993 resultados para Cinema - Portugal
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
Resumo:
O cinema português não tem junto do público nacional o mesmo apelo de outros tempos. Hoje a oferta é maior e o cinema norte-americano parece ter invadido as salas de cinema portuguesas. Hoje o cinema português está mais dependente do financiamento público, a ida às salas de cinema para ver produções nacionais é parca quando comparada com afluência para ver filmes de outros países e a produção nacional nem sempre passa nas salas nacionais. Sob este cenário, o trabalho aqui apresentado pretende responder ao que parece ser uma necessidade de desenvolvimento e de crescimento do sector usando como ferramenta as relações públicas. Este trabalho consiste, assim, numa aplicação prática das técnicas de relações públicas para construir uma estratégia de comunicação que, por um lado, promova o cinema português e que, por outro, fortaleça o sector.
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Este livro, concebido pelos grupos de pesquisa O Signo Visual na Mídia e Narrativas Ficcionais Midiáticas, ambos do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), tem como objetivo dar espaço à discussão sobre produções cinematográficas que não se enquadram nos parâmetros dos filmes comerciais, mas carregam uma gama de autoralidade e de variados elementos culturais: são criados por artistas que vivem outro contexto, o dos países ibero latino-americanos. Os autores dos textos que compõem este livro também compartilham essa mesma origem e dirigem seus olhares para aspectos de produção, de estética e de narrativa de filmes muitas vezes desconhecidos do público habitual de cinema. Por meio de suas análises, realizadores são revelados, gêneros e temáticas são escrutinados e a cinematografia de vários países é foco de estudos. Desvelar com outros olhos um tipo de filme que foge do tradicional, do globalizado filme hollywoodiano, é tarefa árdua porém compensadora. Tanto para quem pesquisa como para os leitores que anseiam pela luz prateada que guia seus olhos sobre uma tela branca. Pensar sobre o cinema é, fundamentalmente, tratar dos caminhos da luz sobre os olhos criando e recriando mundos, personagens e histórias. O cinema ibero latinoamericano, embora já não seja precário se encontra à margem do grande empreendimento cinematográfico, como o personagem Zé da Luz, do filme Bye Bye Brasil (1979), que percorria o interior do país com um projetor e uma bateria para exibir seus sonhos iluminados para plateias fascinadas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Esta dissertação pretende analisar a obra de João Canijo e a sua relação com as representações da identidade nacional. Para isso, socorre-se de uma revisão bibliográfica sobre a identidade cultural portuguesa, em diversas dimensões (histórica, literária e antropológica), ressaltando, sobretudo, a importância da ideologia salazarista e a tensão identitária da situação atual. Num segundo momento, este trabalho preocupa-se com a história do cinema português, desde os anos 60, procurando estabelecer paradigmas e mudanças, sobretudo na relação com o imaginário português. Na terceira parte, a dissertação ensaia uma análise a oito longas-metragens do realizador, propondo a ideia de uma dramaturgia da violência, através de uma intertextualidade com a tragédia grega e o melodrama cinematográfico, que pretende dar conta de um imaginário português contemporâneo, que se baseia numa sociedade patriarcal e na sua violência. Nesse sentido, argumenta-se a importância de conceitos como a “não-inscrição”, de José Gil, ou o recalcado, de Eduardo Lourenço, para a compreensão dos filmes. Num último momento, esta análise percorre o debate do realismo no cinema, através do prisma das mudanças contemporâneas sugeridas pela obra do cineasta, em que se destaca uma hibridez entre elementos ficcionais e documentais. Sugere-se, finalmente, uma dramaturgia da violência nos filmes de João Canijo que procura rever o imaginário existente no que diz respeito à identidade portuguesa e às suas representações culturais.
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Documentação e Informação (Arquivistica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2010
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O número de espetadores de cinema tem variado ao longo dos tempos. Nos últimos 40 anos, em Portugal, o sentido é globalmente descendente devido sobretudo à internet e às novas tecnologias de comunicação. Esta informação pode ser comprovada com os números fornecidos pela base de dados “ Pordata” e por alguns estudos realizados nesta área. O cinema é uma arte em constante mudança e que influencia a sociedade, mas é ao mesmo tempo influenciado por ela, constituindo mesmo o seu autorretrato. Sem a interação com a sociedade contemporânea a sétima arte não evolui nem desperta paixões. Este facto pode determinar os altos e baixos na história do cinema
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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Este ensaio decorreu de um convite de Natália Correia Guedes à actriz e professora do Conservatório, Glória de Matos que estendeu esse convite à sua antiga aluna e colega da Escola Superior de Teatro e Cinema, Eugénia Vasques, investigadora de teatro.
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Colóquio Tennessee Williams, Universidade Nova de Lisboa.
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Relatório de Estágio submetidoà Escola Superior de Teatro e Cinemapara cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Artes Performativas- especialização em Teatro-Música
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O arranque da produção cinematográfica em Portugal é contemporâneo da I República. Os filmes deste período sugerem uma representação pastoral do país, organizada em torno da adaptação de obras do cânone literário oitocentista português. A cidade e a contemporaneidade raramente são abordadas e a situação política do país jamais é referida. A única excepção foi Os Olhos da Alma (Roger Lion, 1923), produzido pela escritora Virgínia de Castro e Almeida. Esta comunicação começará por apresentar algumas hipóteses para perceber o divórcio entre o cinema e o regime. De seguida, as representações do povo, da política e dos políticos republicanos veiculadas por Os Olhos da Alma serão objecto de uma análise detalhada que revelará a manifestação precoce dos principais estereótipos negativos associados, até hoje, à I República.
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Através da observação desenvolvida durante o estágio curricular no FESTin - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa – procuro compreender de que forma a conjuntura política nos países seleccionados para competição na 6.ª Edição deste Festival (Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal) influencia a cinematografia apresentada e discutida durante o mesmo. Sublinhando a relevância de acompanhar a construção de uma identidade cultural para a união dos povos de língua portuguesa, aprofundo neste documento as preocupações presentes em cada um e introduzidas nas respectivas produções cinematográficas: desde as migrações, as guerras, o meio ambiente, a saúde, o sistema político vigente, a relação entre tradição e modernidade, entre outras. Ao aliar o conhecimento político adquirido na licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais (FCSH-UNL) e a sensibilidade analítica para as questões cinematográficas conquistada durante a componente lectiva deste mestrado, tenho em consideração a relação entre o cinema nacional e os grandes acontecimentos político-sociais, incindido sobre a dimensão subjectiva e auto-reflexiva do cinema como esforço para construção de uma identitária nacional.
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Procuro mostrar nesta dissertação a evolução do cinema e audiovisual em Portugal, no contexto da União Europeia onde estamos inseridos, e no período decorrido entre 2007 e 2013. Os apoios financeiros atribuídos pelos programas nacionais e internacionais a estas áreas da cultura. Procuro mostrar também a evolução e os novos caminhos do cinema e audiovisual quer na União Europeia, quer em Portugal.