesmo curso, das duas modalidades: presencial e a dist��ncia. As entrevistas foram feitas face a face e pela mesma pessoa, o pesquisador do presente estudo, na regi��o metropolitana de S��o Paulo e foram posteriormente transcritas para an��lise. Foram realizadas 28 entrevistas. O resultado possibilitou inferir que h�� uma converg��ncia de a����es implementadas na educa����o a dist��ncia para a educa����o presencial como a intensifica����o do uso das Tecnologias de Informa����o e Comunica����o, as quais t��m importante papel desde a estrat��gia para elabora����o de uma aula at�� a devolutiva ao discente.
Inclus��o e tratamento de termos t��cnico-cient��ficos em dicion��rios escolares: um estudo cr��tico