998 resultados para prevenção


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INTRODUO: Com o avano no controle da transmisso vetorial e por transfuso sangunea da doena de Chagas, as formas alternativas de transmisso ganharam relevncia. Este artigo de opinio discute a importncia de cada uma dessas modalidades e as medidas para sua prevenção. MTODOS: Foi realizada uma reviso bibliogrfica sobre os mecanismos de transmisso do Trypanosoma cruzi atravs de modalidades alternativas, vigentes no Brasil, e as possibilidades de sua prevenção. Foram consultadas as bases de dados PubMed e BVS. RESULTADOS: Foram identificadas 25 publicaes que discutiam as modalidades alternativas de transmisso da doena de Chagas. CONCLUSES: A transmisso oral, pela ingesto de alimentos contaminados, tem sido o modo de transmisso predominante no Brasil nos ltimos anos. Os demais modos alternativos de transmisso so de ocorrncia menos frequente. importante conhecer essas ocorrncias, sobretudo agora que a veiculao vetorial do parasita est controlada. Conforme os conhecimentos atuais foram apresentadas medidas preventivas, de acordo com cada uma das situaes consideradas.

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Consideram-se habituais em doena de Chagas humana os mecanismos vetorial, transfusional e congnito de transmisso. Acidental, oral e por transplantes so ditos alternativos. Possibilidades como por outros vetores, sexual, criminal e por secreo de marsupiais so consideradas excepcionais. A prevenção dos mecanismos alternativos, incluindo o congnito, est hoje consensuada: TRANSMISSO CONGNITA: deteco precoce do caso e seu tratamento especfico. Se possvel comear, no pr-natal com sorologia de gestantes. Quando vivel, pesquisar parasitologicamente o RN de mes reagentes, tratando-se imediatamente os que resultarem positivos. Sendo negativos, sorologia convencional aos 8 meses de vida, tratando imediatamente os que estiverem reagentes. TRANSMISSO ACIDENTAL: Usar treinamento e equipamentos de proteo. Se acidente, desinfeco local, sorologia convencional e inicio de tratamento especfico por dez dias. Reviso da sorologia em 30 dias, seguindo-se o tratamento at a dose total, no caso de reao positiva. TRANSPLANTES DE RGOS: sorologia prvia no doador e receptor. Sendo o primeiro positivo e o segundo negativo, evitar o transplante ou tratar especificamente o doador por 10 dias antes da cirurgia e o receptor nos dez dias subsequentes mesma. TRANSMISSO ORAL: de modo geral, higiene alimentar e cozimento de carnes de possveis reservatrios. Hoje se recomenda a deteco precoce e tratamento imediato do caso, com intensa busca ativa entre os circunstantes mais prximos do paciente.

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Com a evoluo cultural, econmica e tecnolgica das sociedades, os hbitos de mobilidade sofreram mudanas que possibilitaram melhorias na forma e nos tempos de deslocao. No incio, o automvel era um objeto de luxo mas rapidamente esse paradigma se alterou, sendo hoje um bem essencial. Esta alterao teve como consequncia o surgimento de problemas de sinistralidade. As elevadas taxas de mortalidade originadas pelos elevados ndices de sinistralidade atingiram nveis insustentveis para as sociedades modernas. Numa tentativa de alterar o rumo dos acontecimentos, tm surgido inmeros planos para minimizar as suas consequncias. Assim, Governo Civil de Lisboa, no mbito das suas competncias de atuao, na rea da Prevenção e Segurana Rodoviria, desenvolveu um projeto de georeferenciao da sinistralidade ocorrida no distrito de Lisboa, para o ano de 2007, englobando os sinistros onde estivessem envolvidas vitimas mortais e/ou feridos graves. O projeto foi realizado, tendo por base o sistema de informao alfanumrico (Boletim Estatstico de Acidentes Rodovirios - BEAV) disponibilizado pela Autoridade Nacional de Segurana Rodoviria e que preenchido in loco pelas foras de segurana (PSP e GNR). Nestes boletins a componente geogrfica j est prevista, contudo no seu tratamento no lhe dada a devida importncia, ficando estes campos, muitas vezes incompletos, mal preenchidos ou vazios. Este trabalho valorizou o aspeto geogrfico, tendo sido marcados sobre ortofotomapas os locais onde ocorreu o sinistro. Associou-se depois a cada um, a informao alfanumrica que o caracteriza e uma componente de fotografia do local. O resultado final foi a produo de um relatrio, contendo estes aspetos em sumrios individuais, que foi distribudo aos 16 municpios do Distrito de Lisboa e a outras entidades interessadas. Foi igualmente disponibilizado um ficheiro KML para a plataforma GoogleEarth com os sinistros, alguma informao respeitante aos mesmos e integradas as fotografias do local. Este conjunto de informao, est em ficheiros compatveis para aparelhos de GPS, no site oficial do Governo Civil de Lisboa. O projeto pretende disponibilizar comunidade civil, informao georreferenciada do local do sinistro, alertando e sensibilizando as populaes para o problema da sinistralidade.

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RESUMO - Apresenta-se a caracterizao e a descrio das novas respostas, bem como dos dispositivos que as permitiram organizar, quanto prevenção terciria em sade mental em Portugal. Detalha-se a Regio de Lisboa e Vale do Tejo por ser a que mais estruturas criou e que foi alvo do estudo das autoras. At ao final de 2001 beneficiavam 754 pessoas desta oferta de servios no nosso pas, das quais 473 na Regio de Lisboa e Vale do Tejo. A maior parte destes beneficirios, 299, participa em actividades de frum scio-ocupacional, estando 99 pessoas inseridas em estruturas residenciais. Da que se entenda que houve uma melhoria quanto cobertura de necessidades em termos de prevenção terciria/ reabilitao no nosso pas. Considera-se, contudo, que ainda muito est por fazer, uma vez que se continua muito aqum dos ratios de oferta de servios internacionalmente recomendados. Considera-se desejvel que se alargue e aprofunde este projecto, enquadrado com mais rigor em termos de diagnstico de necessidades nacionais e com uma coordenao mais centralizada que potencie uma melhor gesto do seu quadro de exigncias.

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Relatrio de atividade profissional de mestrado integrado em Psicologia (rea de especializao em Psicologia da Justia)

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Tese de Doutoramento em Psicologia (rea de especializao em Psicologia da Justia).

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O relatrio corresponde ao trabalho de diagnstico do funcionamento da Comisso de proteo de crianas e jovens de Vila Verde, na sua Modalidade alargada, ao relatrio social sobre as crianas e jovens do concelho e ao plano estratgico para a proteo e promoo dos direitos da criana. Este relatrio corresponde realizao do Projeto Tecer a Prevenção em Vila Verde, o qual corresponde ao especfica realizada no concelho da iniciativa Tecer a Prevenção promovida pela Comisso Nacional de Proteo de Crianas e Jovens em Risco (CNPCJR).

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Relatrio de estgio de mestrado em Enfermagem da Pessoa em Situao Crtica

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OBJETIVO: Avaliar se o enalaprilato, droga inibidora da enzima de converso da angiotensina I, previne a hipertrofia ventricular esquerda (HVE) induzida pelo isoproterenol. MTODOS: Foram divididos em 4 grupos, 72 ratos Wistar-EPM: CON controle; ENA, tratados com enalaprilato (1mg/kg via subcutnea (sc) por 8 dias); ISO, tratados com isoproterenol (0,3mg/kg via sc/8 dias) e ENA+ISO, tratados simultaneamente com ambas as drogas. Em 10 animais de cada grupo foram determinadas a freqncia cardaca (FC) e a presso arterial (PA) e verificado o peso de ventrculo esquerdo (VE). Em 8 animais de cada grupo, fragmento do VE foi corado com hematoxilina-eosina e picro-srius e preparado para estudo morfomtrico e ultra-estrutural, respectivamente, com microscpio de luz e eletrnico. RESULTADOS: Nos grupos estudados (CON, ENA, ISO e ISO+ENA) no ocorreram variaes na PA. Os grupos ISO e ISO+ENA exibiram aumentos significantes na FC. O grupo ISO apresentou aumento significativo do peso do VE (PU= 0,821g e PS= 0,204g), quando comparado ao grupo CON. O grupo ENA no exibiu modificao de peso do VE quando comparado ao grupo CON (PU= 0,590g e PS= 0,139g). No grupo ENA+ISO (PU= 0,737g e PS= 0,177g) constatou-se diferena de peso ao ser comparado aos grupos ISO e CON. A anlise morfomtrica e ultra-estrutural mostraram que o ISO induziu hipertrofia dos cardiomicitos e aumento do tecido conjuntivo com depsito de fibras colgenas do tipo I. O enalaprilato associado com isoproterenol atenuou importantemente aquela manifestao. CONCLUSO: O enalaprilato inibiu a ao do isoproterenol sobre os cardiomicitos, evitando parcialmente, na dose utilizada, a HVE e diminuindo tambm a quantidade de fibras colgenas.

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Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)

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OBJETIVO: Avaliar as alteraes obtidas no perfil lipdico de coronariopatas dislipidmicos, aps a adio de colestiramina, em pacientes tratados com inibidores da HMG-CoA redutase, e que no atingiram os valores ideais de LDL-colesterol. MTODOS: Vinte coronariopatas (12 submetidos revascularizao do miocrdio, 3 angioplastia coronria e 5 mantidos sob tratamento clnico), com mdia de idade de 60,78 anos, que j realizavam dieta hipolipemiante e eram medicados com lovastatina 20mg/dia ou sinvastatina 10mg/dia, receberam tambm colestiramina na dose de 8 a 16g/dia durante 8 semanas, com o objetivo de reduzir LDL-colesterol para valores inferiores a 100mg/dl. RESULTADOS: Houve significante reduo do colesterol total (valor mdio inicial 239,52mg/dL e ao final 199,00mg/dL), obtendo-se um decrscimo percentual mdio de 16,92%. O valor mdio de LDL-colesterol tambm se reduziu, significantemente, de 172,73mg/dL para 118,26mg/dL, com decrscimo percentual mdio de 31,53%. A trigliceridemia mdia aumentou, ainda dentro da faixa de referncia normal, de 145,05mg/dL para 162,00mg/dL, (diferena percentual mdia de 11,69%). Houve significante aumento da frao HDL-colesterol de um valor mdio inicial de 38,00mg/dL para um valor mdio final de 48,21mg/dL (diferena mdia percentual 26,87%). No houve efeitos adversos que impedissem a continuidade do tratamento. CONCLUSO: A associao de colestiramina a doses baixas de vastatinas em pacientes com hipercolesterolemia primria e de alto risco coronrio uma boa opo teraputica, podendo atingir benefcios sobre o perfil lipdico semelhantes queles obtidos quando esses frmacos so utilizados, isoladamente, ou em associao, e em doses mais elevadas.

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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Msica

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Sumrio: 1. A atualidade do tema; 2. A sua consagrao na Carta das Naes Unidas; 3. O desenvolvimento de mecanismos de prevenção dos conflitos; 3. 1. O estabelecimento preventivo de foras internacionais; 3.2. Os sistemas de alerta precoce; 3.3. A criao de foras de interveno rpida; 3.4. Medidas de peace-building; 4. Consideraes finais.