961 resultados para línguas românicas
Resumo:
A presente pesquisa tem como objetivo abordar a questão da política de inclusão brasileira e sua real aplicação nas escolas regulares levando em consideração a não utilização de salas especiais, especificamente ao que se refere à disciplina de Língua Espanhola. Aponta os benefícios da convivência com a diversidade para todos os alunos, com ou sem necessidades educacionais especiais, seja quanto ao respeito diante das diferenças, seja quanto aos estímulos no desenvolvimento. Indaga ao que diz respeito a real aprendizagem educacional dos alunos incluídos na sala regular na educação não especial. Discorre sobre o que dizem estudiosos sobre a inclusão escolar de acordo com a literatura educacional objetivando o aprendizado humano e o ensino de idiomas. Busca a reflexão da formação do professor de letras habilitado em língua espanhola diante da realidade da inclusão, a partir da ação investigativa das políticas públicas de formação de professores, bem como às Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas.
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El doble aspecto documental y artístico de la escritura de la historia ha quedado prácticamente oculto por la insistencia en el carácter científico de la disciplina y su expulsión subsiguiente del canon literario desde el siglo XIX. El cultivo de la historiografía ficticia o imaginaria (fictohistoria) surgió entonces como un modo de salvar la literariedad de la historia, en su calidad de género formal, mediante el uso del discurso historiográfico como procedimiento retórico para conseguir un efecto de historicidad en textos que son, no obstante, claramente ficticios, y que tienen a menudo un carácter satírico o admonitorio. Esto no está reñido con el hecho de que la mayoría manifieste en primer lugar una reflexión sobre el devenir de la humanidad, es decir, sobre la Historia. Los ejemplos de este género son relativamente abundantes y se pueden clasificar en varias categorías temáticas. Esta segunda parte del estudio se centra en la historia prospectiva.
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This article deals with the figure Ṣalāḥ ad-Dīn, Saladino or Saladin and his reception in European cultures. It describes its function as myth which reappears in distinct shapes in relation to local realities and nevertheless also exhibits general features of the European cultural identity.
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O presente estudo é o resultado de um projeto investigativo que, embora se relacione com a Sensibilização à Diversidade Linguística, tem como tema principal as Imagens das Línguas. Este estudo, cujo título é “Imagens das línguas de alunos do 6.º ano: um estudo em Aveiro”, tem como objetivos perceber quais as imagens das línguas dos alunos do 6.º ano, verificar qual a língua em que estes alunos se matriculam no ano seguinte e se essa escolha foi baseada em imagens estereotipadas das línguas (e em quais) e averiguar se a imagem que os alunos do 6.º ano têm sobre línguas influencia a sua escolha para aprendizagem posterior. Os dados foram recolhidos através de instrumentos distintos (o desenho e o inquérito por questionário). Primeiramente, os discentes elaboraram quatro desenhos seguindo as instruções “desenha-te a falar a tua língua materna”, “desenha-te a falar uma língua que já aprendeste”, “desenha-te a falar uma língua que gostavas de aprender” e “desenha-te a falar uma língua que não gostavas de aprender”. Seguindo-se o preenchimento do inquérito por questionário, composto por cinco questões, relacionadas com as quatro línguas em estudo (português, francês, espanhol e inglês) e que faziam parte da recolha de dados através do desenho. Relativamente ao tratamento de dados optamos pela utilização de categorias de análise (línguas como objetos afetivos, objetos de ensino-aprendizagem, instrumentos de construção e afirmação de identidades individuais e coletivas, objetos de poder e como instrumentos de construção de relações interpessoais e intergrupais), que permitiram perceber quais as imagens das línguas dos alunos inquiridos. Os resultados permitiram-nos perceber que as imagens que os alunos do 6.º ano têm das línguas portuguesa, francesa, espanhola e inglesa são, de alguma forma, estereotipadas. A maioria dos alunos tem uma imagem das línguas como instrumentos de construção e afirmação de identidades individuais e coletivas, isto é, imagens associadas à relação língua/história de um povo/cultura. Contudo, concluímos que esta imagem cultural das línguas também está associada a uma imagem afetiva, salientando a relação aluno/língua/cultura. Partindo das nossas conclusões, poder-se-ão, no futuro desenvolver sessões de Sensibilização à Diversidade Linguística, com o objetivo de (re)construir as Imagens das Línguas que os alunos têm.
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O presente estudo propõe-se estudar as representações de alunos bilingues e não bilingues acerca do papel do bilinguismo no processo de difusão das línguas. Para dar resposta a este objetivo, desenhámos um projeto de intervenção que compreendeu a utilização de duas técnicas de recolha de dados: a entrevista e o inquérito por questionário, que implementámos a alunos do distrito de Aveiro. Os resultados obtidos permitiram concluir que, de forma geral, os alunos consideram que os falantes são os principais responsáveis pela difusão das línguas, contribuindo para o aumento de utilizadores da mesma e, portanto, para a sua expansão.
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Este artigo aborda a palatalização em português brasileiro (PB) e nas línguas do mundo, com os objetivos de esclarecer a motivação estrutural da palatalização, explicar por que as consoantes plosivas coronais são os alvos típicos do processo, por que são as únicas consoantes afetadas em PB e por que /i/, gatilho típico da palatalização, é a única vogal desencadeadora do processo nessa língua. Com elementos abstratos C e V (van der Hulst 2005, 2011), propomos uma estrutura interna de segmento para representar consoantes e vogais e mostrar que a consonantalidade dos vocoides anteriores altos motiva a palatalização, processo que tende a afetar consoantes de estrutura similar ao gatilho. Distinguem-se estruturalmente palatalização plena e secundária (Bateman 2007) e explica-se a seleção de gatilho e alvos da palatalização em PB como resultante do tipo mais restrito de palatalização plena, com alvo e gatilho maximamente idênticos
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Este artigo constitui uma reflexão sobre as vantagens da utilização de corpora no processo de ensino/aprendizagem das línguas. O trabalho com corpora na sala de aula acarreta uma aproximação entre as práticas de investigação e as práticas de ensino-aprendizagem. O aluno adquire o papel de um investigador que pretende obter respostas a partir dos dados disponíveis no corpus. Deste modo, o aluno descobre a língua por meio das suas próprias observações, transformando-se em agente do seu processo de aprendizagem. Equacionada sob um certo ponto de vista de configuração tradicionalista, a utilização da informática na análise lexical afigura-se improfícua, no entanto, muitos estudiosos das Humanidades em geral, para além de revelarem a salutar consciência da indispensável adesão das Humanidades à informática, como forma de garantir a vitalidade das Humanidades, no que respeita à análise estatístico-lexical, preconizam que a utilização do computador constitui uma mais-valia. Ao longo deste artigo, procuraremos refletir sobre as seguintes questões: Quais são os benefícios das abordagens lexicais inspiradas na exploração de corpora ou em conceitos da Linguística de Corpus? Qual é o papel da informática na análise lexical? Que novas potencialidades apresentam as concordâncias na sala de aula?
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Académico - Licenciaturas
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Formação - Professores
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Formação - Professores
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Formação - Professores
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Na sociedade moderna, constata-se que os indivíduos multilingues compreendem e falam várias línguas e que essa proficiência tem despertado, ao longo de várias décadas, a curiosidade de numerosos especialistas no assunto (neurolinguistas, psicolinguistas). Sobre este assunto, Dijkstra (2003:11) preconiza que os falantes multilingues devem ter armazenado um vasto número de palavras no seu léxico mental no qual parece ser difícil recuperar uma palavra. Neste contexto, o presente trabalho, que se enquadra no Mestrado em Português Língua Não Materna, oferece uma revisão da literatura sobre o conhecimento neurolinguístico e psicolinguístico da aquisição multilingue do léxico em sujeitos bi / multilingues ; tendo como ponto nevrálgico o controlo inibitório e o acesso lexical. No decorrer desta pesquisa, a qual pôde contar com a participação de trinta e três informantes falantes de português europeu (3 monolingues, 3 bilingues, 5 trilingues e 22 multilingues), procurou-se averiguar se os informantes bi / multilingues seriam mais rápidos e precisos do que os monolingues, aquando da realização de tarefas trilingues de nomeação oral de imagens e de decisão lexical. A investigação realizada fornece dados para uma reflexão sobre o modo como falantes com estas particularidades acedem ao (s) seu (s) reportório (s) linguístico (s), bem como sobre a forma como exercem o controlo inibitório sobre o seu vasto campo linguístico.
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O Português para Falantes de Outras Línguas: Das Gramáticas Antigas à Era Digital Maria João Marçalo
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Quando em julho de 2014, o ministro da Educação, Nuno Crato, anunciou que o ensino do inglês passaria a ser obrigatório a partir do 3º ano de escolaridade já no ano letivo de 2015/2016, esta medida pareceu receber o apoio não só dos professores de inglês, dos pais e educadores, como também da sociedade em geral. Se, por um lado, o conhecimento da língua inglesa é visto como um instrumento incontornável para o futuro profissional seja em qual for a área, existe também a ideia de que quanto mais cedo começamos a aprender uma língua, provavelmente seremos mais capazes de atingir níveis de competência elevados. Quanto ao primeiro argumento, não há dúvidas sobre a sua autenticidade, basta darmos uma vista d’ólhos nos anúncios de emprego; quanto à segunda asserção, existem vários estudos que parecem sustentar aquela ideia
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