922 resultados para Contacto intercultural
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n, tambi??n en ingl??s. Monogr??fico con el t??tulo: De inmigrantes a minor??as: temas y problemas de la multiculturalidad
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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto
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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto
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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto
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La presente investigación cualitativa con enfoque etnográfico, tuvo como objetivos: Describir y comprender el cuidado intercultural desde la estrategia de crecimiento y desarrollo al lactante mayor con desnutrición – Inkawasi, 2015. La base teórica conceptual se fundamentó con Correa (2010), Leininger en Raile (2015), Carroll (2011), MINSA (2011) y Aguilar (2012). La muestra fue no probabilística determinada por saturación, siendo los informantes 10 madres que tuvieron niños lactantes mayores con diagnóstico de desnutrición crónica, madres bilingües que tuvieron más de dos hijos y se atienden en los establecimientos mencionados y 10 enfermeras que fueron responsables del consultorio de Crecimiento y desarrollo. Los escenarios fueron los hogares de las madres y los centros de salud de la Micro Red Inkawasi, las técnicas e instrumentos de recolección de datos fueron: la observación participante, la entrevista y diario de campo. Se usó el análisis temático, los principios de la ética personalista y los criterios de rigor científico. Como resultado se obtuvieron tres temas culturales: 1.Primer contacto intercultural y diagnóstico nutricional: Consultorio de crecimiento y desarrollo ambientado con materiales nativos; 2. Alimentación, suplementación y monitoreo al lactante mayor con desnutrición: dicotomía cultural; 3. Barreras culturales que impiden mejorar el estado. Se infiere que para brindar un cuidado con enfoque intercultural, es necesario ambientar los consultorios con aspectos culturales de la zona, además de aprender algunas frases o palabras comunes que motivan la familiaridad entre la madre y el lactante mayor; la enfermera cuando diagnostica niños con desnutrición los controla mensualmente, brinda consejería nutricional teniendo en cuenta los alimentos de la zona y el uso adecuado de los micronutrientes, haciendo seguimiento y monitoreo permanente; sin embargo existen barreras culturales como el idioma, cosmovisión, falta de recursos económicos y sanitarios.
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Apoiado na convicção de que o plurilinguismo se constitui enquanto valor a promover e competência a desenvolver, podendo ser potenciado pelo desenvolvimento de políticas linguísticas (educativas) e que, nesse âmbito, as Instituições de Ensino Superior (IES) têm um importante papel a desempenhar, este estudo enquadra-se na intersecção e relação de inter-discursividade entre as áreas disciplinares da Didáctica do Plurilinguismo e das Políticas Linguísticas. Partindo desta convicção, delineámos um estudo de caso com a Universidade de Aveiro (UA), incidindo sobre os seus diferentes contextos de acção institucional - formação, investigação e interacção com a sociedade -, com o qual se pretendia: i) descrever práticas e discursos da comunidade universitária no que concerne à utilização das línguas e à promoção do plurilinguismo; ii) diagnosticar representações da comunidade universitária relativamente ao papel da instituição universidade na construção de uma sociedade plurilingue e pluricultural e iii) identificar possibilidades e potencialidades, constrangimentos e obstáculos da acção das IES no desenvolvimento de dinâmicas capazes de promover o plurilinguismo. Tendo em conta estes objectivos, o estudo apoia-se num tipo de investigação qualitativa, inserida num paradigma de natureza fenomenológicointerpretativa o que implicou a utilização de diferentes métodos e instrumentos para a recolha dos dados. Inicialmente foi levada a cabo uma recolha documental no âmbito dos contextos institucionais que nos propusemos analisar. Seguidamente, procedemos à realização de inquéritos por entrevista semi-estruturada com representantes dos órgãos de governo e coordenação da instituição e com responsáveis pelos diferentes contextos a observar. Por fim, auscultámos alunos e directores de curso através de inquéritos por questionário. À totalidade dos dados aplicámos uma análise de conteúdo de natureza categorial. As categorias de análise que construímos, emergentes do quadro teórico e da sua interacção com os dados, permitiram uma análise compreensiva e uma visão holística dos resultados. A análise dos dados mostra que, ao nível dos três contextos de acção institucional analisados e no âmbito das práticas e discursos, se nota uma tensão entre o que denominamos de “global” e “local”. Explicitando, ao nível da dimensão “global” verificamos que a língua inglesa assume um lugar de destaque o que se relaciona, essencialmente, com a importância conferida à estratégia de internacionalização das actividades formativas e investigativas e à forma como a UA se dá a conhecer ao exterior e, aí, as outras línguas (incluindo a língua portuguesa) são percepcionadas enquanto barreiras. Ao nível da dimensão mais “local”, sobressai uma preocupação com a valorização de outras línguas que: ao nível da formação poderão funcionar enquanto “trunfos diferenciadores” no mercado económico-profissional; ao nível da investigação poderão permitir exercer maior influência do conhecimento científico sobre o público-alvo (e aqui salienta-se o papel da língua portuguesa na investigação em educação); ao nível da interacção com a sociedade, poderão potenciar a construção de relacionamento intercultural, designadamente no interior do campus universitário. Estes dois pólos não são incompatíveis e é a conjugação dos dois que tem impulsionado o desenvolvimento de diversas iniciativas nos três contextos de acção institucional (por exemplo, a criação de Cursos Livres em variadas línguas, a participação em redes investigativas internacionais de excelência, a realização de actividades de fomento do contacto intercultural no campus), iniciativas estas que poderão concorrer de forma determinante para uma reflexão institucional acerca da importância das línguas e do plurilinguismo nas actividades universitárias. É com o objectivo de potenciar essa reflexão (-acção), e partindo dos nossos resultados, que traçamos, no final do estudo, alguns eixos transversais sobre as potencialidades da acção das IES no desenvolvimento de dinâmicas capazes de promover o plurilinguismo e políticas linguísticas de teor plurilingue, organizados em dois níveis: conceptualização da estratégia institucional e acção. No âmbito do primeiro eixo, apontamos para a necessidade de se desenvolver um locus de discussão e reflexão institucional acerca do plurilinguismo nas IES e de se potenciar a relação entre dimensão estratégica institucional e as línguas; no segundo nível – o da acção – invocamos a importância da exploração do plurilinguismo e da diversidade linguístico-cultural existente no campus e o valor do contexto da formação enquanto impulsor da promoção do plurilinguismo nas instituições universitárias.
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O advento da Internet e da Web, na década de 1990, a par da introdução e desenvolvimento das novas TIC e, por consequência, a emergência da Sociedade da Informação e do Conhecimento, implicaram uma profunda alteração na forma de análise dos processos de ensino-aprendizagem, já não apenas segundo um prisma cognitivista, mas, agora, também social, isto é, segundo a(s) perspetiva(s) construtivista(s). Simultaneamente, torna-se imperativo que, para que possam transformar-se em futuros trabalhadores de sucesso, isto é, trabalhadores de conhecimento (Gates, 1999), os sujeitos aprendentes passem a ser efetivamente educados/preparados para a Sociedade da Informação e do Conhecimento e, tanto quanto possível, através da educação/formação ao longo da vida (Moore e Thompson, 1997; Chute, Thompson e Hancock, 1999). Todavia, de acordo com Jorge Reis Lima e Zélia Capitão, não se deve considerar esta mudança de paradigma como uma revolução mas, antes, uma evolução, ou, mais concretamente ainda, uma “conciliação de perspectivas cognitivas e sociais” (Reis Lima e Capitão, 2003:53). Assim, às instituições de ensino/formação cumprirá a tarefa de preparar os alunos para as novas competências da era digital, promovendo “a aprendizagem dos pilares do conhecimento que sustentarão a sua aprendizagem ao longo da vida” (Reis Lima e Capitão, Ibidem:54), isto é, “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a viver em comum”, e “aprender a ser” (Equipa de Missão para a Sociedade da Informação, 1997:39; negritos e sublinhados no original). Para outros, a Internet, ao afirmar-se como uma tecnologia ubíqua, cada vez mais acessível, e de elevado potencial, “vem revolucionando a gestão da informação, o funcionamento do mercado de capitais, as cadeias e redes de valor, o comércio mundial, a relação entre governos e cidadãos, os modos de trabalhar e de comunicar, o entretenimento, o contacto intercultural, os estilos de vida, as noções de tempo e de distância. A grande interrogação actual reside em saber se a Internet poderá também provocar alterações fundamentais nos modos de aprender e de ensinar” (Carneiro, 2002:17-18; destaques no original). Trata-se, portanto, como argumenta Armando Rocha Trindade (2004:10), de reconhecer que “Os requisitos obrigatórios para a eficácia da aprendizagem a ser assim assegurada são: a prévia disponibilidade de materiais educativos ou de formação de alta qualidade pedagógica e didáctica, tanto quanto possível auto-suficientes em termos de conteúdos teóricos e aplicados, bem como a previsão de mecanismos capazes de assegurar, permanentemente, um mínimo de interactividade entre docentes e aprendentes, sempre que quaisquer dificuldades destes possam manifestarse”. Esta questão é também equacionada pelo Eng.º Arnaldo Santos, da PT Inovação, quando considera que, à semelhança da “maioria dos países, a formação a distância em ambientes Internet e Intranet, vulgo e-Learning, apresenta-se como uma alternativa pedagógica em franca expansão. Portugal está a despertar para esta nova realidade. São várias as instituições nacionais do sector público e privado que utilizam o e-Learning como ferramenta ou meio para formar as suas pessoas” (Santos, 2002:26). Fernando Ramos acrescenta também que os sistemas de educação/formação que contemplam componentes não presenciais, “isto é que potenciam a flexibilidade espacial, têm vindo a recorrer às mais variadas tecnologias de comunicação para permitir a interacção entre os intervenientes, nomeadamente entre os professores e os estudantes. Um pouco por todo o mundo, e também em Portugal, se têm implantado sistemas (habitualmente designados como sistemas de ensino a distância), recorrendo às mais diversas tecnologias de telecomunicações, de que os sistemas de educação através de televisão ou os sistemas de tutoria por rádio ou telefone são exemplos bem conhecidos” (Ramos, 2002b:138-139). Ora, o nosso estudo entronca precisamente na análise de um sistema ou plataforma tecnológica de gestão de aprendizagens (Learning Management System - LMS), o MOODLE, procurando-se, deste modo, dar resposta ao reconhecimento de que “urge investigar sobre a utilização real e pedagógica da plataforma” (Carvalho, 2007:27). Por outro lado, não descurando o rol de interrogações de outros investigadores em torno da utilização do MOODLE, nem enveredando pelas visões mais céticas que inclusive pressagiam a sua “morte” (Fernandes, 2008b:134), também nós nos questionamos se esta ferramenta nem sequer vai conseguir transpor “a fase de final de entusiasmo, e tornar-se uma ferramenta de minorias e de usos ocasionais?” (Fernandes, Op. cit.:133).
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Resumen basado en el de la publicación
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Crédito optativo para segundo ciclo de la ESO
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Se pone de relieve la importancia de introducir información y actividades acerca de los marcadores no verbales en los manuales de ELE de los niveles avanzado y superior, destinados a aprendices brasileños de ELE, puesto que la enseñanza-aprendizaje de estos elementos contribuye significativamente al desarrollo de la competencia comunicativa del aprendiz de este idioma. En este sentido, se presentan los resultados de una investigación llevada a cabo en diez manuales de ELE del nivel B2 y cinco del nivel C1 utilizados en Brasil para la enseñanza del español en las principales academias, institutos y facultades. Se trata de un análisis que permite observar cómo estos manuales introducen los elementos no verbales en sus unidades didácticas. Además se presentan algunos ejemplos de propuestas de actividades didácticas que servirán de botón de muestra para que el profesor pueda orientarse a la hora de enseñar algunos gestos característicos de las culturas española y brasileña, sobre todo, los que pudieran resultar problemáticos y que son susceptibles de provocar malentendidos en un contacto intercultural.
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En la presente ponencia hacemos referencia a procesos de migración, trabajo e inserción en la sociedad local por parte de migrantes de origen boliviano a la ciudad de La Plata y Gran La Plata. Los mismos implican formación de identidades étnico-nacionales y procesos de auto-identificación e identificación desde el afuera en situaciones de contacto intercultural y precariedad legal y laboral. Consideramos que quienes migran comparten, además de la experiencia migratoria, pautas culturales de su lugar de origen que constituyen una matriz, la cual, al ponerse en acto en la relación con agentes de la sociedad receptora, actualiza diferencias entonces disponibles para su utilización en la construcción de estereotipos presentes en la relación entre propios y extraños. A la vez se produce un proceso de apropiación de valores y prácticas de la sociedad receptora, que entendemos son seleccionados -entre otras cosas- para permitir la comunicación y el fluir de la cotidianeidad.Es desde esta perspectiva que buscamos comprender los procesos de inserción, segmentación, aceptación, rechazo y reinvención de identidad por parte de inmigrantes y locales en un contexto periurbano
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En la presente ponencia hacemos referencia a procesos de migración, trabajo e inserción en la sociedad local por parte de migrantes de origen boliviano a la ciudad de La Plata y Gran La Plata. Los mismos implican formación de identidades étnico-nacionales y procesos de auto-identificación e identificación desde el afuera en situaciones de contacto intercultural y precariedad legal y laboral. Consideramos que quienes migran comparten, además de la experiencia migratoria, pautas culturales de su lugar de origen que constituyen una matriz, la cual, al ponerse en acto en la relación con agentes de la sociedad receptora, actualiza diferencias entonces disponibles para su utilización en la construcción de estereotipos presentes en la relación entre propios y extraños. A la vez se produce un proceso de apropiación de valores y prácticas de la sociedad receptora, que entendemos son seleccionados -entre otras cosas- para permitir la comunicación y el fluir de la cotidianeidad.Es desde esta perspectiva que buscamos comprender los procesos de inserción, segmentación, aceptación, rechazo y reinvención de identidad por parte de inmigrantes y locales en un contexto periurbano
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En la presente ponencia hacemos referencia a procesos de migración, trabajo e inserción en la sociedad local por parte de migrantes de origen boliviano a la ciudad de La Plata y Gran La Plata. Los mismos implican formación de identidades étnico-nacionales y procesos de auto-identificación e identificación desde el afuera en situaciones de contacto intercultural y precariedad legal y laboral. Consideramos que quienes migran comparten, además de la experiencia migratoria, pautas culturales de su lugar de origen que constituyen una matriz, la cual, al ponerse en acto en la relación con agentes de la sociedad receptora, actualiza diferencias entonces disponibles para su utilización en la construcción de estereotipos presentes en la relación entre propios y extraños. A la vez se produce un proceso de apropiación de valores y prácticas de la sociedad receptora, que entendemos son seleccionados -entre otras cosas- para permitir la comunicación y el fluir de la cotidianeidad.Es desde esta perspectiva que buscamos comprender los procesos de inserción, segmentación, aceptación, rechazo y reinvención de identidad por parte de inmigrantes y locales en un contexto periurbano
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Ce travail se propose de démontrer la pertinence de l’utilisation du roman La Cité des Bêtes (Isabel Allende, 2002) comme recours pédagogique dans l’enseignement de l’espagnol langue étrangère (ELE) au niveau intermédiaire (B2) et dans un contexte scolaire multiculturel. Dans ce cadre, l’enseignement d’une langue étrangère vise à l’acquisition linguistique et à l’exploration d’une culture différente afin de favoriser la découverte des valeurs de l’autre et son intégration critique, attitude indispensable en vue du développement identitaire de l’individu au sein de sociétés exposées de l’intérieur et de l’extérieur au contact entre cultures. Le roman sélectionné facilite l’accès à des thématiques interdisciplinaires au sein des programmes collégiaux du Québec et encourage une attitude d’ouverture par rapport à la découverte d’autres cultures et valeurs, dans une perspective de disponibilité au questionnement des certitudes culturelles de l’étudiant, conformément aux positions des études interculturelles contemporaines. L’appartenance de l’œuvre au courant littéraire du Réalisme magique permet aussi d’introduire l’exploration de thématiques culturelles spécifiques au monde hispanique. Après un survol de la place de l’interculturalité et de l’interdisciplinarité dans l’enseignement d’ELE, le mémoire analyse la contribution spécifique du roman sélectionné à ces dimensions, pour ensuite procéder à la présentation d’exercices orientés à la pratique et la consolidation de la connaissance grammaticale et du vocabulaire, et au développement d’une sensibilité interculturelle dans les étudiants, à travers des activités individuelles et de groupe élaborées à partir des perspectives du texte.