1000 resultados para Ave Grande, Ilha (RJ)
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Geolgica - Georrecursos
Segurana Alimentar em Cabo Verde - Estudo de Caso no Concelho de Ribeira Grande - Ilha de Santo Anto
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Cabo Verde largamente dependente do exterior no que diz respeito a alimentos. A produo local escassa, mas relevante para a segurana alimentar. A presente dissertao tem como objectivo estudar o papel que a produo agrcola, designadamente a produo de hortcolas, a de sequeiro e a de cana-de-acar, tem na gerao de rendimentos, na segurana alimentar e na melhoria da qualidade de vida das famlias. Foi realizado um estudo de caso no concelho de Ribeira Grande, ilha de Santo Anto. Foram efectuados 105 inquritos nas localidades de Ribeiro e Gara de Cima, distribudos igualmente pelos diferentes produtores agrcolas. Verificou-se que os produtores de cana-de-acar apresentam um rendimento mdio anual superior aos de hortcolas e aos de sequeiro (402154, 337602 e 259764 ECV, respectivamente). Em termos de indicadores de qualidade de vida as famlias produtoras de hortcolas e as de cana-de-acar apresentam resultados similares, superiores aos das produtoras em sequeiro. Quanto a alimentao, as diferenas no so relevantes. Os horticultores apresentam um consumo calrico de 2959,71, os produtores de sequeiro 2926,65 e os de cana-de-acar 2888,86 kcal/EH/d. Relativamente ao consumo proteico, os horticultores apresentam um consumo de 103,12, os produtores de sequeiro 97,23 e os de cana-de-acar 92,05 g/EH/d.
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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE
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No disponvel
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A histria de Cabo Verde comea com a chegada dos portugueses em 1460. O local selecionado para a primeira ocupao humana, num territrio anteriormente deserto, recai na zona denominada Ribeira Grande, ilha de Santiago, em consequncia da sua ribeira, fonte de gua e razo principal de escolha da fixao. nesse espao, limitado pelas montanhas acidentadas, pela ribeira e pela topografia irregular que uma pequena povoao nasceu. Nela foi implantada uma rea urbana e arquitetnica, fruto de regras de construo do colonizador: Portugal. A gnese urbana inicia-se ainda no sculo XVI, junto a uma baa, designada mais tarde por largo do Pelourinho, bastante orgnica e organizada a partir do porto, do Hospital e da Igreja da Misericrdia. Seguiu-se, ao longo de Quinhentos, o bairro de So Pedro, o maior de todos, tambm orgnico. O bairro de So Brs, espao ocupado maioritariamente pelos jesutas desenvolveu-se de forma paralela costa. O ltimo bairro intitulado So Sebastio, elevado a partir de meados do sculo XVI, j foi projetado respeitando os cnones do urbanismo moderno. A cidade conseguiu atrair, pressionada pelos religiosos, pelos monarcas e pelas populaes locais, instituies religiosas, rgias e privadas que apostaram em obras arquitetnicas marcantes na evoluo da urbe, entre as quais a igreja de Nossa Senhora do Rosrio, o convento e igreja de So Francisco, a S e o pao Episcopal, a fortaleza Real de So Filipe e o Pelourinho.
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chelle(s) : [1:448 000 environ], Lieues de Portugal 5 [= 6,8 cm]
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chelle(s) : [1:448 000 environ], Lieues de Portugal 5 [= 6,8 cm]
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chelle(s) : [1:448 000 environ], Lieues de Portugal 5 [= 6,8 cm]
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educao, especialidade de Contextos Comunitrios, 5 de Outubro de 2015, Universidade dos Aores.
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SALVADOR, R. e MARQUES, B.P. (2008) Fundo EFTA revisita Portugal: a estratgia de desenvolvimento de Rabo de Peixe, in Actas do 14. Congresso da APDR, Tomar, pp. 392-407, ISBN 978-972-98803-9-1.
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Foi realizado um estudo da dinmica de assemblias de Drosofildeos em oito amostras insulares e continentais de Santa Catarina atravs de dados coletados em vrias visitas ao longo de dois anos. Dentre os resultados obtidos est a estimativa do grau de diversidade destas assemblias. Nossas coletas mostraram que a predio de qual espcie ser dominante, num determinado perodo amostrado, razoavelmente possvel. A anlise dos ndices de diversidade nos indica que o Morro da Lagoa o ponto de menor diversidade especfica, seguido de Ratones Grande. Contudo, os dois pontos tm um grande nmero de espcies diferentes, sendo a sua diversidade baixa em funo da alta dominncia do subgrupo willistoni neles encontrada. Analisando o componente S (nmero de espcies) da diversidade, nas ilhas pontos de coleta, percebe-se que a ilha maior (Ilha de Santa Catarina) tem realmente um maior nmero de espcies coletadas 46 no ponto A alm de 10 espcies diferentes coletadas no ponto D (56 espcies no total) do que as ilhas menores (42, 44, 40 e 50), o que corrobora a teoria da biogeografia de ilhas. No continente, a curva espcie/rea se comportou da mesma forma que nas ilhas se considerarmos a diversidade como um todo. Realmente estes pontos foram uns dos que apresentaram maior diversidade, principalmente o ponto F, com um H de 2,22, que se manteve com Mata Atlntica Primria at o final do perodo de coletas, sendo portanto o ponto mais preservado de todos utilizados e, teoricamente, o que apresentava maior diversidade de nichos ecolgicos para serem ocupados Outros Drosofildeos como Zaprionus, Zygotricha, Gitona, Cladochaeta, Diathoneura, Micodrosophila, Leucophenga e Amiota foram coletados. Embora nosso interesse preliminar fosse apenas o gnero Drosophila, a incluso destes outros gneros em nosso estudo visou uma maior compreenso das possveis associaes que podem ocorrer entre eles e espcies de Drosophila. Os dois primeiros gneros foram mais freqentes nas nossas coletas. Zaprionus indianus foi considerada uma espcie invasora, pois surgiu com freqncias baixssimas que aumentaram gradualmente nas coletas subsequentes, superando em freqncia as espcies nativas. Isto confirma o carter generalista e polifgico deste tipo de espcie. Neste trabalho, relatado o primeiro registro do Gnero Zaprionus (Diptera, Drosophilidae) para o Estado de Santa Catarina, na regio litornea central que inclui as Ilhas de Santa Catarina, Arvoredo, Ratones Grande, Ratones Pequeno e Campeche. Drosophila roerhae, D. unipunctata, D. schineri, D. bifilum, D. fuscolineata, D. meridionalis, D. neosaltans, D. bocainoides e D. platitarsus foram pela primeira vez registradas para a regio Sul do Brasil, aumentando, portanto o limite meridional de suas distribuies. Como um ponto de partida para estudar o polimorfismo para inverses cromossmicas em D. neocardini, foi construdo um fotomapa de referncia dos cromossomos politnicos de glndulas salivares de larvas de terceiro estgio. Pelo menos 258 indivduos (aproximadamente trs ncleos por glndula) de sete diferentes localidades (Serto do Peri, Ilha do Arvoredo, Serra do Tabuleiro, Ilha de Ratones Grande, Ilha de Ratones Pequeno, Morro da Lagoa da Conceio e Ilha do Campeche, todos no Estado de Santa Catarina) foram analisados e fotomicrografias foram obtidas, at se chegar a um consenso sobre a identidade dos elementos cromossmicos. Uma nova inverso no brao cromossmico IIIL foi registrada e denominada de IIILA. A variabilidade cromossmica encontrada nas espcies de Drosophila do grupo cardini em todas as localidades tambm foi pesquisada, e foi comparada visando contribuir para uma melhor compreenso da evoluo destas comunidades. Analisando o polimorfismo cromossmico de D. polymorpha encontramos nove inverses diferentes pela primeira vez descritas. Uma das inverses novas foi encontrada no cromossomo X, duas outras foram encontradas para o brao IIL; quatro foram catalogadas para o brao cromossmico IIIR e duas inverses novas foram achadas no brao cromossmico IIIL. Com relao ao polimorfismo, em D. neocardini foi encontrada apenas uma nova inverso no brao IIIL e para D. cardinoides uma nova inverso no brao IIIL. O estudo discute as implicaes ecolgicas e evolutivas deste tipo de polimorfismo, para um maior entendimento da evoluo deste grupo de espcies.