915 resultados para Alemanha Relações exteriores Brasil
Resumo:
O futebol um esporte que possui diversas dimenses e que pode ter vrias utilidades, usos e implicaes tanto na vida dos seres humanos quanto nas relações entre os Estados. Ele pode servir objetivos polticos de um Estado, pode agir como um veculo de propagao de ideias e valores, pode servir como uma ferramenta de propaganda e prestgio internacionais, pode constituir um instrumento para ganhos econmicos, entre muitas outras utilizaes possveis. No caso do Brasil, o futebol tambm constitui um elemento importante da identidade nacional e tambm, por vezes, influi na percepo que os brasileiros tm de seus vizinhos argentinos. A imagem que o Brasil tem da Argentina de um pas soberbo, arrogante e no confivel, todos esteretipos que so constantemente veiculados pelas mdias brasileiras desde muitas dcadas atrs. Partindo dessas premissas, a presente dissertao tem como objetivo analisar as percepes sobre a Argentina veiculadas na mdia esportiva brasileira, buscando correlacion-las com as relações exteriores entre Brasil e Argentina. Dessa forma, se buscar averiguar se as mudanas no relacionamento bilateral entre estes, acompanha uma mudana tambm nas caracterizaes e percepes da seleo argentina e de seu pas. Para tanto, foram escolhidos quatro perodos que representam momentos-chave da relao bilateral entre esses dois pases: as Copas Mundiais de Futebol de 1978, 1982, 1986 e 2002. Cada um desses perodos escolhidos possui um contexto diferente, de maior amizade ou rivalidade entre esses pases vizinhos, propiciando uma anlise da relao entre as percepes veiculadas na mdia esportiva e a relações exteriores entre Brasil e Argentina em diferentes contextos temporais e polticos.
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Este projeto de dissertao se prope a analisar a cooperao aeroespacial entre o Brasil e a Alemanha de 1969 a 2011 em trs recortes temporais: 1969 a 1989, 1990 a 2001 e 2002 a 2011. Seguindo as bases tericas de classificao da CID (Cooperao Internacional para o Desenvolvimento), e apoiada em pesquisa de campo conduzida em ambos os pases, este trabalho apresenta um novo conceito de cooperao que, at onde a pesquisa bibliogrfica aqui conduzida avaliou, constitui uma contribuio original deste trabalho: a Cooperao Complementar. A cooperao aeroespacial teuto-brasileira pouco conhecida e divulgada, embora tenha completado vigorosas quatro dcadas de exitosa existncia. A concluso de xito desta cooperao encontrou lastro em pesquisa de campo conduzida pela autora no Brasil (IAE Instituto de Aeronutica e Espao) e na Alemanha (DLR Deutsche Zentrum fr Luft- und Raumfahrt), consubstanciada por quatro entrevistas (SILVA, 2011a), (SILVA, 2011c), (SILVA, 2011d) e (SILVA, 2011e) realizadas junto a importantes representantes destes dois centros. Os conhecimentos extrados por meio destas entrevistas agregaram, no entender desta autora, importantes informaes bibliografia especfica e relativamente escassa disponvel em ambos os pases.O xito defendido nesta dissertao fundamenta-se no apenas na longevidade advinda dos 40 anos de existncia desta Cooperao, na sua capacidade de renovao e na complementaridade atingida, mas sobretudo pela consecuo dos diversos objetivos tcnico-cientficos integrantes do escopo do referido Tratado, muitos dos quais responsveis por importantes desdobramentos de tecnologias em outras reas do saber, tais como o projeto DEBRA 25 (SCHUSTER, 2011), de energia elica, e o projeto VLS (Veculo Lanador de Satlites), que utiliza como seus motores os foguetes desenvolvidos no escopo desta Cooperao.
Relações exteriores da Guin-Bissau: um estudo das relações bilaterais Guin-Bissau/Brasil (1974-2014)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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The present article starts from the initial consideration that, in the perspective of the investigations of the Brazil/Germany literary relations, not always the study of the presence of Brazilian literary works in Germany has been receiving sufficient attention in Brazil. Initially, the natural existence of mental paths is signalized. This fact, in a way, guides the general lines of the critical Brazilian thought in the consideration of aspects of the cultural and literary dialog here in question. This consideration favors the movement that goes from Germany to Brazil, which doesnt give enough space for the study of the opposite movement. Finally, some historical literary elements are presented, which can base deeper studies of the literary relations Brazil/Germany in the sense that here is intended to be rescued, i.e., the one that goes from South America to Europe.
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Aula ministrada por Luiz Felipe Lampreia atravs do Centro de Estudos sobre Relações Internacionais CPDOC/FGV. Lampreia, ministro das Relações Exteriores de 1995 a 2000, serviu anteriormente como embaixador no Suriname, perante organismos internacionais em Genebra, e foi secretrio-geral do Itamaraty.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
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Ps-graduao em Cincias Sociais - FFC
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Consultoria Legislativa - rea XIII - Desenvolvimento Urbano, Trnsito e Transportes.
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Este trabalho contemplou a anlise das relações entre imigrao, negcios e poder a partir da insero do imigrante portugus no comrcio da cidade do Rio de Janeiro entre 1850 e 1875. Nesse perodo, as relações internacionais entre Brasil e Portugal caracterizaram-se essencialmente por duas foras sociais: o fluxo migratrio e o comrcio. Atravs do intercruzamento de fontes documentais, identificou-se o perfil dos membros da elite mercantil portuguesa instalada na capital do Imprio brasileiro, bem como suas estratgias de ascenso econmica e projeo poltica junto sociedade e aos Estados de Portugal e Brasil. Avaliou-se, ainda, o estmulo causado pelas trajetrias de sucesso na realimentao do movimento de emigrao portuguesa. Concluiu-se que os imigrantes lusos, atravs do comrcio, tornaram-se agentes dinmicos das relações bilaterais Brasil-Portugal.
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Brasil e Argentina nutriram ao longo de dcadas sentimento de rivalidade. Aos poucos, tal sentimento foi substitudo pela cooperao e consequentemente integrao entre os mesmos. A aproximao entre os pases culminou na formulao do Mercado Comum do Sul, um dos blocos mais importantes da regio sul-americana. Porm, ao longo da dcada de 1990, a organizao passou por momentos de crises, bem como as prprias economias nacionais. Isto provocou a possibilidade de haver retrocesso ou at mesmo a dissoluo do bloco que, em perodos anteriores, j tinha proporcionado aumento de fluxo de comrcio e de confiana entre seus dois membros maiores. No entanto, a partir de 2003, novos governantes que assumiram o cargo de presidente no Brasil e na Argentina propiciaram uma mudana naquele contexto. Luiz Incio Lula da Silva, presidente do Brasil, e Nstor Kirchner, presidente da Argentina, subiram ao poder com ideias e objetivos muito semelhantes para a integrao regional. Tambm, havia grande preocupao com o outro em termos de poltica externa, considerado como forte parceiro em termos polticos, estratgicos e econmicos. A partir da aplicao de literaturas que colocavam o Estado como figura central na elaborao de poltica externa e de mudanas na mesma, assim como daquelas que estudam o perodo de 2003 a 2010, avalia-se Brasil e Argentina. O segundo mandato de Lula e o mandato de Cristina Fernndez de Kirchner tambm so estudados, porque so considerados governos de continuidade aos anteriores. A partir desta reaproximao de Brasil e Argentina, enquanto Estados, pode-se perceber uma mudana na reconfigurao do Mercosul. H maior interesse poltico para que o bloco seguisse por caminhos que no o meramente comercial. Desde ento, h maior quantidade de iniciativas dentro do bloco, e maior disponibilidade e confiana por parte dos governos.
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Esta dissertao trata das relações bilaterais sino-russa e sino-brasileira a partir do conceito de parceria estratgica, tal como este aparece na formulao terica dos chineses. Neste sentido, a anlise recai sobre o pensamento poltico chins e como este articula uma concepo prpria sobre as relações internacionais, na qual dada uma nfase s relações bilaterais da China com pases aos quais confere peso estratgico no rol de suas relações bilaterais. O conceito de parceria estratgica, neste trabalho, refere-se a relações bilaterais constitudas com um grau de institucionalizao de meios de consulta e organismos permanentes entre os Estados, sem com isso em traduzir-se em alianas entre os dois pases ou voltadas contra um terceiro Estado. Oficialmente, o termo parceria estratgica aparece na diplomacia chinesa para caracterizar as relações bilaterais da China com o Brasil e a Rssia, por exemplo, entendidas como o tipo de relacionamento mais harmonioso do pas asitico com outros Estados, uma vez que a Repblica Popular no constitui mais alianas ou relações de muita proximidade com qualquer membro do sistema internacional. Levando em conta a validade deste conceito de parceria estratgica, so analisadas as relações bilaterais sino-russa e sino-brasileira, para compreender at que ponto vlido o conceito como ferramenta explicativa.
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Esta dissertao analisa cinco instituies intergovernamentais na cooperao nuclear e cientfica entre Argentina e o Brasil, que em diferentes etapas evolutivas procuram o aprofundamento do dilogo entre os dois pases geradores do processo de integrao da Amrica do Sul. Tais organizaes encontram-se permeadas por condies econmicas, polticas e de avano cientfico, de ordem interno e externo, que definimos nos termos da CEPAL, como tpicas da periferia. As instituies estudadas abrangem as dcadas de 1991-2011 e analisamos como na procura por uma melhor insero internacional, elas respondem s potncias do centro: por uma parte seguindo as regras impostas e por outra na busca de algum grau de independncia. A pesquisa apresenta uma clara preocupao pelo desenvolvimento, que foi entendido pelas lideranas argentinas e brasileiras no mbito da cooperao e que oferece a possibilidade de formar blocos institucionais que forneam regio uma maior ao no sistema internacional.