DISCURSO DA MARCA: uma abordagem da semiose comunicacional da marca

A tese aborda a constituição do significado da marca sob a perspectiva de seu discurso na sociedade de consumo. Por meio dos objetivos propostos, (a) a descrição do processo comunicacional da marca como um discurso social; (b) a demonstração da constituição do significado da marca pela circulação de efeitos de sentido; e (c) a articulação da teoria social que fundamenta o processo, intenta-se explorá-la como possibilidade teórica explicativa por meio do discursivo na semiose social. A tese justifica-se pelo desenvolvimento de uma abordagem comunicacional para a constituição do significado da marca (relevância teoria) e pela possibilidade de interferência na realidade social a partir do conhecimento de como a marca institui-se como um discurso social (relevância social). Trata-se de um trabalho teórico, de natureza qualitativa, a partir de uma pesquisa exploratória, com vistas a propor a construção de uma semiose da marca. Concluiu-se que é teoricamente pertinente a constituição do significado da marca contemporânea fundamentalmente por um processo de produção de sentido social na sociedade de consumo.

Brand loyalties: rethinking content within global corporate media

Translating content from one media platform to another, a process here dubbed content streaming, is the leitmotif of contemporary globalized media. Yet widely divergent interpretations of the phenomenon have emerged. Academic political economy interprets content streaming as powerfully inimical to cultural diversity, media competition and freedom of speech. Mainstream business reporting, working from an opposing media economics schema, pillories ‘synergy’-based content strategies as oversold in theory and unworkable in practice. Challenging this established trend for the disciplines to develop in parallel, the article harnesses mainstream critique of content streaming to political economy’s traditionally circumspect view of corporate media. Examining first the commercial rationales for pursuing content streaming, before turning to the financial and managerial constraints on realizing these goals, the article positions content streaming as less all-pervasive than political economists have feared, but more commercially entrenched than the financial press currently allows.