421 resultados para Armada


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Através da análise da revista Nação Armada, publicação de caráter civil-militar dedicada a Segurança Nacional, publicada pelo Exército brasileiro entre 1939 e 1947, o presente trabalho tem como objetivo compreender o processo de construção de um pensamento autoritário e anticomunista no Exército brasileiro neste período, e medir a contribuição do periódico Nação Armada neste processo. Utilizando a Nação Armada como fio condutor, procuramos remontar as formas de pensamento dos homens da época, tendo o mesmo cuidado em analisar conceitos como o de autoritarismo. Metodologicamente, adotamos primeiramente uma abordagem hermenêutica, quando todos os dados relacionados à publicação da Nação Armada (editores, tiragem, formato, autores, artigos, etc.), foram exaustivamente levantados e organizados, e em seguida passamos a uma abordagem heurística, quando passamos à crítica interna do conteúdo da Nação Armada, analisando os conceitos e discursos mais recorrentes. Contextualizamos nossa circunscrição temporal e temática à Era Vargas, e ao momento internacional. Trouxemos à discussão fatos históricos pontuais e locais, cronologicamente anteriores à publicação de Nação Armada, como a Intentona Comunista de 1935, bem como processos mais abrangentes e internacionais como a crise do sistema político liberal, a Segunda Guerra Mundial e o comunismo. Autores como Azevedo Amaral, Francisco Campos e Oliveira Vianna nos forneceram um arcabouço primordial para o entendimento de uma ideologia autoritária no Brasil na primeira metade do século XX. Dentre as várias ramificações que o presente trabalho apresentou, em virtude de período tão rico e transformador da história nacional e mundial, adotamos uma hipótese principal, que vai ao sentido de um processo contínuo de elaboração de ideário anticomunista e autoritário no Exército brasileiro através de construções simbólicas, e de tradições inventadas.

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A problemática do recurso à luta armada para derrubar a ditadura em Portugal gerou discussões, debates e rupturas no seio da oposição portuguesa muito antes de terem surgido as primeiras organizações que realizaram acções armadas. Foi no rescaldo da campanha para as eleições presidenciais de 1958, perante o apoio popular à campanha de Humberto Delgado, candidato da oposição, e a constatação da dimensão da fraude eleitoral, que ocorreram as primeiras discussões acerca da inevitabilidade recorrer à violência armada para derrubar a ditadura. Porém, apenas na década de 70 as circunstâncias políticas, económicas e sociais no país favorecem o aparecimento de outras organizações armadas. Os quase dez anos de guerra colonial tinham desgastado o regime e as manifestações contra a guerra eram cada vez maiores, com o numero de desertores e refractários a crescer de ano para ano. Ao mesmo tempo, o pais ia-se industrializando e terciarizando; assistia-se ao crescimento da classe média, da escolarização, da emigração e a uma mudança de mentalidade, trazida pelo acesso cada vez maior ao que se passava no mundo. Seria neste contexto que as formas tradicionais de oposição, baseadas em manifestações pacíficas e abaixo-assinados, são sentidas como ultrapassadas e ineficazes e começam a proliferar as organizações marxistas-leninistas que teorizavam sobre a luta armada e concebiam planos de acções armadas contra o regime, aumentando o número daqueles que defendiam que o regime só cairia com o recurso à violência. Em 1967, a LUAR, levava a cabo a primeira acção armada contra o regime, o assalto à agência do Banco de Portugal na Figueira da Foz, para obter dinheiro que seria utilizado no financiamento de futuras acções armadas. Em 1970, o Partido Comunista Português, depois de um prolongadíssimo período de maturação, avançava com a ARA que levou a cabo a primeira acção em Outubro desse ano, a sabotagem ao navio Cunene que participa da logística de apoio à guerra colonial. Em 1971, foram as Brigadas Revolucionárias que desencadearam a primeira acção, um atentado bombista contra o Quartel da Nato na Fonte da Telha. Até ao 25 de Abril de 1974, várias acções armadas seriam cometidas por estas organizações, com a particularidade de apenas atingirem o aparelho repressivo e militar do regime, e de seguirem o princípio irredutível de não fazer vítimas mortais entre os civis. O 25 de Abril de 1974, corresponderia ao epílogo de um processo de contestação armada ao Estado Novo que foi acelerando nos seus derradeiros anos.

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En un país que ha afrontado un conflicto armado interno por décadas en el cual la posición geográfica es de difícil acceso y los puntos de control son remotos, se hace necesario generar un sistema de distribución y almacenamiento óptimo y eficaz. Un sistema donde los tiempos de respuesta sean inmediatos, las cantidades requeridas sean exactamente iguales a las enviadas y la calidad óptima para que los oficiales, sub oficiales e infantes de marina pueda cumplir con su función. En el periodo presidencial de Álvaro Uribe Vélez (2002-2010), se crearon los comandos conjuntos lo que llevó a las fuerzas armadas a estar incorporando año tras año nuevo personal efectivo y esto a su vez implicó un mayor abastecimiento de armamento, bases, intendencia y alimentos.. Este estudio está centrado en el abastecimiento de intendencia de la Armada Nacional donde se analiza la bodega de almacenamiento, el proceso de distribución y la optimización de recursos físicos de la Dirección de Abastecimiento de la Armada Nacional. Adicionalmente, se analiza la optimización del espacio de la bodega de almacenaje para incrementar la rotación de inventarios, el control de dotación y la distribución dentro de la bodega. Finalmente se plantea un plan de mejora en la cadena de suministro utilizando herramientas como Flujo-grama causa-efecto, Lay-out y diagrama de recorrido.

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Las relaciones cívico- militares que se establecen desde el año 1999 en Venezuela debido a la llegada del entonces Teniente Coronel del Ejército (re) Hugo Rafael Chávez Frías, presentan cambios que permiten explicar la situación del país a través de un actor que ha sido fundamental desde el siglo XIX venezolano: los hombres en armas de la renovada Fuerza Armada Nacional Bolivariana. La hipótesis que se maneja llega a cumplirse gracias a la aplicación del enfoque neo institucionalista, desde el cual se dan los matices conceptuales necesarios para convertir el análisis en uno de tipo politológico. Los resultados reflejan con claridad la diferencia del panorama venezolano respecto a relaciones cívico- militares, entre el lapso del puntofijismo (1961- 1999) y la ejecución de la Revolución Bolivariana por parte del fallecido Presidente Hugo Chávez (1999- 2012). Esto, gracias al análisis normativo que se destaca, el cual permite extraer elementos de constituciones y leyes, que ayudan a la comprensión del comportamiento tanto de civiles como de militares en cada época.

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En Venezuela, en el seno de la Revolución Bolivariana, la Fuerza Armada Nacional se convierte en una de las principales organizaciones con capacidad para adelantar los objetivos de ese proyecto nacional. En este sentido, los militares tienen un papel político que cumplir. Lo anterior ha implicado, desde la llegada del presidente Hugo Chávez al poder, la puesta en marcha de un nuevo pensamiento militar que se sustenta en los conceptos de seguridad y defensa integral de la nación, la adopción del principio de corresponsabilidad entre el Estado y la sociedad en estos ámbitos y la reestructuración de la composición de la Fuerza Armada Nacional.-----In Venezuela, in the middle of the Bolivarian Revolution, the National Armed Forces become one of the main organizations with the capacity to push the objectives of the Bolivarian Revolution national project. Furthermore, the military have a political role to fulfill. This has entailed, since the arrival of president Hugo Chavez to power, the put into operation of a new military thought based on concepts of national integral defense and security, the adoption of the principle of co-responsibility between the state and society in these realms, and the National Armed Forces’ composition restructuring.

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En este libro se explica la utilización del programa informático MUROS, creado para la realización de estructuras de contención; analiza, diseña y comprueba los ocho tipos más comunes de muros, proporcionando resultados rigurosos y confiables del muro y la estabilidad del conjunto. El programa está dividido en subprogramas que corresponden a las siguientes tipologías: 1. Muros de gravedad. 2. Muros mensula. 3. Muros con contrafuertes. 4. Muros de bandejas. 5. Muros de sótano. 6. Muros de tierra armada. 7. Muros pantalla. 8. Tablestacas.

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Teniendo en cuenta que la Armada Nacional en el centro de Medicina Naval no cuenta con un diagnóstico de las condiciones de trabajo del personal , que especifique los factores de riesgo a los cuales están expuestos los funcionarios de ésta

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El termino de lesiones osteomusculares asociadas al trabajo se refiere a lesiones en donde el medio ambiente laboral y la ejecución del trabajo contribuyen significativamente, o lesiones musculoesqueléticas que se empeoraran o prolongan su evolución por las condiciones de trabajo. Estos microtraumatismos generalmente se asocian a la combinación de varios de estos factores, especialmente de la asociación de un movimiento repetitivo con una tensión muscular, poniéndose de manifiesto asociaciones con un gradiente biológico positivo, es decir a mayor repetitividad y esfuerzo, mayor prevalencia de lesiones.

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Trabajo de grado enfocado a determinar la asociaciónexistente entre manipulación manual de cargas y la presencia de lumbalgia entrabajadores de un área determinada en una empresa ensambladora devehículos. Se abordan temas como anatomía y biomecánica de la columnalumbar, levantamiento manual de carga, lumbalgia y factores que contribuyen ala presencia de esta, los cuales sirvieron de soporte teórico en este trabajo.Esta es una investigación de tipo descriptivo, la cual se desarrolló en tres fases:revisión teórica, trabajo de campo y análisis y procesamiento de la información;concluyendo que existe una asociación entre la manipulación manual de cargasy la presencia de lumbalgia en los trabajadores del área estudiada, teniendoademás como resultados adicionales que la lumbalgia tiene un origenmultifactorial y los factores psicosociales juegan un papel importante en lapresencia de esta.