972 resultados para Controlo Neuromuscular


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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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O objectivo deste estudo foi comparar o rácio dos músculos Vasto Medial Oblíquo (VMO) e Vasto Lateral (VL), na sequência de movimento de levantar e sentar, em indivíduos sem patologia e em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico (AVE). Pretendeu-se também verificar a sequência de activação de alguns músculos do membro inferior na sequência de movimento de levantar. Verificou-se existir diferenças significativas para afirmar que, no movimento de levantar, indivíduos com sequelas de AVE apresentam menor rácio VMO/VL no membro predominantemente atingido em relação aos indivíduos sem patologia. Diferentes sequências de activação muscular durante o movimento de levantar foram observadas.

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O presente estudo tem por objectivo principal relatar o caso duma atleta de esqui na montanha com 18 anos de idade, com uma lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA), lesão do menisco medial e fractura do prato tibial medial que foi submetida a tratamento cirúrgico, realizando tratamento de fisioterapia no pré e pós-operatório. O programa de reabilitação tinha como objectivo reduzir o edema e conquistar a amplitude de movimento livre de dor assim como reestabelecer os níveis de controlo neuromuscular prévios à lesão. A atleta passou por cinco reavaliações durante seu o período de reabilitação e como parâmetros utilizaram-se as escalas de funcionalidade de Cinccinatti e Lisholm, a perimetria da coxa, os graus de amplitude de movimento e a sua força muscular pelo método de 1RM. Os resultados foram os esperados para cada fase da sua reabilitação. No pré-operatório a atleta apresentava um déficit na força muscular do membro inferior lesionado, principalmente no quadricípite ( 3+ inicialmente e 4 na reavaliação antes da cirurgia), discrepância na perimetria muscular da coxa (-2,5 centímetros em relação ao membro contralateral medidos a 5 centímetros acima do bordo superior da patela, e -1,5 centímetros após o programa de reabilitação pré-operatória). No pós-operatório, a força muscular do quadricípite era de 3 inicialmente e de 5 no final do programa de reabilitação, a diferença de 2,5 centímetros de perimetria em relação ao membro contralateral inicialmente encontrada no pós-operatório foi reduzida a uma mínima diferença na sua última avaliação. Quanto à funcionalidade, a atleta inicialmente apresentava valores de 120 e 61 nas escalas de Cinccinatti e Lysholm e no final do programa de reabilitação de 320 e 95, respectivamente. Por fim, conclui-se que a atleta no final de quatro meses, apresentou melhorias sensíveis no seu quadro e muito provavelmente retornará às competições de forma integral.

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Introdução: A instabilidade crónica da tibiotársica apresenta uma elevada incidência e prevalência nos basquetebolistas, pelo que é fundamental aprofundar as estratégias existentes para a redução das limitações funcionais e mecânicas decorrentes desta condição. Objetivo: comparar o efeito da ligadura de reposicionamento do perónio segundo Mulligan com o de uma ligadura placebo imediatamente após a sua aplicação e após o teste de corrida (Yo-Yo IRT). Metodologia: Estudo cruzado de amostras emparelhadas. Participantes: 16 basquetebolistas adultos (10 homens, 6 mulheres) com instabilidade crónica da tibiotársica com idade média de 21,50 ± 2,76 anos. Procedimentos de avaliação e intervenção: Avaliação do controlo postural estático (teste de apoio unipodal com os olhos fechados numa plataforma de forças durante 15 segundos), performance funcional (hop test em 8 e hop test lateral) e controlo neuromuscular (tempo de latência do músculo longo peronial durante o movimento de inversão repentina) em duas sessões: Mulligan e Placebo. Resultados: Em ambos Hop tests não houve um efeito significativo para o fator ligadura (p>0,17) mas houve para o fator tempo (p<0,03). No tempo de latência do músculo longo peronial, houve um efeito significativo para o fator tempo (p=0,042) e interação significativa entre os dois fatores (p=0,028). Em relação ao controlo postural, nas variáveis de deslocamento do CoP em x e y, área de deslocamento do CoP, velocidade de deslocamento do CoP, e comprimento total do CoP não houve nenhum efeito significativo (p≥0,10). Conclusão: Não há diferenças no controlo postural estático nem na performance funcional de basquetebolistas com instabilidade crónica da tibiotársica entre a ligadura de reposicionamento do perónio de Mulligan e uma ligadura placebo. Contudo, a ligadura de Mulligan parece reduzir o tempo de latência do longo peronial após a corrida quando comparada com uma ligadura placebo.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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Introdução – A Polineuropatia Amiloidotica Familiar (PAF) é uma amiloidose sistémica heredo-degenerativa e autossómica dominante, e cuja manifestação predominante é a polineuropatia mista sensitiva motora e autonómica. Aos sintomas motores e sensitivos associam-se também alterações cardíacas, renais, urinárias, genitais e digestivas que se traduzirão em incapacidade funcional progressiva. Esta doença endémica de Portugal apresenta o seu início em média depois dos 20 anos com progressão para a morte em cerca de 10 anos. O tratamento etiopatogénico desta doença, com reconhecida eficácia, passa ainda pelo transplante hepático que apesar de tudo é efectuado já numa fase sintomática da doença e ao qual se encontra associada medicação com efeitos negativos para o metabolismo muscular e consequentemente para a capacidade de produção de força. Tanto a progressão da PAF como o próprio transplante resultam em limitações funcionais que podem ser melhoradas através do exercício físico. Do nosso conhecimento não existem estudos sobre a aptidão física destes pacientes submetidos a transplante hepático nem sobre os efeitos de um programa de exercício físico. Objectivo: Verificar o efeito de um programa de exercício físico combinado na aptidão física de indivíduos portadores de PAF submetidos a transplante hepático há menos de 12 meses. Adicionalmente, analisar de que modo algumas componentes da aptidão física (composição corporal, força muscular e capacidade funcional) seriam ou não e em que medida, diferentes da população saudável. Material e métodos: Trinta e nove pacientes PAF transplantados (4.3±3.3 meses pós transplante foram avaliados quanto à sua composição corporal (DEXA), força de preensão (dinamometro de preensão E-Link), força isométrica do quadricipete (dinamometria isocinética-Biodex) e capacidade funcional (teste 6 minutos de marcha - 6MWT e capacidade para a marcha – 6MWT×peso). Os níveis de actividade física e de qualidade de vida percebida foram avaliados respectivamente através dos questionários Seven Days Physical Activity Recall (7-PAR) e Medical Outcome Study item shortform Health Survey (SF-36Ò). Os pacientes foram alocados em três grupos: grupo de controlo(GC) com 16 pacientes (13H e 3M; 33±9 anos, IMC 22.6±3.3 kg.m-2) sem programa de exercício; grupo de exercício supervisionado (GES) com 8 pacientes (5H e 3M; 34±±7 years; IMC 20.4±4.5 kg.m-2) submetidos a um programa de exercício físico combinado trissemanal com a duração de 24 semanas e um grupo de exercício físico domiciliário ou home-based (GHB) com 15 pacientes (4H e 11M; 35±5 anos; IMC 22.3±4.3 kg.m-2) que fizeram exercício físico em casa durante 24 semanas. Para comparar variáveis da aptidão física entre pacientes PAF transplantados e indivíduos aparentemente saudáveis, submetemos 48 indivíduos PAF transplantados há menos de 12 meses e 24 indivíduos saudáveis não activos, ao mesmo protocolo de avaliação (composição corporal, força muscular e capacidade funcional). Resultados: O programa de exercício influenciou positivamente a composição corporal (peso, IMC, massa magra total e regional, massa muscular esquelética total e T-score do fémur proximal), o risco de incapacidade física, a capacidade para a marcha e a força de preensão da mão direita, mas não influenciou a percepção de qualidade de vida dos pacientes. A distância percorrida aumentou de forma clinicamente significativa apenas no grupo GES. Os pacientes PAF transplantados apresentaram valores inferiores aos indivíduos saudáveis na composição corporal (peso, IMC, massa óssea, massa gorda, massa magra e massa muscular) força muscular e capacidade funcional. Conclusões: O programa de exercício físico melhorou a composição corporal, capacidade funcional e força muscular e aumentou o peso corporal e o IMC nos doentes PAF. Esta melhoria foi maior no grupo GES do que no grupo GHB em todas as variáveis analisadas.

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Objectivo: verificar a influência de um programa neuromuscular de 6 semanas no tempo de reacção dos peroniais, em jovens futebolistas. Métodos: Foi realizado um estudo quasi-experimental, cuja amostra foi constituída por um grupo experimental (n=14) e um de controlo (n=14). O grupo experimental realizou um programa de treino neuromuscular durante 6 semanas, com exercícios terapêuticos, enquanto o grupo controlo continuou com a sua actividade física habitual. Foi utilizado um trapdoor e electromiografia de superfície para avaliar o tempo de reacção dos músculos peroniais antes e após a aplicação do programa de exercícios, em ambos os grupos. O teste t para amostras independentes foi utilizado para comparar o tempo de reacção entre os dois grupos. O teste t para amostras emparelhadas foi efectuado para comparar a média das diferenças entre os dois momentos para ambos os grupos. Ambos os testes foram realizados para um nível de significância de 5%. Resultados: Verificou-se uma diminuição significativa no tempo de reacção do curto (p=0,022) e do longo peronial (p=0,007) no grupo experimental. Conclusão: O programa de treino neuromuscular promoveu uma diminuição do tempo de reacção dos peroniais.

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Introdução: A aplicação das técnicas de Contrair-Relaxar com Contracção do Antagonista (CRCA) e de Músculo Energia (TME) promovem um aumento da flexibilidade muscular, contudo poucos estudos comparam a eficácia de ambas. Apresentam aspectos comuns como a contracção prévia do músculo a alongar sendo esta máxima na CRCA e uma percentagem da máxima na TME. Contudo, alguma evidência sugere que não existe correspondência entre a força produzida e a desejada pelo que este aspecto da TME carece de explicação. Objectivos: Confirmar se a técnica CRCA e a TME são efectivas no alongamento muscular dos isquiotibiais a curto prazo, caso sejam determinar qual a mais efectiva. Pretende-se ainda avaliar se a percepção ao esforço durante a aplicação da TME corresponde à força efectivamente realizada. Métodos: Efectuou-se um estudo experimental com 45 voluntários distribuídos aleatoriamente pelos grupos CRCA, TME e Controlo. Avaliou-se a amplitude articular passiva de extensão do joelho antes e depois de aplicar as técnicas, utilizando um goniómetro. Nos participantes submetidos à TME avaliou-se a percepção ao esforço, solicitando uma contracção submáxima isométrica de 40% medida através do dinamómetro de mão. Resultados: Verificou-se um efeito das técnicas entre as avaliações (Teste ANOVA medidas repetidas factor tempo: p<0,001) e entre os grupos (tempo*grupo: p<0,001). Comparando os grupos dois a dois, verificaram-se diferenças entre o grupo CRCA e o grupo Controlo (Teste Post Hoc Games-Howell: p=0,001) e entre o grupo TME e o grupo Controlo (p=0,009), não existindo diferenças entre os grupos CRCA e TME (p=0,376). Os grupos CRCA e TME obtiveram um ganho de 10,7º e de 11,4º respectivamente, não havendo diferenças significativas entre os ganhos (Teste T-Student Independente: p=0,599). Existiram diferenças significativas entre os 40% CMVI produzida e desejada (Teste Wilcoxon: p=0,018). Conclusão: Ambas foram efectivas no aumento da flexibilidade muscular dos isquiotibiais a curto prazo. Os efeitos foram comparáveis, mas dada a menor complexidade e menor solicitação a TME foi considerada mais eficiente. A percepção ao esforço durante a aplicação da TME não correspondeu ao esforço desejado, existindo uma tendência para a produção de intensidades de contracções maiores.

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Snakebite is a neglected disease and serious health problem in Brazil, with most bites being caused by snakes of the genus Bothrops. Although serum therapy is the primary treatment for systemic envenomation, it is generally ineffective in neutralizing the local effects of these venoms. In this work, we examined the ability of 7,8,3'-trihydroxy-4'-methoxyisoflavone (TM), an isoflavone from Dipteryx alata, to neutralize the neurotoxicity (in mouse phrenic nerve-diaphragm preparations) and myotoxicity (assessed by light microscopy) of Bothrops jararacussu snake venom in vitro. The toxicity of TM was assessed using the Salmonella microsome assay (Ames test). Incubation with TM alone (200 μg/mL) did not alter the muscle twitch tension whereas incubation with venom (40 μg/mL) caused irreversible paralysis. Preincubation of TM (200 μg/mL) with venom attenuated the venom-induced neuromuscular blockade by 84% ± 5% (mean ± SEM; n = 4). The neuromuscular blockade caused by bothropstoxin-I (BthTX-I), the major myotoxic PLA2 of this venom, was also attenuated by TM. Histological analysis of diaphragm muscle incubated with TM showed that most fibers were preserved (only 9.2% ± 1.7% were damaged; n = 4) compared to venom alone (50.3% ± 5.4% of fibers damaged; n = 3), and preincubation of TM with venom significantly attenuated the venom-induced damage (only 17% ± 3.4% of fibers damaged; n = 3; p < 0.05 compared to venom alone). TM showed no mutagenicity in the Ames test using Salmonella strains TA98 and TA97a with (+S9) and without (-S9) metabolic activation. These findings indicate that TM is a potentially useful compound for antagonizing the neuromuscular effects (neurotoxicity and myotoxicity) of B. jararacussu venom.

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Rhinella schneideri, previously known as Bufo paracnemis, is a common toad in many regions of Brazil. Its venom exerts important cardiovascular effects on humans and other animals. Although this toad venom has been the subject of intense investigations, little is known about its neuromuscular activity. The neurotoxicity of a methanolic extract of R. schneideri venom was tested on mouse phrenic nerve-diaphragm (PND) preparations mounted for conventional twitch tension recording - in response to indirect stimulation - and for electrophysiological measurements. Venom extract (50 μg/mL) increased the muscle twitch tension in PND preparations but did not significantly alter the resting membrane potential values. Electrophysiological evaluations showed that the extract (50 μg/mL) significantly augmented the frequency of miniature end-plate potential (from 38 ± 3.5 to 88 ± 15 after 60 minutes; n = 5; p < 0.05) and quantal content (from 128 ± 13 to 272 ± 34 after five minutes; n = 5; p < 0.05). Pretreatment with ouabain (1 μg/mL) for five minutes prevented the increase in quantal content (117 ± 18 and 154 ± 33 after five and 60 minutes, respectively). These results indicate that the methanolic extract of R. schneideri venom acts primarily presynaptically to enhance neurotransmitter release in mouse phrenic-diaphragm preparations.

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The neuromuscular activity of venom from Bothrops fonsecai, a lancehead endemic to southeastern Brazil, was investigated. Chick biventer cervicis (CBC) and mouse phrenic nerve-diaphragm (PND) preparations were used for myographic recordings and mouse diaphragm muscle was used for membrane resting potential (RP) and miniature end-plate potential (MEPP) recordings. Creatine kinase release and muscle damage were also assessed. In CBC, venom (40, 80 and 160μg/ml) produced concentration- and time-dependent neuromuscular blockade (50% blockade in 85±9 min and 73±8 min with 80 and 160μg/ml, respectively) and attenuated the contractures to 110μM ACh (78-100% inhibition) and 40mM KCl (45-90% inhibition). The venom-induced decrease in twitch-tension in curarized, directly-stimulated preparations was similar to that in indirectly stimulated preparations. Venom (100 and 200μg/ml) also caused blockade in PND preparations (50% blockade in 94±13 min and 49±8 min with 100 and 200μg/ml, respectively) but did not alter the RP or MEPP amplitude. In CBC, venom caused creatine kinase release and myonecrosis. The venom-induced decrease in twitch-tension and in the contractures to ACh and K(+) were abolished by preincubating venom with commercial antivenom. These findings indicate that Bothrops fonsecai venom interferes with neuromuscular transmission essentially through postsynaptic muscle damage that affects responses to ACh and KCl. These actions are effectively prevented by commercial antivenom.

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The presynaptic action of Bothriopsis bilineata smaragdina (forest viper) venom and Bbil-TX, an Asp49 PLA2 from this venom, was examined in detail in mouse phrenic nerve-muscle (PND) preparations in vitro and in a neuroblastoma cell line (SK-N-SH) in order to gain a better insight into the mechanism of action of the venom and associated Asp49 PLA2. In low Ca(2+) solution, venom (3μg/ml) caused a quadriphasic response in PND twitch height whilst at 10μg/ml the venom additionally induced an abrupt and marked initial contracture followed by neuromuscular facilitation, rhythmic oscillations of nerve-evoked twitches, alterations in baseline and progressive blockade. The venom slowed the relaxation phase of muscle twitches. In low Ca(2+), Bbil-TX [210nM (3μg/ml)] caused a progressive increase in PND twitch amplitude but no change in the decay time constant. Venom (10μg/ml) and Bbil-TX (210nM) caused minor changes in the compound action potential (CAP) amplitude recorded from sciatic nerve preparations, with no significant effect on rise time and latency; tetrodotoxin (3.1nM) blocked the CAP at the end of the experiments. In mouse triangularis sterni nerve-muscle (TSn-m) preparations, venom (10μg/ml) and Bbil-TX (210nM) significantly reduced the perineural waveform associated with the outward K(+) current while the amplitude of the inward Na(+) current was not significantly affected. Bbil-TX (210nM) caused a progressive increase in the quantal content of TSn-m preparations maintained in low Ca(2+) solution. Venom (3μg/ml) and toxin (210nM) increased the calcium fluorescence in SK-N-SH neuroblastoma cells loaded with Fluo3 AM and maintained in low or normal Ca(2+) solution. In normal Ca(2+), the increase in fluorescence amplitude was accompanied by irregular and frequent calcium transients. In TSn-m preparations loaded with Fluo4 AM, venom (10μg/ml) caused an immediate increase in intracellular Ca(2+) followed by oscillations in fluorescence and muscle contracture; Bbil-TX did not change the calcium fluorescence in TSn-m preparations. Immunohistochemical analysis of toxin-treated PND preparations revealed labeling of junctional ACh receptors but a loss of the presynaptic proteins synaptophysin and SNAP25. Together, these data confirm the presynaptic action of Bbil-TX and show that it involves modulation of K(+) channel activity and presynaptic protein expression.

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The local anesthetic effects on neuromuscular junction and its influence on blockade produced by nondepolarizing neuromuscular blockers are still under-investigated; however, this interaction has been described in experimental studies and in humans. The aim of this study was to evaluate in vitro the interaction between ropivacaine and pancuronium, the influence on transmission and neuromuscular blockade, and the effectiveness of neostigmine and 4-aminopyridine to reverse the blockade. Rats were divided into groups (n=5) according to the study drug: ropivacaine (5μgmL(-1)); pancuronium (2μg.mL(-1)); ropivacaine+pancuronium. Neostigmine and 4-aminopyridine were used at concentrations of 2μgmL(-1) and 20μgmL(-1), respectively. The effects of ropivacaine on membrane potential and miniature end-plate potential, the amplitude of diaphragm responses before and 60minutes after the addition of ropivacaine (degree of neuromuscular blockade with pancuronium and with the association of pancuronium-ropivacaine), and the effectiveness of neostigmine and 4-aminopyridine on neuromuscular block reversal were evaluated. Ropivacaine did not alter the amplitude of muscle response (the membrane potential), but decreased the frequency and amplitude of the miniature end-plate potential. Pancuronium blockade was potentiated by ropivacaine, and partially and fully reversed by neostigmine and 4-aminopyridine, respectively. Ropivacaine increased the neuromuscular block produced by pancuronium. The complete antagonism with 4-aminopyridine suggests presynaptic action of ropivacaine.

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A new PLA2 (Bp-13) was purified from Bothrops pauloensis snake venom after a single chromatographic step of RP-HPLC on μ-Bondapak C-18. Amino acid analysis showed a high content of hydrophobic and basic amino acids and 14 half-cysteine residues. The N-terminal sequence showed a high degree of homology with basic Asp49 PLA2 myotoxins from other Bothrops venoms. Bp-13 showed allosteric enzymatic behavior and maximal activity at pH 8.1, 36°-45°C. Full Bp-13 PLA2 activity required Ca(2+); its PLA2 activity was inhibited by Mg(2+), Mn(2+), Sr(2+), and Cd(2+) in the presence and absence of 1 mM Ca(2+). In the mouse phrenic nerve-diaphragm (PND) preparation, the time for 50% paralysis was concentration-dependent (P < 0.05). Both the replacement of Ca(2+) by Sr(2+) and temperature lowering (24°C) inhibited the Bp-13 PLA2-induced twitch-tension blockade. Bp-13 PLA2 inhibited the contractile response to direct electrical stimulation in curarized mouse PND preparation corroborating its contracture effect. In biventer cervicis preparations, Bp-13 induced irreversible twitch-tension blockade and the KCl evoked contracture was partially, but significantly, inhibited (P > 0.05). The main effect of this new Asp49 PLA2 of Bothrops pauloensis venom is on muscle fiber sarcolemma, with avian preparation being less responsive than rodent preparation. The study enhances biochemical and pharmacological characterization of B. pauloensis venom.