972 resultados para Abreu, Fernanda
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The main goal of this work was to evaluate thermodynamic parameters of the soybean oil extraction process using ethanol as solvent. The experimental treatments were as follows: aqueous solvents with water contents varying from 0 to 13% (mass basis) and extraction temperature varying from 50 to 100 degrees C. The distribution coefficients of oil at equilibrium have been used to calculate enthalpy, entropy and free energy changes. The results indicate that oil extraction process with ethanol is feasible and spontaneous, mainly under higher temperature. Also, the influence of water level in the solvent and temperature were analysed using the response surface methodology (RSM). It can be noted that the extraction yield was highly affected by both independent variables. A joint analysis of thermodynamic and RSM indicates the optimal level of solvent hydration and temperature to perform the extraction process.
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Four samples of N,O-carboxymethylchitosan (0.5 < <(DS)over bar> < 1.5) were prepared by reacting chitosan (<(DA)over bar> = 24%) with monochloroacetic acid in the presence of excess sodium hydroxide. The carboxymethylchitosan samples were soluble in a wider range of pH as compared to the parent chitosan and the X-ray diffraction showed that they adopt a less ordered arrangement. The carboxymethylation of chitosan decreased the thermal stability of the polymer as evaluated by thermogravimetry but no clear dependence of the activation energy on the average degree of substitution of carboxymethylchitosan was identified. However, the values of activation energy of carboxymethylchitosan issued from the isothermal study depended on the degree of conversion, suggesting the occurrence of a complex set of simultaneous reactions. (C) 2008 Published by Elsevier Ltd.
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Abstract Background Bacillus sp. H2O-1, isolated from the connate water of a Brazilian reservoir, produces an antimicrobial substance (denoted as AMS H2O-1) that is active against sulfate reducing bacteria, which are the major bacterial group responsible for biogenic souring and biocorrosion in petroleum reservoirs. Thus, the use of AMS H2O-1 for sulfate reducing bacteria control in the petroleum industry is a promising alternative to chemical biocides. However, prior to the large-scale production of AMS H2O-1 for industrial applications, its chemical structure must be elucidated. This study also analyzed the changes in the wetting properties of different surfaces conditioned with AMS H2O-1 and demonstrated the effect of AMS H2O-1 on sulfate reducing bacteria cells. Results A lipopeptide mixture from AMS H2O-1 was partially purified on a silica gel column and identified via mass spectrometry (ESI-MS). It comprises four major components that range in size from 1007 to 1049 Da. The lipid moiety contains linear and branched β-hydroxy fatty acids that range in length from C13 to C16. The peptide moiety contains seven amino acids identified as Glu-Leu-Leu-Val-Asp-Leu-Leu. Transmission electron microscopy revealed cell membrane alteration of sulfate reducing bacteria after AMS H2O-1 treatment at the minimum inhibitory concentration (5 μg/ml). Cytoplasmic electron dense inclusions were observed in treated cells but not in untreated cells. AMS H2O-1 enhanced the osmosis of sulfate reducing bacteria cells and caused the leakage of the intracellular contents. In addition, contact angle measurements indicated that different surfaces conditioned by AMS H2O-1 were less hydrophobic and more electron-donor than untreated surfaces. Conclusion AMS H2O-1 is a mixture of four surfactin-like homologues, and its biocidal activity and surfactant properties suggest that this compound may be a good candidate for sulfate reducing bacteria control. Thus, it is a potential alternative to the chemical biocides or surface coating agents currently used to prevent SRB growth in petroleum industries.
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As crianças surdas, integradas num contexto educativo bilingue, aprendem a ler e a escrever numa língua oral-auditiva, língua com caraterísticas diferentes da língua que adquirem naturalmente que é visuo-espacial. A Língua Gestual Portuguesa é a língua materna dos surdos, constituindo-se a Língua Portuguesa, no modo oral e escrito, como a sua segunda língua. Face à escassez de instrumentos facilitadores do desenvolvimento das competências de leitura e escrita em crianças surdas, esta investigação visa avaliar a eficácia do programa de treino da competência lectoescrita para alunos surdos a frequentar o ensino bilingue – Programa PODER. O programa de intervenção concebido desenvolveu-se num processo de investigação-ação e foi aplicado a seis alunos surdos, a frequentar o 2.º ano de escolaridade do ensino básico, numa Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos. As respostas obtidas, através de questionários aos alunos surdos (6), foram analisadas qualitativamente. Para medir o índice de legibilidade do texto e a facilidade de leitura, no Pré-teste e no Pós-teste de lectoescrita aplicado aos alunos surdos, utilizou-se o “Índice de Legibilidade de FleschKincaid Grade Level” e o “Índice de Facilidade de Leitura de Flesch” (ambos baseados no comprimento das palavras e das frases). Os resultados obtidos indicam que o Índice de Legibilidade fica situado entre 7,0 e 10,0, o recomendável e o Índice de Facilidade de Leitura enquadra-se no Nível A1 – Utilizador Básico. Os dados afiguram-se expressivos para a validação do programa de treino e prova da sua eficácia, no desenvolvimento da competência lectoescrita de alunos surdos integrados no ensino bilingue. Deste estudo, retiram-se implicações para a intervenção psicoeducacional da lectoescrita junto de alunos surdos que frequentam o ensino bilingue.
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As crianças surdas, integradas num contexto educativo bilingue, aprendem a ler e a escrever numa língua oral-auditiva, língua com caraterísticas diferentes da língua que adquirem naturalmente que é visuo-espacial. A Língua Gestual Portuguesa é a língua materna dos surdos, constituindo-se a Língua Portuguesa, no modo oral e escrito, como a sua segunda língua. Face à escassez de instrumentos facilitadores do desenvolvimento das competências de leitura e escrita em crianças surdas, esta investigação visa avaliar a eficácia do programa de treino da competência lectoescrita para alunos surdos a frequentar o ensino bilingue – Programa PODER. O programa de intervenção concebido desenvolveu-se num processo de investigação-ação e foi aplicado a seis alunos surdos, a frequentar o 2.º ano de escolaridade do ensino básico, numa Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos. As respostas obtidas, através de questionários aos alunos surdos (6), foram analisadas qualitativamente. Para medir o índice de legibilidade do texto e a facilidade de leitura, no Pré-teste e no Pós-teste de lectoescrita aplicado aos alunos surdos, utilizou-se o “Índice de Legibilidade de FleschKincaid Grade Level” e o “Índice de Facilidade de Leitura de Flesch” (ambos baseados no comprimento das palavras e das frases). Os resultados obtidos indicam que o Índice de Legibilidade fica situado entre 7,0 e 10,0, o recomendável e o Índice de Facilidade de Leitura enquadra-se no Nível A1 – Utilizador Básico. Os dados afiguram-se expressivos para a validação do programa de treino e prova da sua eficácia, no desenvolvimento da competência lectoescrita de alunos surdos integrados no ensino bilingue. Deste estudo, retiram-se implicações para a intervenção psicoeducacional da lectoescrita junto de alunos surdos que frequentam o ensino bilingue.
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The Australian species of the Orthocladiinae genus Cricotopus Wulp (Diptera: Chironomidae) are revised for larval, pupal, adult male and female life stages. Eleven species, ten of which are new, are recognised and keyed, namely Cricotopus acornis Drayson & Cranston sp. nov., Cricotopus albitarsis Hergstrom sp. nov., Cricotopus annuliventris (Skuse), Cricotopus brevicornis Drayson & Cranston sp. nov., Cricotopus conicornis Drayson & Cranston sp. nov., Cricotopus hillmani Drayson & Cranston, sp. nov., Cricotopus howensis Cranston sp. nov., Cricotopus parbicinctus Hergstrom sp. nov., Cricotopus tasmania Drayson & Cranston sp. nov., Cricotopus varicornis Drayson & Cranston sp. nov. and Cricotopus wangi Cranston & Krosch sp. nov. Using data from this study, we consider the wider utility of morphological and molecular diagnostic tools in untangling species diversity in the Chironomidae. Morphological support for distinguishing Cricotopus from Paratrichocladius Santo-Abreu in larval and pupal stages appears lacking for Australian taxa and brief notes are provided concerning this matter.
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In the century since the description of the orthoclad genus Paratrichocladius Santos-Abreu (Diptera: Chironomidae), separation in any life stage from the cosmopolitan, diverse Cricotopus Wulp has been problematic. Molecular analysis reveals the presence of two species in Australia that conform in morphology to Paratrichocladius and which form a well-supported clade including Paratrichocladius micans (Kieffer) from Africa and a distinct southern African larva. This clade clusters with taxa allied with Cricotopus albitibia (Walker), in turn nested within all other sampled Australian Cricotopus. Relevant nodes strongly support Cricotopus as nonmonophyletic without inclusion of Paratrichocladius. We synonymize Paratrichocladius with Cricotopus syn.n, treating Paratrichocladius as a subgenus. Cricotopus (Paratrichocladius) australiensis Cranston sp.n. is described for Trichocladius pluriserialis Freeman from Australia, which is not the same species under that name in New Zealand. Cricotopus (Paratrichocladius) bifenestrus Cranston sp.n. from Australia is described, also in all life stages. The many new combinations, listed in an Appendix, include three replacement names for new secondary homonyms, namely: Cricotopus (Paratrichocladius) sinobicinctus Cranston & Krosch nom.n. for Paratrichocladius bicinctus Fu, Sæther & Wang, Cricotopus draysoni Cranston & Krosch nom.n. for Cricotopus brevicornis Drayson, Krosch & Cranston, and Cricotopus (Paratrichocladius) sikhotealinus Makarchenko & Makarchenko nom.n. for Cricotopus orientalis Kieffer. We conclude with comments on wider issues in the taxonomy of Paratrichocladius, especially concerning New Zealand species.
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Aborda a necessidade da criação de representação política em Brasília. Crítica ao projeto de lei do Executivo que permite a utilização das áreas verdes ou de espaços de uso comum, dentro do Distrito Federal, para fins não previstos no plano original da cidade.
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O consumo de etanol durante a gestação é um grave problema de saúde pública. Durante o desenvolvimento, o sistema nervoso é especialmente susceptível aos efeitos tóxicos do etanol e a exposição ao etanol durante este período pode gerar um amplo espectro de distúrbios neurocomportamentais, sendo o mais frequente, a hiperatividade. Recentemente, estudos têm sugerido que distúrbios na plasticidade neuronal podem estar relacionados com a hiperatividade. Os inibidores de PDE são drogas que agem impedindo a degradação de segundos mensageiros celulares como AMPc e GMPc, mantendo a ativação de proteínas quinases e de fatores de transcrição como o CREB, levando a expressão de genes relacionados à plasticidade. Neste trabalho, avaliamos através do teste de campo aberto se a administração de Vinpocetina ou Rolipram (inibidores de PDE) seria capaz de amenizar ou reverter a hiperatividade de camundongos Suíços expostos ao etanol no período correspondente ao terceiro trimestre de gestação humana. Para tanto, foram realizadas duas etapas: na primeira etapa, durante o período neonatal, os animais receberam injeções intraperitoneais de etanol (5g/Kg em solução salina a 25%, no 2, 4, 6 e 8 dias de vida pós-natal - PN2 a PN8) ou de salina, e 4 horas antes do teste comportamental no campo aberto (10 min), em PN30, receberam Vinpocetina (10mg/Kg ou 20mg/Kg diluídas em DMSO ip) ou somente DMSO ip. Na segunda etapa, os animais foram expostos ao etanol ou à salina no período neonatal nas mesmas condições da primeira etapa e no dia do teste comportamental receberam Rolipram (0,5mg/Kg diluídas em DMSO ip ou somente DMSO ip). Posteriormente aos testes, foram coletados o córtex cerebral frontal e o hipocampo dos animais para avaliação dos níveis de AMPc. Os resultados comportamentais indicam que somente o tratamento com Vinpocetina (20mg/Kg) reverteu a hiperatividade de camundongos expostos ao etanol, resultado que não foi observado com o tratamento com Rolipram. Desta forma, a dosagem dos níveis de AMPc foi realizada apenas nos animais que receberam injeção de Vinpocetina (20mg/Kg). A exposição neonatal ao etanol reduziu significativamente os níveis de AMPc no córtex e no hipocampo. O tratamento com Vinpocetina gerou um aumento nos níveis de AMPc no córtex e restaurou estes níveis no hipocampo. Nossos resultados sugerem que a reversão da hiperatividade pelo tratamento com Vinpocetina pode estar associada ao aumento da plasticidade neural induzida por esta droga.
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Seguindo a ideia exposta por Caio Fernando Abreu em nota introdutória presente em todas as edições de Os dragões não conhecem o paraíso de que o livro pode ser lido não apenas como um exemplar de contos, mas também como um romance-móbile (ou espatifado) e considerando que, por meio do conhecimento de dados biográficos de um escritor, é possível construir a biografia de um escritor através de sua obra, a presente dissertação busca analisar Os dragões não conhecem o paraíso sob a ótica de uma nova perspectiva de leitura, entendendo o livro como um romance de ficção autobiográfica e formação
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Análise do romance Onde andará Dulce Veiga?(1990), de Caio Fernando Abreu, com fundamento nas idéias de Theodor Adorno, especificamente com base na Teoria Estética. A crítica empreende-se sob três diferentes vertentes: o cinema noir, a música e a autobiografia, sendo essa última uma característica ligada à crítica cultural. Na primeira, detectam-se as influências da linguagem do cinema, em que o lado sombrio da realidade é forte aliado na composição do romance. Na segunda, observam-se os novos paradigmas culturais que emergiram nos anos de 1980 como índices metaficcionais, na ótica de Theresinha Barbieri (2003), de outros analistas, e que dão forma à variada mixagem do todo social. Na terceira vertente, cruzam-se os percursos da vida de Caio Fernando Abreu com a narrativa de ficção Onde andará Dulce Veiga?, a partir da coletânea de cartas, publicadas por Italo Moriconi (2002), escritas em três diferentes décadas: a de 1960, a de 1970 e a de 1980. Pela correspondência, verifica-se que o projeto do romance habitou o imaginário do jornalista, desde 1970, especialmente quando Caio Fernando Abreu passou a trabalhar em redações de jornais e revistas. Assim, os aspectos da vida convertem-se em experiência estética
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A adoção do plano dietético Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) tem sido enfatizado na população hipertensa como uma importante estratégia no controle dos níveis pressóricos elevados. O objetivo deste estudo foi analisar o consumo alimentar de macro e micronutrientes em pacientes hipertensos, em especial do sódio, cálcio, potássio e magnésio, e comparar com as recomendações dietéticas contidas no plano DASH. Estudo transversal envolvendo uma amostra de conveniência composta por 113 hipertensos entre 40 e 69 anos. A medida da pressão arterial (PA) foi determinada com aparelho eletrônico devidamente calibrado e a avaliação dietética obtida pelo questionário de freqüência do consumo alimentar. Os alimentos ingeridos foram convertidos em porções e distribuídos em diferentes grupos alimentares. A faixa de porções recomendadas pelo plano DASH foi determinada com base na média das necessidades energéticas desta amostra permitindo assim uma posterior comparação com o hábito alimentar dos hipertensos, utilizando um escore de pontos com pontuação máxima de 9 pontos. A amostra foi dividida em três grupos: grupo B que obteve 2,5 a 4,0 pontos (n=34; 30%), grupo M entre 4,5 a 5,0 pontos (n=43; 38%) e grupo A que obteve 5,5 a 8,0 pontos (n=36; 32%). Não foram observadas diferenças significativas na média da PA sistólica (14024 vs 13823 vs 13515 mmHg) e diastólica (8617 vs 8813 vs 8410 mmHg). Apesar do grupo A consumir mais proteínas e gordura monoinsaturada, foi detectado um excesso pronunciado na ingestão de gordura saturada, colesterol e das calorias totais, por este grupo de pacientes. No que tange a ingestão dos micronutrientes, o grupo A apresentou consumo significativamente maior de cálcio, potássio e magnésio, refletido pela maior ingestão de vegetais e frutas em comparação aos grupos B e M. A média de ingestão do sódio intrínseco foi significativamente maior no grupo A (4,12,0 vs 3,11,1 vs 2,71,1 g/dia). Foram detectadas, apenas no grupo A, correlações entre PA sistólica e o percentual de proteína (r = -0,5; p=0,002) e PA sistólica e o percentual de carboidrato (r = 0,4; p=0,02). Apenas um terço dos hipertensos avaliados apresentaram padrão alimentar mais concordante com o plano DASH e com maior ingestão de proteínas, gordura monoinsaturada, fibras, cálcio, potássio e magnésio. Entretanto, o consumo mais elevado de sódio, gordura saturada, colesterol e das calorias totais por este grupo de pacientes poderia restringir uma maior queda dos níveis pressóricos elevados.
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O trabalho envereda pelos modos e artifícios de construção da subjetividade nos gêneros autobiográficos e nos textos ficcionais, investigando como se dá a escrita que versa sobre o eu. Dos textos abertamente autobiográficos de Caio Fernando Abreu, como a correspondência, passa-se às formas tênues como a crônica e o conto, nos quais se entrecruzam ficção e subjetividade, experiência e invenção. Nesse sentido, estudamos como o sujeito torna-se o centro dos acontecimentos e passa a escrever sobre aquilo que lhe acomete o espírito, o corpo, os sentimentos e pensamentos, seja no registro pontual e objetivo dos acontecimentos ou no floreamento do vivido e do inventado. A intenção é explorar, nos espaços biográficos e literários de Caio Fernando Abreu, o entrelaçamento de vida e grafia, e as possibilidades de escritura de si mesmo em sua correspondência, organizada por Ítalo Moriconi, em Cartas (2002), na coletânea de crônicas Pequenas Epifanias (2006), e nos contos de Ovelhas negras (1995)