205 resultados para sublime


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Hoje, como nunca antes, as ciências humanas e sociais consubstanciam um corpo consistente e unificado de dados rigorosos que sublinham as descrições do “florescimento humano” (flourishing) de quem, surpreendentemente, optou por perdoar, não obstante a complexidade das condições, circunstancias e situações profundamente devastadoras fizessem supor o contrário, e de quem aceitou deixar-se “tocar” pelo acto sublime de ser perdoado. Intacta na densidade do pensamento filosófico e teológico, que irrompeu ao longo da história, a extraordinária arte de perdoar deixou-se escapar dos seus manuais para, também, encontrar o seu devido lugar no sistema de pensamento científico, dentro de um quadro rigoroso e metodológico que configura o actual rumo tomado pelas ciências do funcionamento humano óptimo que consubstancia o emergente movimento da Psicologia Positiva (McCullough, 2000; Peterson & Seligman, 2004; Seligman, 2006). A centralidade deste trabalho inscreve a intencionalidade de analisar a relação entre o fenómeno psicológico do perdão interpessoal e as suas implicações na reconstrução da felicidade daquele cuja praticabilidade dessa “força” positiva se afigura como uma realidade possível, partindo da analise das relações entre variáveis psicológicas (traços de personalidade) e factores sociodemograficos (e.g., a idade, o género, a religiosidade e o envolvimento religioso na práxis da catequese) tanto no perdão disposicional quanto na felicidade ou bem-estar subjectivo e, ainda, na influência que estes dois constructos exercem entre si. Justamente porque uma Psicologia do Perdão encontra não somente a sua raiz no horizonte da Psicologia das Relações Interpessoais mas, na sua inevitabilidade, apela a uma dimensão tanto teológica e espiritual quanto psicossocial (McCullough, 2000, 2001; McCullough et al., 1997, 1998, 2001; McCullough & Worthington, 1999),posicionamos o estudo numa amostra que, por um lado, consubstancia uma forte componente interpessoal na sua profissionalidade (um contexto educativo, um contexto de profissões de ajuda do domínio da saúde e um contexto administrativo) e, por outro lado, inscreve participantes portadores de uma religiosidade que se exprime por um forte envolvimento religioso na práxis da catequese. Foram inquiridos 158 participantes dos três contextos que consubstanciam a amostra global. Para a avaliação das variáveis em estudo que influem na relação entre a “força” do perdão e a felicidade, utilizamos a Escala unifactorial sobre a disposição para o perdão interpessoal (Barros, 2002, 2004), a Escala sobre a propensão para o perdão (Mullet, et al., 2003), o Inventário de Personalidade – NEO-FFI (Costa & McCrae, 1992; Lima & Simões, 2002; Simões et al., 2001), a Escala de satisfação com a Vida (Diener et al., 1985; Simões, 1992) e as Escalas da Afectividade Positiva e da Afectividade Negativa (Watson, Clark, & Tellegen, 1988; Simões, 1993). Se, por um lado, os resultados obtidos sugerem que a “força” do perdão está não apenas positivamente associada com a religiosidade e o envolvimento religioso dos sujeitos mas que, encontra uma maior dependência com os traços de personalidade comparativamente aos factores sociodemográficos, por outro lado, apontam que o perdão disposicional é uma variável preditora na felicidade ou bem-estar subjectivo dos participantes. Estes resultados remetem para importantes implicações. A investigação sobre a temática do perdão interpessoal contribui, de forma significativa, não somente para a construção de uma Psicologia do Perdão no quadro global da Psicologia das Relações Interpessoais e, por extensão, da Psicologia da Educação mas, contemporaneamente, configura um processo psicológico sustentável ao florescimento humano e à felicidade autêntica.

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The present study seeks to thoroughly investigate and delineate the concept alongside the transformation of landscape as an aesthetic idea. On the one side it runs that nature perceived as landscape remains nothing else but granted, evident or 'natural'. On yet another side, and to some fairly significant extend, this thesis identifies landscape as a sheer idea and concept that is shaped and (re-)mediated in an ongoing process. The thesis examines the role of the observer and brings into agreement that every landscape is a produce of creative mental processes. In brief outline, this approach provides a framework for identifying landscape as being inextricably linked with media from the very beginning of their social and cultural inception. As glowing examples for the paradigmatic shift of the classical subjective vision model culminating in the emergence of a new prototype, the camera obscura, together with the panorama, fortify the prevailing argument that the mode of human sense perception is organised and determined by earlier acquainted recognitions. In this matter, as each and every medium strive after accomplishment, then this accomplishment is substantially determined by overwhelming historic, as well as thriving cultural circumstances. In conclusive terms, this study seeks to show how landscape counts as content of a representation, while simultaneously being a very own medium that specifically carries social, geological as well as historic knowledge. In fact, modern vision shall therefore never be bound to any single format or process, rather it will have to always undergo procedures aiming at reshaping the perceivable. Landscape is playing out its major characteristic, specifically that of being, in essence, a purely intellectual, virtual and synthetic product

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O equilíbrio do capital é um estado por excelência estudado pelos diversos cientistas de nossa disciplina, sendo que, por sua alta relevância, chegou a ser considerado objeto de estudos da contabilidade, em doutrina contábil específica. Realmente, o ponto de harmonia entre a proporção e o movimento, das principais partes do patrimônio, é, para que toda a organização constituída possua o estado de fortuna e prosperidade. As pesquisas dos grandes doutrinadores da contabilidade brasileira e estrangeira, formam um arcabouço que nos serve de base para a produção de uma consultoria superior que se realiza por meio da análise patrimonial, cuja finalidade é diagnosticar e orientar conforme o caso, as empresas, na correta manutenção dos seus investimentos, financiamentos, custos, receitas e rédito. O objetivo deste artigo é tratar alguns pontos desta doutrina geral, que expõe os princípios do equilíbrio, noção sublime para a formação de orientações especiais, que visam a sanidade do capital ordenadamente constituído.

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Dissertação submetida à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Encenação,

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação - Comunicação e Linguagem

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Estética

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, área de especialização em Estudos Literários Comparados

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Consabido que para uma sociedade organizada se desenvolver política e juridicamente, indispensável se faz a existência de um documento formal, dotado de observância obrigatória, capaz de definir as competências públicas e delimitar os poderes do Estado, resguardando os direitos fundamentais de eventuais abusos dos entes políticos. Este documento é a Constituição, que, em todos os momentos da história, sempre se fez presente nos Estados, mas, inicialmente, não de forma escrita, o que fez com que surgisse, então, o constitucionalismo, movimento que defendia a necessidade de elaboração de constituições escritas, munidas de normatividade e supremacia em relação às demais espécies normativas, que visassem organizar a separação dos poderes estatais e declarar os direitos e as liberdades individuais. Porém, de nada adiantaria a edição de uma Lei Maior sem que houvesse mecanismos de defesa, no intuito de afastar qualquer ameaça à segurança jurídica e à estabilidade social, por conta de alguma lei ou ato normativo contrário aos preceitos estabelecidos na Constituição. O controle de constitucionalidade, pilar do Estado de Direito, consiste em verificar a compatibilidade entre uma lei ou qualquer ato normativo infraconstitucional e a Lei Excelsa e, em havendo contraste, a lei ou o ato viciado deverá ser expurgado do ordenamento jurídico, para que a unidade constitucional seja restabelecida. No Brasil, o controle de constitucionalidade foi instituído sob forte influência do modelo norte-americano e obteve diversos tratamentos ao longo das constituições brasileiras, porém, o sistema de fiscalização de constitucionalidade teve seu ápice com o advento da atual Constituição Federal, promulgada em 05.10.88, com a criação de instrumentos processuais inovadores destinados à verificação da constitucionalidade das leis e atos normativos. Além disso, a Carta da República de 1988, ao contrário das anteriores, fortaleceu a figura do Poder Judiciário no contexto político, conferindo, assim, maior autonomia aos magistrados na solução de casos de grande repercussão nacional, redundando em um protagonismo judicial atual. Nesse contexto, o Supremo Tribunal Federal, órgão de cúpula do Judiciário nacional e guardião da Constituição, tem se destacado no cenário nacional, em especial na defesa dos direitos e garantias fundamentais insculpidos na Lei Fundamental, fazendo-se necessária, desta forma, uma análise na jurisprudência da Corte, no sentido de verificar se, de fato, tem havido evolução no controle de constitucionalidade no Brasil ao longo dos últimos anos e, em caso afirmativo, em que circunstâncias isso tem se dado.

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Contient : 1 Lettre, en latin, avec traduction française, de « WILHELMUS, utriusque Bavariae dux », et « LUDOVICUS, utriusque Bavariae dux... domino Anne a Momorancii,... decima die mai, anno M.D.XXXXII » ; 2 Lettre, en italien, de « FRANCESCO [MARIA SFORZA], duca de Milano... al illustrissimo... monsignore de Momoransi,... Cremonae, XIII novembris M.D.XXVI » ; 3 Lettre, en italien, de FRANÇOIS SFORCE, « dux Mediolani... Alberto Maravilliae,... Da Bologna, alli XVII di decembre M.D.XXXII » ; 4 « Articles sur le faict de la paix, baillez par monseigneur d'Arras à monseigneur le cardinal d'Imole, en janvier 1554 ». En italien. Copie ; 5 Articles, en italien, d'un traité passé entre François, duc de Milan, et les huit cantons de la ligue grise. Copie ; 6 Lettre, en italien, de FREDERIC II, marquis de Mantoue. « In Mantua, alli XX de marzo M.D.XXIX » ; 7 Lettre, en italien, de FREDERIC II, marquis de Mantoue, à François Ier. « In Mantua, alli XIX de marzo M.D.XXIX » ; 8 Lettre, en italien, du duc de Ferrare, ALPHONSE Ier, à Anne de Montmorency. « Ferrara, XII de settembre 1530 » ; 9 Lettre, en espagnol, du « condestable de Castylla... al yllustre señor mayordomo... del señor rey... De Fuente Rabia, a dos de abril » ; 10 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... al re... De Genova, allo ultimo di febraro M.D.XXVIII » ; 11 Lettre, en italien, de « JOAN BAPTISTA DI MEDIZI,... a monsignore lo gran metro... In Poenzi, a di II zenaro 1527 » ; 12 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... al re... De Lyone, alli XV genaro M.D.XXVI » ; 13 Lettre, en italien, de « PETRO FREGOSO,... a monsignor el gran maestro de Franza... Da Nove, alli V di decembre M.D.XXVII » ; 14 Lettre, en latin, avec une traduction française, de « WOLFGANGUS, comes palatinus Rheni, dux Bavariae... domino Hannae, duci Momorantiae,... Neoburgi ad Danubium, IIIIa januarii... M.D.LXI » ; 15 Lettre, en italien, de « ALFONSO DA ESTE,... alla serma regina de Franza... De Ferrara, a di XXI di maggio 1530 » ; 16 Lettre, en italien, de « MARAVELIA,... all' illustrissimo... monsignore el gran maiestro... In campo a Pioltelo, a di 8 novembre 1526 » ; 17 Réponse, en italien, d'«ANGELO PISANO » au roi François Ier. « Venetiis, XVII martii M.D.XXX » ; 18 Lettre, en italien, de « J. FREGOSO,... à monseigneur le grant maistre de France... In Saona, il decimo d'ottobre M.D.XXVI » ; 19 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... a monsignor el gran maestro de Franza... De Genova, alli XXVII di genaro M.D.XXVIII » ; 20 Lettre, en italien, de « LUIS DE GONZAGA,... a... monsignor gran maestro di Franza... Da Castel Giffredo, alli XXVI di ottobre M.D.XXVII » ; 21 Lettre, en italien, de « CAMILLO URSINO,... a... monsignore de Momoranzi, gran mastro de Francia... In Monopoli, a di 6 de magio 1529 » ; 22 Lettre, en italien, de « UGO DI PEPOLI,... a Madama... Di Parma, al ultimo de ottobre M.D.XXVI » ; 23 Lettre, en italien, de « GOTTIFREDO CARAZOLO,... a... monsignor de Memoransi, gran maestro de Frantia... In Roma, a di 2 de augto 1530 » ; 24 Lettre, en italien, de « GREGORIO CASALI,... a... monsignor lo gran mastro di Francia... In Roma, alli V di maggio M.D.XXXI » ; 25 Lettre, en italien, de « GUIDO RANGONE,... a... monsignor de Memoransi,... Di Modena, a li IX di zenaro 1525 » ; 26 Lettre, en italien, « de THEODORO TRIVULTIO,... a monsignor il gran maestro de Francia... Da Alexandria, alli XI de marcio » ; 27 Lettre, en italien, de « GREGORIO CASALI,... a... monsignore lo gran mastro di Francia... In Roma, a li XXVIII di giugno M.D.XXIX » ; 28 Lettre, en italien, de « GALEATIO VESCONTE,... à monseigneur le grant maestre » ; 29 Lettre, en italien, de « GREGORIO CASALI,... a... monsignor il sigr cardinale di Gramonte... Da Roma, alli VII di marzo 1531 » ; 30 Lettre, en italien, de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a... monseigneur de Memoransi,... A Cremona, a di 23 aprile 1522 » ; 31 Lettre, en italien, de « FRANCESCO [MARIA] SFORZA,... allo... signore... de Momoransi, gran maiestro de Franza... Cremae, die X augusti M.D.XXVI » ; 32 Lettre de « THEODORO TRIVULTIO,... à monseigneur le grant maistre... De Lyon, ce XXIe jour d'aoust » ; 33 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... al re... De Lyone, a li XX settembre M.D.XXVI » ; 34 « Double de lettres du sieur RENZO DE CERE, escriptes à monseigneur de Vely, conseiller du roy... De Barlette en la Pouille, ce dernier jour de fevrier » ; 35 Lettre, en italien, de « GALEATIO VESCONTE,... al... re... A Milano, XXVIIII marzo » ; 36 Lettre, en latin, de l'évêque et des consuls de Sion «... domino magno magistro Franciae... Seduni, prima novembris, anno M.V.C.XXX » ; 37 Lettre, en italien, de « GALEATIO VESCONTE,... al signore gran maestro... In Olevano, a lo primo de magio » ; 38 Lettre, en italien, de « FEDERICO CARAFA,... a... monsignore de Memoransi,... In Barletta, a di XVI de settembre 1528 » ; 39 Lettre, en espagnol, de « la contese DE VALES,... crestianisimo... rey de Fransa... De Burjes, a XXV de enaro, año de mil y quinientos XXVIII » ; 40 Lettre, en italien, de « AMBROSIO,... a... monsignore il cardinal Triultii, legato de latere... XII di septembre 1536 » ; 41 Lettre, en italien, de « FRANCESCO VIMERCATO,... a... monsignore il contestabile... Da Nove, a XXII di marzo 1550 » ; 42 Lettre, en italien, de « BAPTISTA DI MEDIZI,... a... monsignore gran metro... In Castel de Musto, a di primo febraro 1527 » ; 43 « Double de lettres », en italien, « adressées à troys cardinaulx » ; 44 « Copie », en italien, « d'une lettre ou article d'icelle du gouverneur de la cité de Mursie... envoyée au reverendissime cardinal de Perouse, chamberlain de nostre sainct pere... Mursie, le second jour de mars » ; 45 Copie, en italien, d'une lettre adressée au roi François Ier par la sublime Porte. «... Alli anni del propheta 954, in la nostra sedia d'Andrinopoli »

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Cover title: The sublime Niagara of our world.

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Walter D’Arcy Ryan was born in 1870 in Kentville, Nova Scotia. He became the chief of the department of illumination at the General Electric Company of Schenectady, New York. He was a founder in the field of electrical illumination. He built the electric steam scintillator which had numerous nozzles and valves. The operator would release steam through the valves. The nozzles all had names which included: Niagara, fan, snake, plume, column, pinwheel and sunburst. The steam scintillator was combined with projectors, prismatic reflectors, flashers and filters to produce the desired effects. In 1920 a group of businessmen from Niagara Falls, New York formed a group who called themselves the “generators’. They lobbied the American and Canadian governments to improve the illumination of the Falls. They were able to raise $58, 000 for the purchase and installation of 24 arc lights to illuminate the Falls. On February 24th, 1925 the Niagara Falls Illumination Board was formed. Initially, the board had a budget of $28,000 for management, operation and maintenance of the lights. The power was supplied free by the Ontario Power Company. They had 24 lights installed in a row on the Ontario Power Company surge tank which was next to the Refectory in Victoria Park on the Canadian side. The official opening ceremony took place on June 8th, 1925 and included a light parade in Niagara Falls, New York and an international ceremony held in the middle of the Upper Steel Arch Bridge. Walter D’Arcy Ryan was the illuminating engineer and A.D. Dickerson who was his New York field assistant directed the scintillator. with information from American Technological Sublime by David E. Nye and the Niagara Falls info website Location: Brock University Archives Source Information: Subject Headings: Added Entries: 100 Ryan, W. D’A. |q (Walter D’Arcy), |d 1870-1934 610 General Electric Company 650 Lighting, Architectural and decorative 650 Lighting |z New York (State) |z Niagara Falls 700 Dickerson, A.F. 700 Schaffer, J.W. Related material held at other repositories: The Niagara Falls Museum in Niagara Falls, Ontario has a program (pamphlet) dedicating new lighting in 1958 and it has postcards depicting the illumination of the Falls. Some of Ryan’s accomplishments can be seen at The Virtual Museum of the City of San Francisco. Described by: Anne Adams Date: Sept 26,Upper Steel Arch Bridge. Walter D’Arcy Ryan was the illuminating engineer and A.D. Dickerson who was his New York field assistant directed the scintillator. with information from American Technological Sublime by David E. Nye and the Niagara Falls info website

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Cette thèse est une enquête épistémologique qui s’interroge sur la persistance de « l’éther » dans le champ de la technologie. De façon générale, le mot « éther » évoque un modèle conceptuel de la physique pré-einsteinienne, celui d’un milieu invisible permettant la propagation de la lumière et des ondes électromagnétiques. Or, ce n’est là qu’une des figures de l’éther. Dans plusieurs mythologies et cosmogonies anciennes, le nom « éther » désignait le feu originel contenu dans les plus hautes régions célestes. Aristote nommait « éther », par exemple, le « cinquième être », ou « cinquième élément ». La chimie a aussi sa propre figure de l’éther où il donne son nom à un composé chimique, le C4H10O, qui a été utilisé comme premier anesthésiant général à la fin du XIXe siècle. L’apparition soutenue dans l’histoire de ces figures disparates de l’éther, qui a priori ne semblent pas entretenir de relation entre elles, est pour nous la marque de la persistance de l’éther. Nous défendons ici l’argument selon lequel cette persistance ne se résume pas à la constance de l’attribution d’un mot ou d’un nom à différents phénomènes dans l’histoire, mais à l’actualisation d’une même signature, éthérogène. À l’invitation d’Agamben et en nous inspirant des travaux de Nietzsche et Foucault sur l’histoire-généalogie et ceux de Derrida sur la déconstruction, notre thèse amorce une enquête historique motivée par un approfondissement d’une telle théorisation de la signature. Pour y parvenir, nous proposons de placer l’éther, ou plutôt la signature-éther, au cœur de différentes enquêtes historiques préoccupées par le problème de la technologie. En abordant sous cet angle des enjeux disparates – la légitimation des savoirs narratifs, la suspension des sens, la pseudoscience et la magie, les révolutions de l’information, l’obsession pour le sans-fil, l’économie du corps, la virtualisation de la communication, etc. –, nous proposons dans cette thèse autant d’amorces pour une histoire autre, une contre-histoire.

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Qu’advient-il lorsqu’un dramaturge à succès se glisse dans la peau d’un chroniqueur? Comment se manifeste alors l’influence du modèle théâtral sur sa prose narrative? À une époque où la question des genres canoniques semble dépassée et où les notions d’intergénéricité et d’hybridation paraissent plus aptes à expliquer les pratiques esthétiques contemporaines, nous avons choisi de nous intéresser aux différentes modalités d’inscription de la théâtralité dans les « Chroniques du Plateau Mont-Royal » de Michel Tremblay. Notre premier chapitre se penche sur les manifestations ostensives de la théâtralité dans les six récits. Grâce au recours à des figures comme l’hypotypose et à certains procédés de distanciation comme la mise en abyme, l’adresse au lecteur et l’aparté, le lecteur assiste à une mise en œuvre récurrente du dispositif spectaculaire. Notre deuxième chapitre porte sur les procédés de dramatisation du romanesque. À travers un mouvement impétueux qui fait alterner et même cohabiter le comique et le tragique, le réel et le fantastique, le sublime et le grotesque, l’excès et le manque, l’auteur pratique non seulement le mélange des genres et des tonalités au sein de son œuvre, mais fait appel à divers procédés qui visent à produire la catharsis chez le lecteur. Notre troisième chapitre dégage les modalités de théâtralisation de la parole romanesque. Par la mise en place d’un double régime discursif, qui oscille entre l’effacement de l’énonciation auctoriale et la pulsion rhapsodique, l’auteur donne à voir une parole romanesque qui reflète les grands enjeux de l’écriture dramatique contemporaine.

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Thèse réalisée en cotutelle (Université de Montréal et Université Paris Diderot - Paris 7)

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Très peu d’études ont été consacrées à l’œuvre de la romancière française Lydie Salvayre, dont le premier roman a paru en 1990. Il me semble pertinent de me pencher plus sérieusement sur son travail, qui manifeste une véritable exigence d’écriture. Un trait de l’œuvre de Salvayre m’intéresse plus spécifiquement : son rapport à l’héritage. J’envisage ce rapport à la fois dans la thématique, dans l’écriture et dans la forme de deux de ses romans, soient La Puissance des mouches (1995) et La Méthode Mila (2005). Dans chacun de ces deux romans, le narrateur a un rapport trouble à la fois avec son héritage familial et avec son héritage culturel, plus spécialement celui de la philosophie et de la satire classiques. Tiraillé entre le monde du quotidien (trivial) et le monde des idées (sublime), le personnage cherche une issue : il cherche comment vivre. Dans La Puissance des mouches, le narrateur voue une haine à son père et avoue un amour pour Pascal. Dans La Méthode Mila, il est déchiré entre sa mère sénile dont il a la charge et Descartes dont il est obsédé. J’étudierai comment se vit cette déchirure et comment le texte la travaille. La façon dont l’auteure met l’héritage en éclats — elle pastiche, bouscule, malmène, détourne les classiques — n’a rien du respect servile. Cette manière d’hériter, de rompre avec l’évidence d’une continuité avec le passé, pose une question essentielle : comment hériter aujourd’hui, et pourquoi ?