20 resultados para Crèche


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Este artigo tem como principal objetivo dar visibilidade ao lugar que a criança ocupa para quem produz programa educativo. A partir de uma investigação sobre a recepção de um grupo de crianças de três anos de idade da Creche Institucional Dr. Paulo Niemeyer e o programa Uni Duni TV, conclui-se que a relação recepção-produção deve ser encarada dialeticamente, de forma a saber como mensagens e sujeitos se constituem durante o processo de comunicação. Durante este percurso, surgiram questões importantes como: o que as crianças querem assistir e o que, nós, adultos achamos que elas devem assistir? A dificuldade de entender o que a criança pequena diz e o modo como ela diz sobre um programa endereçado a ela ganha relevância nesse estudo. Dentre os autores que fundamentam este trabalho, destacam-se: Bakhtin, Benjamin, Vygotsky, Buckingham e Martin-Barbero.

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Tendo como referência os territórios creches, situados em diferentes localidades, o lócus da pesquisa abordará o cotidiano social e as diferentes identidades que os circundam. Situar-se em diferentes espaços implica, naturalmente, uma dinâmica organizacional que comporta formações subjetivas e características socioculturais distintas. Assim, a pesquisa volta-se para uma revisão da literatura, com ênfase nos princípios que norteiam os estudos sobre o território creche, incluindo a construção desse território pela via do social e do cultural. Pode-se dizer que a ideologia cultural adotada dentro do território creche reflete as muitas subjetividades que transitam naquele espaço, no decorrer de um tempo: corpo docente, corpo discente, equipe técnico-pedagógica, equipe administrativa, comunidade, entre outras. A metodologia adotada firma-se em duas vertentes: a teórica, com seleção, leitura e interpretação dos estudiosos relacionados com o tema, e a empírica, que vem trazer as experiências práticas da pesquisadora nos territórios creches, a fim de explicitar/exemplificar um conhecimento até então não formalizado. Assim, a teoria dialoga com os dados coletados nas muitas creches que administrou, na tentativa de trazer à discussão novos ângulos.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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The Dutch “brede school” (BS) development originates in the 1990s and has spread unevenly since: quicker in the primary than secondary educational sector. In 2007, there were about 1000 primary and 350 secondary BS schools and it is the intention of the government as well as the individual municipalities to extend that number and make the BS the dominant school form of the near future. In the primary sector, a BS cooperates with crèche and preschool facilities, besides possible other neighborhood partners. The main targets are, first, to enhance educational opportunities, particularly for children with little (western-) cultural capital, and secondly to increase women’s labor market participation by providing extra familial care for babies and small children. All primary schools are now obliged to provide such care. In the secondary sector, a BS is less neighborhood-orientated than a primary BS because those schools are bigger and more often located in different buildings. As in the primary sector, there are broad and more narrow BS, the first profile cooperating with many non-formal and other partners and facilities and the second with few. On the whole, there is a wide variety of BS schools, with different profiles and objectives, dependent on the needs and wishes of the initiators and the neighborhood. A BS is always the result of initiatives of the respective school and its partners: parents, other neighborhood associations, municipality etc. BS schools are not enforced by the government although the general trend will be that existing school organizations transform into BS. The integration of formal and non-formal education and learning is more advanced in primary than secondary schools. In secondary education, vocational as well as general, there is a clear dominance of formal education; the non-formal curriculum serves mainly two lines and objectives: first, provide attractive leisure activities and second provide compensatory courses and support for under-achievers who are often students with migrant background. In both sectors, primary and secondary, it is the formal school organization with its professionals which determines the character of a BS; there is no full integration of formal and non-formal education resulting in one non-disruptive learning trajectory, nor is there the intention to go in that direction. Non-formal pedagogues are partly professionals, like youth- and social workers, partly volunteers, like parents, partly non-educational partners, like school-police, psycho-medical help or commercial leisure providers. Besides that, the BS is regarded by government educational and social policy as a potential partner and anchor for community development. It is too early to make reliable statements about the effects of the BS movement in the Netherlands concerning the educational opportunities for disadvantaged children and their families, especially those with migrant background, and combat further segregation. Evaluation studies made so far are moderately positive but also point to problems of overly bureaucratized structures and layers, lack of sufficient financial resources and, again, are uncertain about long-term effects.