621 resultados para Adolescent mothers


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Every year, 16 million women aged 15 to 19 years give birth globally. Adolescent births account for 11% of all births globally and 23% of the overall burden of disability and diseases due to pregnancy and childbirth. In the United States, 750,000 adolescents (15-19 years) become pregnant each year, making the United States the developed country with the highest rates of adolescent pregnancy. The economic burden of adolescent pregnancy in the U. S. is $7-15 billion per year. Adolescent pregnancy brings risks associated with pregnancy induced hypertension, preterm infants, maternal and neonatal mortality. Social factors include poverty, low educational levels, alcohol, and drug use. Between 30-50% of adolescent mothers who have a first birth before age 18 years will have a second child within 12 to 24 months. Subsequent adolescent pregnancies compound fetal and maternal risks. Many vulnerable adolescent mothers succumb to external pressures and have a repeat adolescent pregnancy while others are able to overcome the challenges of an adolescent pregnancy and prevent a repeat adolescent pregnancy. This cross sectional survey designed study investigated the effects of resilience and social influences on contraceptive use or abstinence by Black and Hispanic adolescent parenting mothers to prevent a repeat adolescent pregnancy. 140 adolescent mothers were recruited from three postpartum units of a tertiary hospital system in Miami, Florida. The Wagnild and Young Resilience Scale and the Adolescent Social Influence Scale were used to measure resilience and social influences, respectively. Demographic data, length of labor, plan for contraceptive use or abstinence were measured by an investigator developed instrument. Point biserial correlation showed a significant positive correlation between Black adolescent mothers' resilience and contraceptive use (r =.366, p2(11, N=133) = 27.08, p =.004. (OR = .28). These results indicate a need for interventional strategies to maximize resilience in parenting adolescents to prevent a repeat adolescent pregnancy.

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A maternidade na adolescência é um fenômeno que atinge cerca de 20% dos partos no Brasil. A importância deste tema no campo dos direitos articula-se à dupla condição de proteção conferida à estas mulheres: a de adolescente e a de mãe. O presente estudo apresenta os resultados de uma tese de doutorado com vistas à identificação das políticas sociais efetivamente acessadas por mulheres que foram mães na adolescência antes e após o parto. Buscamos verificar se os direitos sociais firmados na legislação brasileira foram disponibilizados a elas ao longo de sua vida. O campo de pesquisa compreendeu duas unidades públicas de saúde no município do Rio de Janeiro. Foi utilizada a metodologia qualitativa e a técnica empregada foi a saturação de informações, com sete mulheres entrevistadas após quatro anos do nascimento de seus filhos. A eleição desta idade buscou garantir um período distanciamento do início da vida da criança, verificando o impacto do nascimento desta na via da mulher de maneira mais isenta. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética em pesquisa da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Os resultados demonstram que que as mulheres que foram mães adolescentes atravessaram um cotidiano de pobreza, sobrecarga da figura materna, hierarquia de gênero e ausência de políticas públicas. Mesmo às que estavam em situação de risco, não foram proporcionadas políticas de apoio para a reversão do quadro.A conclusão que se chega é que as mães adolescentes são pouco atingidas por estas políticas públicas porque antes da gravidez estas adolescentes não eram vistas como ameaças à sociedade. Após a gravidez, passam pela rotulação do desperdício de oportunidades, e portanto, continuam sem a proteção da política pública, uma vez que do ponto de vista dos discursos da meritocracia individual presentes nas políticas do risco, não devem ser apoiadas em seus comportamentos tidos como promíscuos. Conclui-se ainda que a melhor estratégia de prevenção da maternidade adolescentes reside no oferecimento de oportunidades concretas de melhorias materias às famílias, de modo que as mulheres não necessitem tormar para si prematuramente as responsabilidades do mundo adulto e que possam ser estimuladas a incluir em seus planos futuros de uma inserção profissional mais qualificada. O estímulo à escolaridade materna (pelos benefícios que a mesma proporciona de melhor inserção no mercado de trabalho e de acesso a renda) é considerado um elemento fundamental neste processo, assim como os programas de valorização do envolvimento masculino nas questões de reprodução/cuidado infantil, programas de promoção de qualidade de vida e prevenção das violências. A tese termina reafirmando a base histórica do exercício dos direitos e a necessidade da explicitação da natureza política do enfrentamento da questão social.

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Anecdotal evidence tells professionals that childbirth is the best form of contraception. However, sexual health problems are the very common after childbirth with Barrett et al (2000) arguing that only 15% of women who have a postnatal sexual problem reported discussing it with a health professional. As health professionals with a predilection for the ‘clinical’ and the ‘prescriptive’ we organise antenatal classes to discuss bathing the baby and post partum reunions to recount birth stories, but often fail to address sexual health problems and contraception after birth.(Glazener 1997). Many women who have carefully used contraception for years prior to pregnancy are often not helped to re-engage with the issues following birth. This would seem to be a particular problem for the most vulnerable parents such as adolescent mothers and their partners (Social Exclusion Unit 1999, 2004) where some young women go on to have more than one baby in a short time period (Reeves 2003). The focus of this paper is to explore the apparent general failure of health professionals to discuss sex after childbirth and provide information regarding reliable contraception. Glazener (1997) tells us that health professionals are encouraged to educate and prepare patients antenatally, for example to be trained to identify problems and deal with them openly and sympathetically. What is brought into question is why this form of rigorous support is not extended to providing sexual health advice in the immediate and often vulnerable postnatal period and why this provision is not a priority for some groups. The paper will explore if this situation caused by a lack of training or is it a symptom of our culture and a British attitude towards sex and contraception.

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Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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La relation mère-enfant a une influence sur le développement de l’enfant. Cette étude vise principalement à vérifier si la sensibilité maternelle modère l’expression du tempérament difficile de l’enfant à 9 mois. Elle vise également à vérifier si la relation d’attachement sécurisante / insécurisante modère le développement de comportements perturbateurs chez les enfants de 24 mois. Les données de l’étude La mère veille ont été employées. L’échantillon compte 96 mères adolescentes, âgées entre 14 et 19 ans, provenant de deux (2) milieux distincts : une école spécialisée pour mères adolescentes et un foyer de groupe. Des analyses de régression multiple n’ont pas confirmé l’effet modérateur de la sensibilité maternelle sur l’expression du tempérament difficile de l’enfant à 9 mois. Les analyses ont cependant montré un effet prédictif de l’attachement sécurisant / insécurisant sur le développement des comportements perturbateurs à 24 mois. En effet, un enfant qui a développé un attachement sécurisant envers sa mère est moins à risque d’émettre des comportements perturbateurs à l’âge de 24 mois. Les résultats ne permettent cependant pas de confirmer que l’effet observé est modérateur.

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Résumé L'association entre la relation mère-enfant, la relation enseignant-élève et l'adaptation scolaire (compétences cognitives et sociaux) a reçu ultérieurement une attention considérable dans la littérature scientifique. En dépit de la quantité de recherches effectuées, il subsiste un besoin afin de mieux connaître les processus sous-jacent qui jouent un rôle dans cette relation. L’objectif de la recherche actuelle consiste en l’éclaircissement de l’association entre la relation enseignant-élève, le partenariat mère-enfant, et l’adaptation scolaire. Les différentes hypothèses de recherche étaient : la qualité de la relation enseignant-élève servira de facteur de protection à l’adaptation scolaire (ou à une des composantes) chez les enfants nés de mères adolescentes dont le partenariat mère-enfant est de moindre qualité; la deuxième hypothèse était que le partenariat mère-enfant prédirait la qualité de la relation enseignant-élève, qui prédirait par la suite l’adaptation à la maternelle des enfants nés de mères adolescentes. Finalement, la troisième hypothèse de recherche est que les deux relations (partenariat mère-enfant et relation enseignant-élève) contribuent de façon unique à l’adaptation scolaire. Ainsi, trois modèles d’association possibles ont été testé (modération, médiation et contributions uniques et additives) auprès d’une population à risque, soit les enfants de 5 ans nés d’une mère adolescente. L’échantillon provient d’un projet longitudinal prospectif, la «Mère-Veille,» et est composé de 30 dyades mère-enfant (N=30). La qualité du partenariat mère-enfant, évalué en laboratoire lorsque les enfants avaient 4 ans, a été mesurée à l’aide des récits narratifs co-construits. La qualité de la relation enseignant-élève a été mesurée via l’adaptation française du student teacher relationship scale à 5 ans. Finalement, la mesure de l’adaptation scolaire (comme variable dépendante) comprenant les compétences en numération et les dimensions comportementales (comportements intériorisés, extériorisés et compétences sociales) ont été évalué respectivement par l’entremise de l’adaptation française du number knowledge test et du profil socioaffectif. Une série de régressions linéaires (avec et sans variables contrôles) ont été effectuées pour estimer les trois modèles. La réponse aux hypothèses varie en fonction des différentes composantes de l’adaptation scolaire. Sommes toutes, nos résultats ne suggèrent aucune relation significative ni processus intermédiaires.

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O primeiro artigo desta tese procura medir o impacto do programa Bolsa Familia sobre a gravidez juvenil, discutindo também a utilização de programas de transferência condicional de renda para a diminuição da fecundidade em áreas de pobreza. O segundo artigo realiza um exercício contrafactual para estimar o impacto de aumentos no investimento em educação sobre o consumo, considerando não só o aumento da produtividade, mas também o impacto da nova educação sobre a fecundidade das pessoas.

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From evidence of an existing divergence of opinion among professionals and adolescents using the prenatal and delivery services at a Public Health Unit, aimed to study meanings and consequences of adolescent motherhood among 26 adolescent mothers living in Felipe Camarão, low income district of Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte. Living in a peripheral neighbourhood with a high rate of adolescent mothers in relation to the total new-born, those girls, with offspring among 8 and 12 months age, during interview and focus groups, expressed a different appreciation of their experience than the hegemonic idea among professionals that considers pregnancy and motherhood as unwanted or undesired. With age among 15 and 20 years old, having 53,8% initiated sexual activity before being 15 years old, revealed that the pregnancy was desired in 73,1% of cases, but showing at the same time a social context marked by strong gender oppression and lack of opportunities as consequence of social class deprivation. Life projects, almost always limited to the constitution of a traditional nuclear family, with a purveyor father and care giver mother, appears with very limited possibilities: 46,2% already lived with her partner before becoming pregnant and for 50% of the participants, the birth of the child did not provoke changes in plans and projects. Lack of economical recourses and precarious public services available, together with an idealized maternity role seems to produce extra apprehension among those girls, resulting in frustration and disillusion. As a fact, 92,3% of those adolescents would recommend other adolescent to postpone the maternity project

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OBJETIVOS: avaliar percepções e sentimentos de puérperas adultas e adolescentes, relacionados ao filho e a assistência materno-infantil, em hospital universitário de nível terciário. MÉTODOS: estudo transversal, envolvendo 180 puérperas, no Alojamento Conjunto (AC) e no Berçário Interno (BI) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu , entrevistadas no segundo e terceiro dia pós-parto e distribuídas em três grupos: adultas primíparas, adultas multíparas e adolescentes. Para comparação entre grupos e locais de internação utilizou-se o chi2 ou teste de Fisher. RESULTADOS: ultrasom obstétrico e cardiotocografia tiveram impacto positivo na emoção materna. Houve pouca diferença entre os grupos quanto aos sentimentos antes e após o parto, sendo felicidade, amor, responsabilidade, ansiedade e medo os mais freqüentes. A culpa predominou nas adolescentes do BI. As percepções relacionadas ao filho, a avaliação da assistência e equipe, não diferiram entre adultas e adolescentes. Nas duas enfermarias o relacionamento entre mães e cuidadores foi bom, as mães mostraram-se satisfeitas com a equipe e a assistência, mas o aleitamento materno foi pouco valorizado e poucas mães conheciam o médico. CONCLUSÕES: está ocorrendo um processo de humanização na assistência materno-infantil deste hospital universitário, mas alguns aspectos precisam ser melhorados, especialmente a valorização do aleitamento materno e a individualização no contato médico-paciente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This research aims to describe the effects of an intervention program focusing on parenting practices of mothers of babies by comparing pre- and post -test (intragroup comparison) performed with groups of adolescent mothers and adult mothers (intergroup comparison). Participants were 40 mothers, 20 adolescents and 20 adults. To collect data we used the Parenting Styles Inventory for Mothers of Babies (IEPMB), applied before and after the intervention, which is characterized for ten weekly meetings on topics related to the cycle of human development and parenting practices. The results showed significantly better educational practices for adolescent mothers compared to adult mothers especially in the first evaluation conducted. The intervention group was effective for most participants, adults and adolescents, who improved their parenting practices or remained appropriate. It discusses the importance of interventional groups to improve parenting practices of mothers of babies.