1000 resultados para Basileia III


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação do Mestre Fernando Teixeira Pinto

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Auditoria, sob a orientação de Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A globalização dos sistemas financeiros, ao longo dos anos, tem estimulado uma crescente necessidade de supervisão bancária nas instituições financeiras. O Comité de Supervisão Bancária de Basileia tem tido um papel crucial nesta área, estabelecendo princípios por via dos seus acordos entre as várias entidades nacionais de regulação e supervisão das maiores economias mundiais. Em 1988, foi criado o Acordo de Basileia (Basileia I) pelo Comité de Supervisão Bancária de forma a harmonizar os padrões de supervisão bancária. Este acordo estabeleceu mínimos de solvabilidade para o sistema bancário internacional no sentido de reforçar a sua solidez e estabilidade. Com o desenvolvimento de novas potências económicas e novas necessidades regulamentares, em Junho de 2004, foi publicado o novo Acordo de Capital – o Basileia II. Este acordo pretendia tornar os requisitos de capital mais sensíveis ao risco, promover a atuação das autoridades de supervisão e a disciplina de mercado (através do seu Pilar II) e encorajar a capacidade de cada instituição mensurar e gerir o seu risco. Em Setembro de 2010, o Acordo de Basileia III, com adoção prevista até 2019, veio reforçar estas medidas com a criação de um quadro regulamentar e de supervisão mais sólido, por parte das instituições de crédito. Surge, assim neste contexto, o Modelo de Avaliação de Risco (MAR) para o sector bancário. Em Portugal, o MAR tem como objetivo avaliar o perfil de risco das instituições de crédito, sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, assim como apresentar o perfil de risco e a solidez da situação financeira de cada instituição de crédito. Este trabalho pretende avaliar o surgimento e a caracterização deste modelo e identificar as variáveis a ter em conta nos modelos de avaliação de risco a nível qualitativo e quantitativo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa visa entender o impacto das regulamentações no sistema financeiro considerando as teorias sobre ciclos econômicos e contextualizando para a implementação de Basileia 3 no mercado brasileiro em 2013. Para desenvolver foram analisados modelo teórico e teste via simulação no programa NETLOGO, considerando-se o numero de instituições financeiras no mercado brasileiro alterando as restrições e colhendo os resultados gráficos. A abordagem teórica para melhor entender os impactos das regulamentações foi feita através da análise da bibliografia disponível sobre Hipótese da Instabilidade Financeira. Em linha com a literatura abordada, há evidências do impacto negativo das regulamentações em sistemas que apresentam choques negativos de produtividade, ainda levando-se em consideração a capacidade das instituições financeiras, no que diz respeito a estrutura de seus balanços para suportarem tais eventos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Em resposta à crise financeira de 2008, em 2010 o Comitê de Basileia em Supervisão Bancária (Basel Committee on Banking Supervision - BCBS) emitiu a metodologia do cálculo do indicador de Risco de Liquidez de curto prazo (Liquidity Coverage Ratio - LCR) que é um dos componentes do conjunto de normas conhecido como Basileia III. Esse índice mede se cada conglomerado possui um estoque de ativos financeiros líquidos de alta qualidade de forma a suportar uma crise severa por 30 dias. Esse trabalho calculou o índice de liquidez de curto prazo dos dez maiores bancos brasileiros em ativos totais nos últimos cinco anos, seguindo as diretrizes do documento acima mencionado e do Banco Central do Brasil. A finalidade desse estudo foi verificar se houve uma melhora na liquidez dos grandes bancos após a divulgação da metodologia de cálculo do LCR, uma vez que a partir de 2015 é esperado pelo Banco Central do Brasil que os bancos possuam pelo menos 60% de ativos líquidos para suportar uma crise de 30 dias. A análise foi conduzida utilizando dados contábeis oriundos tanto do banco de dados do Banco Central do Brasil quanto das publicações individuais de cada instituição. Essa análise permitiu avaliar que os principais bancos do sistema financeiro brasileiro já estão preparados para atender aos requisitos internacionais e que não serão necessárias grandes alterações na estrutura do balanço das instituições analisadas, evitando a migração seus ativos de empréstimos, aplicações em certificados de depósitos interbancários e títulos privados para títulos de alta qualidade e liquidez.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The mixed double-decker Eu\[Pc(15C5)4](TPP) (1) was obtained by base-catalysed tetramerisation of 4,5-dicyanobenzo-15-crown-5 using the half-sandwich complex Eu(TPP)(acac) (acac = acetylacetonate), generated in situ, as the template. For comparative studies, the mixed triple-decker complexes Eu2\[Pc(15C5)4](TPP)2 (2) and Eu2\[Pc(15C5)4]2(TPP) (3) were also synthesised by the raise-by-one-story method. These mixed ring sandwich complexes were characterised by various spectroscopic methods. Up to four one-electron oxidations and two one-electron reductions were revealed by cyclic voltammetry (CV) and differential pulse voltammetry (DPV). As shown by electronic absorption and infrared spectroscopy, supramolecular dimers (SM1 and SM3) were formed from the corresponding double-decker 1 and triple-decker 3 in the presence of potassium ions in MeOH/CHCl3.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The electrochemical characteristics of a series of heteroleptic tris(phthalocyaninato) complexes with identical rare earths or mixed rare earths (Pc)M(OOPc)M(OOPc) [M = Eu...Lu, Y; H2Pc = unsubstituted phthalocyanine, H2(OOPc) = 3,4,12,13,21,22,30,31-octakis(octyloxy)phthalocyanine] and (Pc)Eu(OOPc)Er(OOPc) have been recorded and studied comparatively by cyclic voltammetry (CV) and differential pulse voltammetry (DPV) in CH2Cl2 containing 0.1 M tetrabutylammonium perchlorate (TBAP). Up to five quasi-reversible one-electron oxidations and four one-electron reductions have been revealed. The half-wave potentials of the first, second and fifth oxidations depend on the size of the metal center, but the fifth changes in the opposite direction to that of the first two. Moreover, the difference in redox potentials of the first oxidation and first reduction for (Pc)M(OOPc)M(OOPc), 0.85−0.98 V, also decreases linearly along with decreasing rare earth ion radius, clearly showing the rare earth ion size effect and indicating enhanced π−π interactions in the triple-deckers connected by smaller lanthanides. This order follows the red-shift seen in the lowest energy band of triple-decker compounds. The electronic differences between the lanthanides and yttrium are more apparent for triple-decker sandwich complexes than for the analogous double-deckers. By comparing triple-decker, double-decker and mononuclear [ZnII] complexes containing the OOPc ligand, the HOMO−LUMO gap has been shown to contract approximately linearly with the number of stacked phthalocyanine ligands.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A combination of X-ray diffraction, thermal analysis and Raman spectroscopy was employed to characterise the ageing of alumina hydrolysates synthesised from the hydrolysis of anhydrous tri-sec-butoxyaluminium(III). X-Ray diffraction showed that the alumino-oxy(hydroxy) hydrolysates were pseudoboehmite. For boehmite the lamellar spacings are in the b direction and multiple d(020) peaks are observed for the un-aged hydrolysate. After 4 h of ageing, a single d(020) peak is observed at 6.53 Å. Thermal analysis showed five endotherms at 70, 140, 238, 351 and 445°C. These endotherms are attributed to the dehydration and dehydroxylation of the boehmite-like hydrolysate. Raman spectroscopy shows the presence of bands for the washed hydrolysates at 333, 355, 414, 455, 475, 495, 530 and 675 cm–1. These bands are attributed to pseudoboehmite. Ageing of the hydrolysates results in an increase in the crystallite size of the pseudoboehmite.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The electrochemistry of homoleptic substituted phthalocyaninato rare earth double-decker complexes M(TBPc)2 and M(OOPc)2 [M = Y, La...Lu except Pm; H2TBPc = 3(4),12(13),21(22),30(31)-tetra-tert-butylphthalocyanine, H2OOPc = 3,4,12,13,21,22,30,31-octakis(octyloxy)phthalocyanine] has been comparatively studied by cyclic voltammetry (CV) and differential pulse voltammetry (DPV) in CH2Cl2 containing 0.1 M tetra-n-butylammonium perchlorate (TBAP). Two quasi-reversible one-electron oxidations and three or four quasi-reversible one-electron reductions have been revealed for these neutral double-deckers of two series of substituted complexes, respectively. For comparison, unsubstituted bis(phthalocyaninato) rare earth analogues M(Pc)2 (M = Y, La...Lu except Pm; H2Pc = phthalocyanine) have also been electrochemically investigated. Two quasi-reversible one-electron oxidations and up to five quasi-reversible one-electron reductions have been revealed for these neutral double-decker compounds. The three bis(phthalocyaninato)cerium compounds display one cerium-centered redox wave between the first ligand-based oxidation and reduction. The half-wave potentials of the first and second oxidations and first reduction for double-deckers of the tervalent rare earths depend on the size of the metal center. The difference between the redox potentials of the second and third reductions for MIII(Pc)2, which represents the potential difference between the first oxidation and first reduction of [MIII(Pc)2]−, lies in the range 1.08−1.37 V and also gradually diminishes along with the lanthanide contraction, indicating enhanced π−π interactions in the double-deckers connected by the smaller, lanthanides. This corresponds well with the red-shift of the lowest energy band observed in the electronic absorption spectra of reduced double-decker [MIII(Pc′)2]− (Pc′ = Pc, TBPc, OOPc).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The infrared (IR) spectroscopic data and Raman spectroscopic properties for a series of 13 “pinwheel-like” homoleptic bis(phthalocyaninato) rare earth complexes M[Pc(α-OC5H11)4]2 [M = Y and Pr–Lu except Pm; H2Pc(α-OC5H11)4 = 1,8,15,22-tetrakis(3-pentyloxy)phthalocyanine] have been collected and comparatively studied. Both the IR and Raman spectra for M[Pc(α-OC5H11)4]2 are more complicated than those of homoleptic bis(phthalocyaninato) rare earth analogues, namely M(Pc)2 and M[Pc(OC8H17)8]2, but resemble (for IR) or are a bit more complicated (for Raman) than those of heteroleptic counterparts M(Pc)[Pc(α-OC5H11)4], revealing the decreased molecular symmetry of these double-decker compounds, namely S8. Except for the obvious splitting of the isoindole breathing band at 1110–1123 cm−1, the IR spectra of M[Pc(α-OC5H11)4]2 are quite similar to those of corresponding M(Pc)[Pc(α-OC5H11)4] and therefore are similarly assigned. With laser excitation at 633 nm, Raman bands derived from isoindole ring and aza stretchings in the range of 1300–1600 cm−1 are selectively intensified. The IR spectra reveal that the frequencies of pyrrole stretching and pyrrole stretching coupled with the symmetrical CH bending of –CH3 groups are sensitive to the rare earth ionic size, while the Raman technique shows that the bands due to the isoindole stretchings and the coupled pyrrole and aza stretchings are similarly affected. Nevertheless, the phthalocyanine monoanion radical Pc′− IR marker band of bis(phthalocyaninato) complexes involving the same rare earth ion is found to shift to lower energy in the order M(Pc)2 > M(Pc)[Pc(α-OC5H11)4] > M[Pc(α-OC5H11)4]2, revealing the weakened π–π interaction between the two phthalocyanine rings in the same order.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In the title compound, [Al(C8H4F3O2S)3]3[Fe(C8H4F3O2S)3], the metal centre is statistically occupied by AlIII and FeIII cations in a 3:1 ratio. The metal centre is within an octahedral O6 donor set defined by three chelating substituted acetoacetonate anions. The ligands are arranged around the periphery of the molecule with a mer geometry of the S atoms.