Economia política da arte moderna/providências para uma história crítica


Autoria(s): MARTINS, Luiz Renato
Contribuinte(s)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Data(s)

22/10/2012

22/10/2012

2008

Resumo

Este texto, a ser publicado em duas partes, contém, com pequenas modificações para efeito de edição, extratos da introdução e da conclusão da tese de doutorado A fabricação da pintura: de Manet a Rothko, defendida no Departamento de Filosofia, FFLCH-USP, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Arantes em 2000. Opondo-se à visão hegemônica propagada pelas correntes formalistas, cujas motivações ideológicas pretende explicitar, o ensaio salienta a valorização dos processos produtivos frente às obras acabadas como característica fundamental da arte moderna, característica por meio da qual os artistas resistem ao progresso da modernização capitalista

Identificador

ARS (São Paulo), São Paulo, v. 6, n. 12, p. 81-90, jul./dez. 2008

1678-5320

http://producao.usp.br/handle/BDPI/32331

http://dx.doi.org/10.1590/S1678-53202008000200007

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-53202008000200007&script=sci_arttext

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ECA-USP

São Paulo

Relação

ARS (São Paulo)

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Palavras-Chave #Arte como processo #Modernização #ARTE MODERNA #ARTES #FORMALISMO
Tipo

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