935 resultados para Arte moderna - Brasil


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Este trabalho analisa a arquitetura do MAM - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - e MASP - Museu de Arte de São Paulo - a partir do estudo da história da arquitetura dos museus desde a sua fundação no século XVIII e da análise dos condicionantes que distinguem e particularizam esses edifícios. A moderna arquitetura brasileira, geradora dos princípios de projeto que geraram esses dois museus, mereceu um capítulo próprio. Para um melhor entendimento da arquitetura desses dois museus brasileiros, são abordados os aspectos históricos de suas construções, suas inserções urbanas, funcionalidade, estrutura, materiais e técnicas construtivas, além do seu papel na história da arquitetura brasileira. Em anexo, apresentam-se os traços biográficos de seus arquitetos, Affonso Eduardo Reidy e Lina Bo Bardi, respectivamente, e um breve estudo sobre condicionantes museológicos. Isso fundamenta a análise e pode servir como guia de referência para estudo ou elaboração de projetos de museus.

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Neste artigo, estuda-se a formação de quatro coleções de arte moderna e contemporânea de proveniência particular – José-Augusto França, Manuel de Brito, José Berardo e António Cachola – que originaram um núcleo, um centro de arte e dois museus, em espaços públicos adaptados à sua nova função. Essa musealização é, contudo, problematizada porque as coleções poderão retornar ao espaço privado da sua propriedade, após o período de duração dos respetivos protocolos

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Ao iniciar o 2º. ano do curso de Pós-graduação em Museologia Social, no ISMAG (Instituto Superior de Matemáticas e Gestão), pôs-se a possibilidade de frequentar um estágio, proporcionado pela própria instituição, que tem acordos de intercâmbio, no Canadá e Brasil. Foi o Brasil que mais interesse me despertou devido à facilidade na compreensão verbal bem como a curiosidade que tinha em conhecer um pais com uma diversidade tão grande de culturas. No entanto, devido à contigência de me deslocar sozinha não optei pelo Museu de Antropologia de Goiânia, com o qual já existia acordo, pois este situa-se no Estado de Goiás, num local distante onde não conhecia ninguém. Para além dos motivos já apontados outro motivo me levou a procurar outro tipo de instituição. Sendo formada em arte e não em Antropologia é natural que me interesse mais por conhecer museus de arte e saber qual a maneira como resolvem o problema do sector educativo.

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A presente dissertação tem como objeto estudar as relações que foram estabelecidas entre arquitetura e as artes plásticas no período brasileiro do Século XX, compreendido desde a década de 30 com a construção do antigo Ministério da Educação e Saúde, hoje Palácio Gustavo Capanema, até a década de 60, com a fundação da cidade de Brasília em 1961. A dissertação consta de duas partes, complementares entre-si. Na primeira, são realizados ensaios de cunho bibliográfico e abordagens críticas reexaminando questões relativas à introdução da arte e arquitetura modernas no Brasil, visando buscar as conexões existentes entre as obras arquitetônicas das décadas de 30 e 40 e os artistas que se destacaram neste período. É abordado o Ministério da Educação e Saúde como elemento precursor da incorporação de obras de arte na arquitetura moderna brasileira e as obras subsequentes à ele que deram continuidade a essa suposta integração artística. Investiga-se também a obra de Cândido Portinari, e Roberto Burle Marx e suas colaborações nos paradigmas arquitetônicos do período, discutindo a pintura mural e o paisagismo como as principais formas de incorporação do modelo artístico ao objeto arquitetônico. Na segunda parte, são abordados os aspectos que predominavam na arquitetura moderna brasileira a partir da década de 50, dando destaque para o Brutalismo Paulista, que através da obra de Vilanova Artigas passou a figurar como uma tendência expressiva no contexto brasileiro. São investigadas também questões relativas às vanguardas construtivas e sua influência na arquitetura. Por fim, a dissertação avalia o conceito de síntese-integração das artes na escala urbanística e nos edifícios de Brasília.

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A escassez de estudos contrapondo as práticas dos artistas concretos paulistas às dos cinéticos venezuelanos durante a década de 1950 motivou o este estudo, que tenta estabelecer as influências construtivas europeias nos dois movimentos, espécies de balizas para a produção artística posterior em ambos os países. A pesquisa partiu de levantamento bibliográfico, trabalhos acadêmicos, artigos e catálogos de exposições, e explora as similaridades entre os dois movimentos desde suas raízes construtivas, para chegar às suas respectivas particularidades. A autora recorta ambos os movimentos nas figuras de três artistas representativos de cada país: Luiz Sacilotto, Judith Lauand e Geraldo de Barros, no caso dos concretos paulistas, e Jesús Rafael Soto, Carlos Cruz-Diez e Alejandro Otero, no que diz respeito aos cinéticos venezuelanos. O livro disseca as duas tendências, a partir dos artistas que as originaram: os concretos paulistas, em torno do Grupo Ruptura, surgido das ideias construtivistas defendidas por Waldemar Cordeiro e das tendências abstracionistas no Brasil à época; e os cinéticos venezuelanos, do grupo Los Disidientes, articulado por Alejandro Otero. A autora examina ainda o intercâmbio de ideias entre os dois grupos de artistas sul-americanos na Paris dos anos 1950, em boa parte responsável pela convergência das propostas

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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A partir de uma citação do romance Mocidade morta, de Gonzaga-Duque, e da análise de algumas pinturas brasileiras, produzidas entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, este texto problematiza alguns paradigmas da história da arte no Brasil. Enfatiza a necessidade de rever a periodização da arte brasileira, uma vez que as diferenças entre produções "acadêmicas" e outras "modernistas" parecem apenas tópicas

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Paradigma tradicional de excelência artesanal, com que meios pode a pintura responder à abstração do trabalho e à sua ordenação serial, inerentes à modernização capitalista? O texto presente busca sistematizar os momentos decisivos de um percurso que se estende de Manet (1832-1883) a Rothko (1903-1970). Constitui o capítulo conclusivo de uma investigação sobre a transformação crítica do modo de pintar em modo de fabricação, fundado na superação reflexiva da dicotomia entre trabalho intelectual e corporal, imposta historicamente à sociedade. Atualizada criticamente e assinalando um fecho possível do processo da arte moderna, a pintura de Rothko põe-se como a negação de todo aspecto individual da pintura e de unidade orgânica e monádica da obra. Alcança-se assim o último termo de um processo; termo que assinala o fim do ciclo da autonomia estética como forma ligada à liberdade do sujeito, idealizado como natureza desinteressada. Para o trabalho de resistência contra a aceleração da barbárie é fundamental doravante levar em conta os fatores de heteronomia supraindividuais que, se não logram controlar toda a produção, detêm a hegemonia na esfera da circulação.

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Este texto, a ser publicado em duas partes, contém, com pequenas modificações para efeito de edição, extratos da introdução e da conclusão da tese de doutorado A fabricação da pintura: de Manet a Rothko, defendida no Departamento de Filosofia, FFLCH-USP, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Arantes em 2000. Opondo-se à visão hegemônica propagada pelas correntes formalistas, cujas motivações ideológicas pretende explicitar, o ensaio salienta a valorização dos processos produtivos frente às obras acabadas como característica fundamental da arte moderna, característica por meio da qual os artistas resistem ao progresso da modernização capitalista

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Tese de doutoramento, História (História de Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Académico - Licenciaturas

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