663 resultados para CONTEMPORARY PHILOSOPHY


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

"Reissued in the Crown Library 1912."

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

J.L. Austin is regarded as having an especially acute ear for fine distinctions of meaning overlooked by other philosophers. Austin employs an informal experimental approach to gathering evidence in support of these fine distinctions in meaning, an approach that has become a standard technique for investigating meaning in both philosophy and linguistics. In this paper, we subject Austin's methods to formal experimental investigation. His methods produce mixed results: We find support for his most famous distinction, drawn on the basis of his `donkey stories', that `mistake' and `accident' apply to different cases, but not for some of his other attempts to distinguish the meaning of philosophically significant terms (such as `intentionally' and `deliberately'). We critically examine the methodology of informal experiments employed in ordinary language philosophy and much of contemporary philosophy of language and linguistics, and discuss the role that experimenter bias can play in influencing judgments about informal and formal linguistic experiments.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A collection of miscellaneous pamphlets.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Neste artigo é explorada a metáfora do naufrágio enquanto conotando um aspecto fundamental da existência humana e da experiência estética. Mais exactamente, sustenta-se que a existência humana pode ser vista segundo duas dimensões: a do espectador que, seguro no porto, a contempla, e a daquele que nela naufraga,procurando abandonar o ponto de vista do espectador e ultrapassar os limites que a existência normal traça. Diversos autores, Montaigne, Nietzche, são utilizados como ilustrações dessas duas perspectivas. Elas prolongam-se em duas formas correspondentes de encarar a estética, exemplificada pela atitude contemplativa que, por exemplo, podemos encontrar teorizada em Kant, e uma estética «moderna», que procura «mergulhar no naufrágio» e que é exemplificada por propostas artísticas que vão dos futuristas até aos situacionistas e a certas formas de arte contemporânea como a chamada «arte abjecta». Conclui-se chamando a atenção para as consequências éticas e políticas que um tal desejo irreprimível de «mergulhar no naufrágio» encerra.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

É bem conhecido que a invenção da escrita foi um momento capital na história da Comunicação, e que a reflexão filosófica de Platão foi disso uma consequência. Novas mutações surgem hoje com a emergência de novos conceitos de «leitor», «co-autor», «texto», «hipertexto» e «não linearidade». Analisamos essa alteração resultante do surgimento das novas tecnologias digitais, mostrando como estas modificaram a relação entre escrita e leitura. Decorreu daí o surgimento da ideia de uma «comunicação sem livro», que nos coloca na fronteira paradoxal entre a afirmação borgeana de que a «biblioteca é interminável» e a possibilidade de reconstruir em hipertexto a biblioteca virtual. Mostramos as novas possibilidade de interactividade daí resultantes, com a deslocação do paradigma da função autor para a função leitor, sendo que as Ciências da Comunicação não se podem alhear dessa mutação fundamental.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Neste artigo explora-se a posição do indivíduo situado no centro da cidade moderna, mais exactamente a oposição do sujeito que verdadeiramente está dentro dela com o sujeito que, ainda dentre dela, a olha contemplativamente de um ponto vista exterior, a olha a através de uma janela. Para analisar as consequências dessa posição, segue-se o percurso de dois contos, um de E. A. Poe e outro de E. T. Hoffmann. Em ambos os casos, assistimos à posição do espectador que, sozinho e olhando através da janela, vê que o movimento de uma cidade é o movimento de uma multidão. A oposição entre indivíduo e multidão estrutura as modernas cidades, num sentido mais profundo que o geralmente referido, utilizando-se algumas intuições de W. Benjamin para aprofundar essa relação. Salientando sempre a oposição entre espaço privado e espaço público, entre indivíduo e multidão, e entre multidão orde nada e multidão desordenada, o artigo termina prolongando a metáfora da janela para os usos também metafóricos das «janelas» em ambientes virtuais.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A televisão instaura diversos tipos de temporalidade: o tempo da informação, o da ficção e o dos arquivos. O Autor analisa, no âmbito do tempo dos média, o estatuto das cerimónias televisivas que se propõem imitar a lentidão e a continuidade próprias do ritual. Em certas ocasiões de dramatização, as cerimónias televisivas impõem à desordem própria do tempo da informação e do entretenimento televisivo a ordem inerente ao ritual, tentando introduzir no pequeno ecrã – ao lado dos concursos, dos jogos e das «notícias» – alguns fragmentos de um sagrado difuso mas unificador. Cerimónias como o funeral de Diana Spencer equivalem a uma suspensão da programação normal das televisões que unifica uma vasta audiência transnacional.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

No presente artigo propomos uma reflexão e uma desconstrução do conceito de Identidade, de modo a explicitar o respectivo conteúdo conceptual. Pretendemos clarificar as inúmeras acepções implicadas no referido conceito, de modo a permitir um uso mais rigoroso do mesmo. Ao longo de todo o artigo, o problema da identidade é pensado segundo uma perspectiva relacional com o problema da mudança. Assim, é nossa intenção contribuir para a desmistificação de uma pretensa antino mia entre estas duas questões.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Aquest treball vol mostrar que el debat de la raó il·lustrada, ja sigui des d'una posició de relativa defensa (com la que pren l'alemany Jürgen Habermas) o des d'una posició més crítica (personalitzada en aquest cas pel filòsof francès Michel Foucault), encara avui, al començament del segle XXI, determina plenament el debat sobre la racionalitat humana en general. El treball s'emmarca dins l'àmbit de la filosofia contemporània, més concretament dins la problemàtica filosòfica entorn de la raó que es va plantejar amb l'adveniment de la Modernitat, després amb l'anomenada Postmodernitat i actualment amb el corrent del Pensament Únic.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

La crisi i esfondrament del pensament metafísic heretat de la modernitat deixa la filosofia contemporània davant d'un nou paradigma on el coneixement s’ha de construir prescindint de tota identitat i fonamentació. El meu projecte s’estableix com un recorregut descendent que parteix d’un àmbit concret, com és el del problema de la manca de fonamentació en la filosofia política contemporània, per arribar a la veritable arrel del problema general que no és altre que la mateixa naturalesa del llenguatge filosòfic. El punt de partida és la pregunta sobre la possibilitat d’una filosofia política en termes postmetafísics. La filosofia política, atrapada entre les forces de la tirania unitària del concepte metafísic i la dissolució pràctica en pro de la realitat instrumental, traça ponts cap a l’estètica i la deconstrucció, que tenen com a corol•lari final qüestionar-nos els propis límits del pensament polític. El concepte d’impolític és una sortida deconstructiva a aquest atzucac. Des d’Esposito, Rancière, Nancy, però sobretot Massimo Cacciari, he aprofundit en el paradigma postmetafísic que origina aquesta negació política de la pròpia política, política com els seus límits, relació com a distància i identitat com a silenci. És evident que la clau de volta és l’herència i recepció contemporània de Nietzsche i la seva crítica a la transcendentalitat moderna en el sí de l’elaboració d’un coneixement en un naufragi constant pel fracàs de la síntesi que anhela. És aquesta herència la que ha possibilitat aquest pensament negatiu contemporani, el del joc wittgensteinià, la deconstrucció del valor que queda convertit en el seu propi marge (Derrida). Definim així no només una comunitat política basada en la incommensurabilitat dels seus membres alhora buits de contingut (Musil), sinó un model de llenguatge que és el seu propi silenci, un llenguatge en contínua lluita contra sí mateix. El meu projecte és una relectura d’aquesta veritat no identitària on el concepte de diàleg pren una importància cabdal. La filosofia de la música aquí es presenta com un terreny fèrtil d’eines conceptuals a l’hora de desenvolupar-ho. La música és el llenguatge negatiu que només troba possibilitat en la seva pròpia impossibilitat de contingut sintètic. Més enllà de les referències obligatòries a chönberg i Adorno entre altres, el camí iniciat per Bergson amb la introducció de la temporalitat a la discussió obra la porta al paper de l’esdveniment en aquest discurs sobre la impossibilitat. Tornant a la filosofia, on el propi llenguatge filosòfic es defineix ja com a impossible, l’esdeveniment reobre l’antiga tensió entre l’escriptura i la paraula viva, veritable fonament del problema, i vèrtex de la possibilitat d’aquesta filosofia impossible.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

La philosophie politique contemporaine est chargée d’une histoire qu’il reste encore à déblayer, tant la « guerre civile européenne » du siècle dernier a forcé son autodafé. Dans ce mémoire, nous prenons Georges Sorel, figure de proue du syndicalisme révolutionnaire des années 1900, comme figure archétypique de ce qui demeure en reste de cette histoire. Archétype non seulement de la manière dont des théoriciens de premier plan peuvent tomber, par la force de l’histoire, dans l’oubli le plus absolu, mais aussi archétype de ces forces mêmes, alors que Sorel est considéré par l’histoire intellectuelle comme le penseur ayant dressé le pont entre l’extrême-gauche et l’extrême-droite. Ce mémoire ne s’affaire pas directement à lui attribuer la « paternité du fascisme » ni à l’en disculper. Il s’agit bien plutôt de procéder à une déconstruction de ses principales idées à partir d’un angle essentiellement philosophique, procédé connaissant peu d’antécédents. Plus précisément, notre travail consiste à en dégager une définition de l’éthique, alors que le geste théorique principal de Sorel apparaît bien être une réduction du politique à l’éthique. Pour ce faire, nous mobilisons la philosophie contemporaine, notamment Gilles Deleuze et Giorgio Agamben, en raison de la forte affinité théorique qu’ils ont avec Sorel, particulièrement dans la définition de l’éthique.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Ce mémoire porte sur les intuitions utilisées en philosophie morale contemporaine. Les intuitions sont interrogées sur trois aspects : leur nature, leur fiabilité et leur rôle. Concernant la nature des intuitions, celles-ci sont présentées comme des jugements spontanés ayant une valeur épistémique « à première vue ». Concernant la fiabilité des intuitions, trois grands types de raisons de douter de leur fiabilité sont considérés, à savoir les résultats de certaines études scientifiques montrant de diverses manières leur instabilité, les études réalisées par le mouvement de philosophie expérimentale afin d'illustrer le phénomène du désaccord intuitif, et enfin, le problème de l'origine douteuse des intuitions. Aucune de ces raisons n'est jugée efficace afin de discréditer l'usage des intuitions en philosophie. Concernant le rôle des intuitions, une distinction est proposée entre deux grands types d'usage philosophique contemporain. D'une part, ce qu'on peut appeler la méthodologie standard en philosophie morale contemporaine consiste en une combinaison d’expériences de pensée et de la méthode de l’équilibre réfléchi. Différentes manières d'aborder la méthode de l'équilibre réfléchi sont présentées, et le modèle de l'équilibre réfléchi large développé par Norman Daniels est jugé le plus efficace. D'autre part, les intuitions sont parfois utilisées en philosophie morale contemporaine dans le cadre de la théorie de l'intuitionnisme éthique. La théorie est défendue contre diverses objections, et elle est montrée compatible avec la méthode de l’équilibre réfléchi.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Nous nous intéresserons dans ce présent mémoire à l’« idiotie » du réel à partir de deux œuvres, celle du philosophe français Clément Rosset et celle du cinéaste sud-coréen, Hong Sangsoo. Nous poserons comme hypothèse que ces deux auteurs, à travers leurs théorie du réel, qu’elle soit philosophique ou esthétique, arrivent à un constat commun : le réel est « idiot », non pas au sens d’imbécile, mais en son sens premier c’est-à-dire « singulier, sans reflets ni doubles » (Rosset). Pour vérifier cette hypothèse nous procéderons d’abord par la construction d’un cadre théorique réalisé à partir de la définition rossetienne du réel. Ce cadre nous permettra de problématiser à la fois l’utilisation du zoom, la construction narrative, ainsi que les jeux temporels propres aux films de Hong, et ce, à partir de trois films du cinéaste : « Le pouvoir de la province de Kangwon » (1998), « Night and Day » (2007) et « Matins calmes à Séoul » (2011). Enfin il sera question, dans la dernière partie de ce mémoire, d’observer quelles peuvent être les conséquences engendrées par le fait de reconnaître ou non l’idiotie de toute réalité, à la fois dans des termes philosophiques mais également au plan de la prise d’images photographiques ou cinématographiques.