1000 resultados para profissional de educação física


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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Esta pesquisa tem como objetivo analisar a história do currículo do curso de formação de professores de Educação Física da Universidade do Estado do Pará, nos anos de 1970 a 2007. Utilizou-se, como método de trabalho, a pesquisa documental a partir da análise dos regimentos, das matrizes curriculares e do Projeto Político Pedagógico (PPP) de 1999 do Curso de Educação Física da Universidade do Estado do Pará, da resolução do Conselho Federal de Educação n 69/1969, que determinava o currículo mínimo, criava a licenciatura em Educação Física e mantinha o técnico desportivo; da Resolução CFE n 03/87, que preconizava a formação em licenciatura plena e/ou bacharelado; da Resolução CNE/CES n 07/2004, que institui as Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação em Educação Física; da Resolução n 01/2002, que trata das Diretrizes Curriculares para os cursos de formação de professores de Educação Básica em nível superior com licenciatura plena; e da Resolução n 02/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores de Educação Básica em nível superior. Conclui-se que o curso, através de seus currículos, apresenta antes do PPP 1999, uma concepção de curso desportivizado e um perfil de profissional compatível com o de técnico desportivo, acrítico, ahistórico e, após o PPP 1999, adquire uma outra concepção, direcionada para a docência, expressa no trabalho pedagógico em diferentes campos de trabalho, evidenciando um perfil de profissional com caráter ampliado, generalista, humanista, crítico e reflexivo, pautado em princípios éticos, políticos, pedagógicos e com base no rigor científico.

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Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa com professores de Educação Física da rede pública. Procuramos identificar as fontes de conhecimento que orientam a sua prática profissional. Concluímos que este grupo está preso à sua formação historicamente datada, à acomodação à situação da Educação Física na escola e a própria experiência profissional. Isto o impede de procurar os recursos da ciência para implementar uma educação Física mais competente e sintonizada com as novas tendências pedagógicas.

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Experiências pessoais influenciam as escolhas de qualquer ser humano: permeiam suas relações emocionais, tanto quanto suas decisões racionais, e estarão sempre presentes em sua vida, com significados individuais distintos. Compreender a importância das experiências e trajetórias de vida na formação de professores é a proposta desse livro. A ideia de escrevê-lo surgiu da percepção da coautora Luciana Ceregatto acerca das influências de algumas de suas experiências pessoais em sua opção pela área da Educação Física e, também, da observação das lacunas que haviam ficado ainda durante sua passagem pelo ensino básico: Notei certo descompasso entre minhas aulas da educação básica (nas quais o professor parecia descompromissado com a aula) e o que aprendi na universidade para atuar como professora de Educação Física. Amparado em amplo material de pesquisa, obtido por meio do acompanhamento de aulas e estágios dos alunos, o livro tem como objetivo identificar os aspectos mais significativos das trajetórias de vida pessoal dos estudantes, partindo do caso de uma turma (de 2008) do curso de Licenciatura em Educação Física de uma universidade pública paulista. Com essa investigação, os autores buscam descobrir como os saberes da experiência dos discentes e futuros professores se relacionam com sua prática profissional e, ainda, revelar como os espaços do ambiente universitário influenciam na formação discente inicial. Com base na análise da pesquisa, eles propõem discussões sobre a prática do ensino superior de Educação Física. Entre os temas, sugerem que se reflita sobre a afetividade como elemento para a formação inicial e uma prática pedagógica que leve em conta dois tipos de compreensão: a de vivência e a de prática de ensino planejada e reflexiva

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Os autores utilizam como ponto de partida as diretrizes da formação básica do professor da Educação Física, pressupondo que essas diretrizes exigem tanto uma nova mentalidade quanto uma nova organização didático-curricular, além da revisão dos próprios referenciais na prática profissional. A partir daí, desenvolvem uma série de questionamentos, debatendo se o novo currículo de formação em Educação Física - que passou a valorizar mais a prática - consegue de fato ir além do modelo acadêmico que privilegia uma formação teórica mais sólida. Discutem ainda se uma maior valorização da prática pode caracterizar a existência de um novo modelo de formação. Dessa perspectiva, perguntam se é possível um currículo que não tenha na sua base a pedagogia da alternância, um sistema que remete à formação em dois contextos distintos e interdependentes: a formação em sala e as situações de trabalho. Também perguntam como a discussão dos saberes - conhecimentos, competências, habilidades e didática de ensino - deveria se desenrolar nessas duas esferas

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Alguns estudiosos e pesquisadores nos últimos anos têm voltado atenção para a formação de professores, no que se refere sobretudo as questões dos saberes docentes, tentando, assim, compreender que saberes estão presentes na prática pedagógica. No âmbito desse processo e com o ingresso no PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), tive um contato mais próximo com a escola, especificamente com os professores em exercício. Assim algumas indagações surgiram sobre o fato dos estudantes apresentarem um tipo de saber (discursivo) e os professores outros (pragmático). Embora ambos possam compartilhar algumas experiências comuns vinculadas ao processo de escolarização, cada um fala de um lugar diferente. Isto aponta para outro questionamento: qual é o lugar que o estudante, os professores da escola e da universidade ocupam no campo da formação. A partir deste contexto, o presente trabalho abrange a formação dos professores, a prática docente e os saberes docentes. Dessa forma objetiva-se compreender como os estudantes da disciplina de estágio supervisionado na escola e os professores da escola constroem/constituem/apontam os saberes que são mobilizados na prática de ensino. Especificadamente se busca (a) identificar os saberes que são mobilizados por estudantes de Educação Física na construção dos Projetos de Ensino e da Prática de Ensino no estágio;(b) analisar a origem desses saberes, tomando como referência a elaboração do Projeto de Ensino, a Prática de Ensino na escola e as Experiências no processo de escolarização;(c) estabelecer relações, se possível entre a aquisição desses saberes e a identidade docente;(d) apontar a compreensão que os professores da escola que recebem estagiários têm sobre os saberes docentes.Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, que utiliza como técnicas para a coleta, a entrevista e a fonte documental, tendo na análise do conteúdo a...

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O objetivo do presente estudo foi avaliar os discursos presentes na literatura a respeito do Currículo do Estado de São Paulo, especificamente a proposta de Educação Física. Para isso, foi realizada uma análise das produções da área nas temáticas: propostas curriculares, Educação Física escolar e sistematização de conteúdos. Foram encontrados referenciais teóricos que apresentavam diversas vantagens e desvantagens a respeito do Currículo do Estado de São Paulo. Entre as principais vantagens encontradas pode-se perceber que há uma sequência didática significativa desenvolvida no atual Currículo do Estado de São Paulo; os materiais didáticos foram considerados fundamentais para os professores e para os alunos e percebeu-se ainda a necessidade de sistematização dos conteúdos na área de Educação Física. Já entre as principais, verificou-se que o documento é considerado autoritário, pois o professor recebe a proposta pronta e acabada; faltam recursos materiais para trabalhar os temas propostos; falta de formação profissional para os professores efetivamente terem condições de implementarem o currículo e o mesmo não considera o contexto do professor e do aluno

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A Educação Física Escolar, entre outros objetivos, deve propiciar o desenvolvimento afetivo-social de seus alunos, e dentro desse domínio encontramos os estados emocionais, freqüentemente pouco explorados nessas aulas. Sabemos que a atividade física, em qualquer âmbito, atua sobre o indivíduo, modificando seus componentes físicos, motores, sociais, psicológicos e afetivos. Sendo assim, através desse estudo buscamos analisar qual importância tem sido atribuído ao desenvolvimento afetivo-emocional nas aulas de Educação Física, em que contexto se manifestam as emoções (em particular o medo, ansiedade, autoconfiança, vergonha, motivação, e agressividade) durante as aulas, e como esse trabalho tem sido desenvolvido pelos professores, sugerindo também algumas formas de atuação para os mesmos. Para isso, foram entrevistados alunos e professores de Educação Física de duas escolas públicas de Rio Claro. Após a análise e discussão dos dados, somados à revisão de literatura, ficou evidente que o trabalho das emoções dentro do ambiente escolar tem sido pouco explorado e que há uma grande dificuldade dos professores em incluir o desenvolvimento emocional em seus conteúdos, objetivos e metodologias. Sugerimos então uma maior estruturação nas grades curriculares vigentes, visando um melhor preparo dos profissionais licenciados com relação à parte emocional de seus alunos, tornando-se parte deste currículo a disciplina de psicologia do esporte, já poderíamos observar algumas mudanças no modo de como o profissional encara as emoções e a presença delas em sua aula. Outro importante ponto observado foi a diferença de linguagem de professor e aluno, fato este que distancia o professor de seu aluno, talvez uma reciclagem periódica destes profissionais seria um ponto a ser pensado, para que estes possam cada vez mais se aproximar da linguagem, das manias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A partir de mudanças culturais e legislativas, a formação profissional tem passado por alterações no que concernem espaços, modalidades e suas especificidades. São observadas então, mudanças desde os Projetos Político Pedagógicos de cursos de formação de professores, assim como o incentivo do governo à programas de Iniciação à docência, como o PIBID. Com isso, o objetivo desse trabalho foi o de levantar os principais problemas referentes ao ensino de educação física na escola e se um programa de iniciação à docência poderia vir a ajudar na formação inicial do futuro professor. Através de uma pesquisa exploratória, usando como instrumento a fonte documental, esse trabalho analisou relatos de participantes de um grupo PIBID na Universidade Estadual Paulista- Campus Rio Claro, no curso de Educação Física e explorou as influencias desse projeto na formação inicial, comparando-o com a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado. Foram encontrados resultados que permeiam problemas estruturais e conceituais referentes à disciplina de Educação Física Escolar, e que corroboram para um declínio de ensino da área, além de resultados significativos que tanto o projeto, como a disciplina de estágio, pôde oferecer aos alunos na construção de sua identidade profissional

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A formação profissional é uma área de estudo que procura, através de estudos sistematizados, entender, entre outras coisas, os processos que se dão na constituição do ser profissional, os saberes que se produzem e as identidades que se formam. Especificamente na área de Educação, analisar a formação dos professores é de suma importância para refletirmos a respeito das práticas profissionais. Há alguns anos a temática da identidade docente ou identidade profissional vem sendo discutida na área de educação. De acordo com André (apud ALVES et al., 2007), os temas identidade e profissionalização docente apareceram como temas emergentes de pesquisa no início da década de 1990. Já no ano de 2003, do total de teses e dissertações defendidas sobre formação de professores, verificou-se que 43% dos temas eram sobre a identidade docente (ANDRÉ, 2005 apud ALVES et al., 2007). Além disso, Pimenta (2002) acrescenta que, na mesma época, os estudos sobre a formação inicial e contínua, repensadas a partir da análise das práticas pedagógicas e docentes, se revelaram uma demanda importante. Sendo a identidade docente um tema relevante para a área da Educação, é considerável a reflexão acerca dela bem como o levantamento de questões pertinentes que viabilizem o debate. Nesse trabalho buscamos analisar a constituição da identidade de futuros professores na fase de pré-ensino através dos seguintes objetivos: (a) Averiguar no processo de formação do professor de Educação Física as dimensões da docência que são exercitadas por ocasião dos estágios curriculares supervisionados de Prática de Ensino e; (b) Identificar nos relatórios e trabalhos de campo da disciplina Prática de Ensino e também por meio de questionário, as principais dificuldades que são assinaladas neste processo de formação, bem como na passagem de estudante-estagiário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A história da Educação Física Escolar (EFE) apresenta diversas questões que são interessantes de serem estudadas. Para compreensão do quadro atual dessa disciplina na escola é relevante analisar a sua história, pois esse quadro é conseqüência dos fatos passados. Na tentativa de atender o objetivo do trabalho o recorte feito foi a partir dos pontos relacionados com professor de Educação Física. Deste modo parte-se da formação inicial desse profissional, considerando que no Brasil são oferecidos dois tipos de formação, as ocorridas no modelo tradicional-esportivista e as que apresentam um currículo com caráter técnico científico. Acredita-se a formação inicial contribuí na constituição da concepção pedagógica do profissional em formação, porém não se pode desprezar as suas experiências anteriores essa formação e nem as experiências vividas no mercado de trabalho. Contudo o objetivo do trabalho é: a) identificar a concepção pedagógica de um professor de Educação Física Escolar e b) identificar quais foram os fatores determinantes para se chegar a essa concepção. Para realização da pesquisa utilizou-se a metodologia qualitativa do gênero história de vida. Essa metodologia permite a entrada no campo subjetivo das pessoas, uma vez que ela trabalha com as experiências dessas, nesse caso não há tanto um roteiro factual, porque as narrativas se fazem por meio de impressões, sentimentos e sonhos, o colaborador é objeto central do estudo, que nesse caso será um professor. A seleção do sujeito se fez com a utilização do critério do professor colaborador ser formado em uma Instituição de Ensino Superior Pública e estar atuando na rede de ensino, mas as características pessoais do professor que são bastante peculiares também... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)