278 resultados para dislexia
Resumo:
In addition to phonological deficits, difficulties at the level of the visual recognition system (i. e. , the mechanisms that could affect the induction of orthographic representations or the connection of visual to lexical codes) constitute potential sources of the poor reading and visual naming that characterize dyslexia.
Resumo:
O estudo científico dos correlatos cognitivos da aquisição e desenvolvimento da competência de leitura é um assunto de grande relevância quer teórica quer prática, no sentido em que pode ajudar a compreender os processos cognitivos básicos envolvidos na leitura e, em última instância, a delinear os seus preditores e a predizer dificuldades na sua aquisição. A par da consciência fonológica – capacidade para perceber e manipular as unidades de som –, um dos construtos que frequentemente tem sido associado ao desenvolvimento da competência de leitura é a velocidade de nomeação de estímulos visuais (também conhecida como nomeação rápida automatizada ou velocidade de acesso ao léxico). Tradicionalmente, esta capacidade tem sido avaliada recorrendo ao paradigma clássico das provas de nomeação rápida automatizada (RAN) desenvolvidas por Denckla e Rudel (1976), nas quais é pedido ao sujeito que nomeie o mais rapidamente possível um conjunto de estímulos familiares apresentados serialmente. Nas últimas décadas, inúmeros estudos vieram demonstrar que a nomeação rápida é um importante preditor da competência de leitura, sobretudo da fluência da leitura, e um défice central em perturbações de leitura como a dislexia. O desempenho numa tarefa de nomeação rápida apela à sincronização e integração de vários processos, incluindo: (a) atenção ao estímulo, (b) integração da informação visual com representações visuais ou ortográficas arquivadas em memória, (c) recuperação de uma etiqueta verbal, e a (d) ativação da representação articulatória (Wolf & Bowers, 1999). Uma vez que a leitura e a nomeação rápida envolvem processos cognitivos semelhantes, não parece surpreendente que ambas as competências estejam associadas. No entanto, os estudos têm variado consideravelmente no que respeita à magnitude da associação entre a nomeação rápida e a leitura, encontrando-se resultados nulos ou negligenciáveis do valor preditivo da nomeação rápida na explicação da variância do desempenho de leitura. Vários fatores podem contribuir para as discrepâncias observadas na literatura, entre os quais as medidas utilizadas para avaliar o desempenho de nomeação rápida (por exemplo, medidas que utilizam estímulos ortográficos ou não-ortográficos) e de leitura (por exemplo, medidas de fluência ou de acuidade). A importância da natureza das medidas quer de nomeação rápida quer de leitura tem sido reconhecida por vários autores (para uma revisão, ver Norton & Wolf, 2011). Paralelamente, as amostras estudadas, que têm variado quanto à idade/escolaridade dos participantes e à sua competência de leitura (leitores normais ou fracos leitores ou leitores disléxicos), poderão estar a contribuir para a heterogeneidade dos resultados publicados. A literatura recente tem salientado a relevância destes fatores na aquisição e desenvolvimento da leitura, embora a direccionalidade do seu efeito seja ainda pouco clara. Por exemplo, a transição de um procedimento de leitura baseado em estratégias de descodificação fonológica para uma leitura automática, à medida que o sujeito se torna um leitor fluente, parece ser acompanhada por uma mudança no peso relativo das capacidades cognitivas subjacentes à leitura (ex., Reis, Faísca, Castro, & Petersson, in press). Outro fator importante que tem dificultado a interpretação dos dados publicados sobre os construtos envolvidos na leitura, e em particular sobre a nomeação rápida, relaciona-se com a consistência ortográfica do sistema de escrita nos quais os estudos são conduzidos. Estudos trans-linguísticos sugerem que a consistência ortográfica influencia a facilidade com que se aprende a ler nas escritas alfabéticas, bem como o tipo de processamento de leitura predominantemente adotado pelos leitores (Seymour, Aro, & Erskine, 2003). No seio deste enquadramento, nesta tese procurámos clarificar as divergências encontradas na literatura relativamente à relação entre a nomeação rápida e o desempenho de leitura. Através de um estudo de meta-análise 1 é nosso objetivo realizar uma síntese objetiva do estado da arte sobre a relação entre a nomeação rápida e a leitura, e avaliar a influência de potenciais fatores moderadores da magnitude desta relação, nomeadamente: (a) a natureza da tarefa de nomeação (tipo de estímulo nomeado, número total de itens, e número de itens diferentes); (b) a natureza da tarefa de leitura (subcomponente de leitura, e medida de resposta usada para avaliar o desempenho); (c) características da amostra (escolaridade e nível de leitura); e (d) ortografia (sistema de escrita, e consistência ortográfica). Para tal, foi realizada uma procura de artigos científicos nas bases de dados PubMed, PsycINFO, e Web of Knowledge, tendo sido incluídas na meta-análise um total de 154 experiências independentes, compreendendo 21,706 participantes. Os resultados indicam uma relação moderada-a-forte entre a nomeação rápida e o desempenho de leitura (r =.44, I2 = 71.19). Nas análises seguintes procurou-se avaliar o contributo de potenciais variáveis moderadoras que possam explicar a heterogeneidade observada entre os tamanhos dos efeitos. Verificou-se que a nomeação rápida se associa significativamente e em magnitude semelhante com todas as medidas de leitura, i.e., quer estas apelem preferencialmente a um processamento de descodificação fonológica ou de reconhecimento de padrões ortográficos da palavra. Os resultados sugerem ainda que a magnitude das correlações é inflacionada nos estudos em que o desempenho de leitura é baseado na velocidade/fluência de leitura, em particular nos níveis de escolaridade mais avançados, e que utilizam tarefas de nomeação com estímulos alfanuméricos ao invés de estímulos não-alfanuméricos. Adicionalmente, verificou-se que a força da associação entre a nomeação rápida e a acuidade de leitura varia de forma não linear durante a evolução da leitura, sendo que a correlação é maior nos leitores escolarizados mais novos e decresce à medida que a escolaridade aumenta. O papel atribuível à proficiência dos leitores, i.e., fracos leitores/leitores disléxicos ou leitores normais, foi menos claro; no entanto, houve uma tendência para a relação ser mais forte nas amostras de fracos leitores/leitores disléxicos. Os resultados das comparações trans-linguísticas, por sua vez, sugerem que a nomeação rápida tem um papel importante para o desempenho da leitura independentemente das características da ortografia, ainda que as correlações tenham sido maiores nas ortografias opacas, e em particular nas línguas não-alfabéticas. Em suma, a presente meta-análise fornece resultados convincentes de que o desempenho em tarefas de nomeação rápida refletirá processos cognitivos subjacentes que são também relevantes para a aquisição/desenvolvimento da leitura. Consequentemente, pode dizer-se que estas medidas serão um preditor útil da competência de leitura. Os resultados são também discutidos no contexto das teorias atuais que procuram explicar através de que processos cognitivos se associam a nomeação rápida e a leitura, com ênfase nas hipóteses fonológica versus ortográfica. 1 Uma meta-análise permite a integração quantitativa de resultados de diversos estudos, recorrendo para isso à noção de magnitude do efeito.
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A evolução humana permitiu algumas conquistas culturais, como a compet~encia aprendida formalmente para (des)codificar linguagem escrita, ato que implica um elevado grau de complexidade em termos de atividade cerebral. Apesar de variados estudos procurarem compreender os processos cognitivos e os correlatos cerebrais da leitura, impõe-se ainda a compreensão das dificuldades que muitas crianças revelam, não obstante níveis de inteligência normais e oportunidades educativas ajustadas.
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Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Educação Especial, Especialização em Problemas de Aprendizagem e Comportamento
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Projeto para obtenção do Grau de Mestre em Teatro. Especialização em Artes Performativas — Escritas de Cena.
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A aprendizagem da leitura e da escrita consiste num dos maiores desafios que as crianças têm de enfrentar no início da sua escolarização. Conseguir vencer esse desafio dá-lhes a oportunidade de se tornarem cidadãos livres, autónomos e informados (Silva, 2003). Contudo, o ato de ler pode tornar-se um desafio árduo de atingir, com muitas dificuldades pelo meio, podendo exigir bastante sensibilidade, conhecimento, informação e até arte por parte de quem ensina. Sabemos que a informação não chega a todos os alunos da mesma forma. Uns necessitam de mais tempo para aprender, mais oportunidades, outras estratégias. Este trabalho teve como objetivo principal encontrar um conjunto de estratégias que fossem ao encontro das necessidades educativas de uma aluna com oito anos de idade que revela grandes dificuldades na aquisição desta competência. Numa primeira fase da intervenção foram aplicadas provas diagnósticas para aferir as aquisições que a aluna já tinha feito de modo a delinear uma intervenção eficaz e motivadora que fosse ao encontro das suas necessidades. A intervenção baseou-se na aplicação de um método multissensorial que trabalhasse todos os mecanismos inerentes ao ato de ler. Esperava-se que com esta intervenção a aluna lesse e escrevesse pequenas frases, tendo adquirido a base para o desenvolvimento da leitura. Os resultados obtidos foram positivos, sendo que os fonemas trabalhados foram adquiridos, tendo chegado a aluna ao fim da intervenção a ler frases simples
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Facilitar a los alumnos de la Escuela Universitaria del Profesorado de EGB una visión actual del tema de psicomotricidad y su importancia en el desarrollo personal del niño desde distintos puntos de vista. El objeto de todo el informe es la Educación Psicomotriz como aspecto importante y necesario para el desarrollo del niño. Educación Psicomotriz como acción pedagógica y psicológica que utiliza el movimiento con el fin de normalizar o mejorar el comportamiento. Para ello divide el estudio en las siguientes partes: 1) Visión del cuerpo en el marco escolar. 2) Simbolismo del movimiento y de la acción. 3) Interés por el estudio del desarrollo motor desde la vertiente fisiológica y psicológica. 4) La psicomotricidad. Concepto. 5) La Educación Psicomotriz. 6) Las progresiones en el ámbito educativo. 7) La psicomotricidad gruesa. 8) El dominio corporal estático. 9) La motricidad fina. 10) Educación del esquema corporal. 11) La psicomotricidad en la escuela. 12) El perfil psicomotor. El dibujo. 13) Modalidades de aplicación de la Educación Psicomotriz: reeducación de los diversos tipos de inadaptación en el niño normal. 14) Inadaptación de los disminuidos físicos. 15) Inadaptación de los deficientes ligeros y medios. En cada apartado ofrece una serie de actividades a realizar así como una serie de actividades de evaluación para la coordinación óculo-manual, dinámica, equilibrio, percepción y lenguaje divididos por edades. Para terminar el autor ofrece un vocabulario y una bibliografía relacionados con el tema de interés para el profesor de EGB. Trata de estudiar la psicomotricidad no sólo en su plano motor sino como algo más que una simple función instrumental que despersonalizaría la función motora. Con el término psicomotor se destaca la participación psíquica en los movimientos expresivos, pero también en los de ejecución de un acto y dependiendo del tipo de individuo. Una vez sintetizados los puntos esenciales sostenidos por especialistas en la materia se realiza un aporte y enfoque que el autor estima que puede ser muy importante sobre todo en lo referente al control respiratorio y técnicas de relajación. Se trata de un material de referencia que puede ser de ayuda para los profesores de EGB en cuanto al tema tratado. Además de ofrecer un vocabulario y una bibliografía del tema ofrece una serie de ejercicios y actividades detalladamente explicados para cada uno de los apartados.
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Comprobar si en el idioma castellano se puede o no mantener el modelo de doble ruta y si este modelo puede ser visto y defendido desde un punto de vista evolutivo.. 237 alumnos de 1., 3. Y 6. de EGB pertenecientes a dos colegios públicos con integración de la zona educativa de Avilés. 1- Se analiza el comportamiento de los sujetos desde un punto de vista cuantitativo y cualitativo ante las variables: frecuencia y longitud de palabra, comportamiento ante palabras y no palabras, frecuencia grafémica posicional y absoluta y tipo de errores. 2- Se agrupa el análisis realizado para comprobar el comportamiento de cada uno de los grupos y si los modelos expuestos pueden explicarlo. 3- Se comprueba si existe una pauta diferenciada de grupo que pueda ser explicada por los modelos de doble ruta. 4- Se elabora un marco general con respecto al modelo de lectura que sirva como elemento de comparación al comportamiento individual de un sujeto con problemas lectores. Prueba de lectura con 144 estímulos. Análisis de tareas. Se combinan procedimientos experimentales y ciertos presupuestos teóricos que permiten realizar inferencias sobre determinados procesos cognitivos. Diseño factorial mixto con un factor entre sujetos (el curso) y tres factores intrasujeto (palabra, frecuencia y longitud). En los tres cursos, se comprueba que a mayor frecuencia de uso de la palabra, se da mayor exactitud lectora, si bien de forma diferencial en palabras y no palabras. Esto permite decir que las palabras se leen por la ruta léxica, mientras que las no palabras se leen por la no-léxica. Existe mayor número de errores en los estímulos de longitud larga con diferencias significativas. Es en los adjetivos donde se cometen más errores, no existiendo diferencias significativas en el resto de las clases de palabras. Se observa un aumento muy significativo de 1. a 6. en cuanto al número de lexicalizaciones realizadas; lo que indica que la ruta léxica va adquiriendo mayor importancia a medida que se sube de curso. Se comprueba que a mayor longitud, se da mayor número de lexicalizaciones. El fenómeno contrario a la lexicalización obtiene resultados inversos. El número de errores fonológicos disminuye de 1. a 6. Se presenta el estudio completo de un caso de dislexia evolutiva. Se puede defender un modelo evolutivo de doble ruta. Según cómo se produzca el proceso de enseñanza-aprendizaje se favorecerá o perjudicará el futuro aprendizaje. Se considera importante comenzar estimulando el desarrollo de la ruta fonológica. Se pone de manifiesto la validez del estudio de la lectura a partir del análisis de errores. Es importante asumir, junto a la metodología experimental, el estudio de casos.
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Analizar, diagnosticar y tratar los trastornos de lectura desde la perspectiva cognitiva. Procesos que intervienen en la lectura. Se analiza el funcionamiento del sistema de la lectura y los diferentes trastornos lectores que se producen como consecuencia del mal funcionamiento de alguno de los procesos; se esboza una prueba de diagnóstico destinada a medir el estado de cada uno de éstos, así como las pautas sobre la forma de recuperar los diferentes trastornos; y por último, se analizan las dificultades que pueden surgir durante la adquisición de la lectura: etapas y diferentes trastornos que se pueden producir en cada una, prerrequisitos y comentarios sobre métodos de enseñanza de la lectura. Bibliografía. Se analizan los siguientes procesos psicológicos que intervienen en la lectura: procesos perceptivos (movimientos sacádicos y fijaciones y análisis visual); procesamiento léxico (ruta visual y ruta fonológica); procesamiento sintáctico (estrategias y modelos); procesamiento semántico (extracción e integración del significado y esquema de conocimientos); relaciones que mantienen los distintos componentes del sistema de lectura. Se define la dislexia como dificultad específica para la lectura y se analizan los siguientes tipos: adquirida o debida a lesiones cerebrales (dislexias periféricas, centrales, trastornos en los componentes semánticos y sintácticos); y evolutiva o dificultad de aprender a leer a pesar de una instrucción convencional, inteligencia adecuada y oportunidades socioculturales. Se esbozan una serie de pruebas para diagnosticar a los sujetos con problemas de lectura desde la perspectiva de la neuropsicología cognitiva. Se describen pruebas concretas de diagnóstico de los procesos perceptivo, léxico, sintáctico y semántico. Se proponen una serie de tratamientos dirigidos directamente a recuperar los mecanismos defectuosos en cada uno de los cuatro procesos citados. Se proponen las siguientes fases en el aprendizaje de la lectura: logográfica, alfabética y ortográfica. Las principales actividades que se deben realizar para conseguir que los niños lleguen a convertirse en buenos lectores son: 1) enseñanza, mediante el método global, de algunas palabras de uso más común para que el niño entienda la finalidad de la lectura; 2) enseñanza de las reglas grafema-fonema comenzando por las vocales y siguiendo con las consonantes para pasar, por último, a los grafemas compuestos; 3) ejercicios destinados a conseguir reconocer las palabras directamente; 4) enseñanza de las claves de procesamiento sintáctico, especialmente los signos de puntuación, interrogaciones, exclamaciones, etc.; 5) enseñar al alumno a extraer el mensaje del texto.
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1. Conocer el nivel de dominio en el área de lenguaje del alumnado con promoción al ciclo medio en dos años. 2. Idem del alumnado con promoción retardada. 3. Comparar el nivel en los dos grupos. 4. Determinar la significación estadística de las diferencias. 5. Plantear los propósitos de los objetivos 3 y 4 con los subgrupos derivados del grupo de promoción normal a partir de la intensidad de la calificación global del ciclo inicial. 6. Comparar el nivel de dominio de ambos grupos. 7. Buscar la evidencia empírica de que el alumnado con promoción retardada iguala, a un nivel mínimo de exigencia, al de promoción normal. 8. Describir y comparar si las diferencias se mantienen a pesar de la recuperación efectuada con los segundos. 9. Comparar la opinión del profesorado. 10. Plantear propósitos para los objetivos 8 y 9. 11. Comprobar otros criterios de diferenciación entre los grupos y-o subgrupos.. 170 niños y niñas de tercero de EGB divididos en dos grupos: los que han promocionado a tercero en dos cursos y los que han permanecido un año más en el ciclo inicial.. Variable agrupamiento: grupo 1 promoción en 2 años y grupo 2 promoción en 3 años. Variable rendimiento: prueba criterial del área de lenguaje, calificación global del ciclo inicial, calificación final del ciclo inicial en el área de Lenguaje y Matemáticas y rendimiento a juicio del profesor. Variable aptitud: aptitud verbal y capacidad. Variable ajuste escolar: ajuste objetivo, semiobjetivo y subjetivo. Variable comportamiento. Variable dislexia.. Prueba de evaluación criterial del área de Lenguaje en el ciclo inicial de la EGB, Test de Aptitudes Escolares TEA, cuestionario 'ad hoc', prueba 'dislexia 3' de Manuela Peña Alonso.. Análisis descriptivo del rendimiento académico, aptitud del alumno y capacidad a juicio del profesor; análisis correlacional para ver la relación e interacción entre los indicadores rendimiento objetivo y semiobjetivo, capacidad objetiva, problemas de lectoescritura y ortografía; análisis comparativo trabajando con muestras relacionadas y con muestras independientes.. En las muestras relacionadas se observan diferencias significativas al comparar las medias del indicador del rendimiento objetivo con el rendimiento subjetivo de los alumnos repetidores, al comparar el rendimiento objetivo con el semiobjetivo de los alumnos de promoción en dos años y al comparar su rendimiento objetivo con el juicio del profesor sobre su capacidad. En las muestras independientes se observan diferencias significativas en el rendimiento objetivo entre los grupos que promocionan en dos y más años, y lo mismo ocurre en cuanto al rendimiento semiobjetivo y subjetivo, las aptitudes escolares y los problemas de lectoescritura..
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Conocer y clarificar el campo teórico de las Learning Disabilities. Valorar teórica y experimentalmente el programa de enriquecimiento instrumental de R. Feuerstein para ver los efectos de la mejora cognitiva producida y su incidencia en el rendimiento académico, en los procesos personales y en el contexto escolar del alumnado con dificultades de aprendizaje y privación cultural.. 61 sujetos de sexto, séptimo y octavo de EGB de los cuales completan el posttest de la fase I 45 sujetos y el de la fase II 32. Se forman 5 grupos, a 3 de ellos se les aplican los 3 tratamientos de enriquecimiento instrumental, otro es un grupo de contraste bajo tratamiento paralelo con fichas de reeducación de dislexia y un grupo de control sin tratamiento. Variables dependientes: intelectivas; conocimientos escolares en Lenguaje y Matemáticas, expectativa docente sobre capacidades y rendimiento; autoconcepto general académico y percibido tanto de los padres y como de los profesores. Variables controladas: inteligencia, sexo, curso y grado de dificultades de aprendizaje. Variables independientes: modelos de tratamiento del programa de enriquecimiento instrumental: mediado y programado; mediado y no programado; no mediado y programado y del programa de dislexia. El programa tiene dos fases, en la primera se aplica el bloque de enriquecimiento instrumental perceptivo-visual y en la segunda el de enriquecimiento instrumental lógico-verbal. Con el tratamiento mejora la inteligencia general en una desviación standard. No hay diferencias significativas en los niveles de mejora de los grupos según hubieran o no participado de modalidades de técnica de mediación. Aparecen mejoras significativas favorables a los grupos entrenados en el programa de enriquecimiento instrumental mediante la técnica de instrucción programada, frente a los que emplearon la situación original del método. El tratamiento global provoca mejoras intelectivas favorables al grupo de inteligencia alta, a los chicos y, en el alumnado con mayor índice de dificultades de aprendizaje. Mejora el autoconcepto de los alumnos, y no el percibido indirectamente de los padres y profesores. Después de aplicado el bloque perceptivo-espacial se da una mayor puntuación intelectiva de los grupos entrenados con las modalidades mediada y mediada programada en relación a los grupos contraste y control. Se sugiere: el análisis dinámico de los potenciales de una muestra no homogénea desde la perspectiva del constructo; dificultades de aprendizaje utilizando un paradigma multisíndrome; la realización de trabajos de seguimiento para evaluar los efectos a largo plazo; la reformulación metodológica del programa de enriquecimiento instrumental; y la conjunción de programas de mejora de procesos cognitivos deficitarios y de habilidades académicas, organizados de forma que permitan la adaptación de diferentes tratamientos con los diversos potenciales de aprendizaje, para el apoyo correctivo de alumnos con dificultades de aprendizaje y privación cultural.
Resumo:
Realizar un diagnóstico cualitativo en alumnos de Ciclo Medio de EGB, que permita la localización de dificultades de aprendizaje y su correspondiente estrategia de recuperación. 90 alumnos de Ciclo Medio. Elaboración de test basado en criterios. Test basado en criterios. Análisis de sistemas de A. Kaufman. La composición escrita ha sido realizada, generalmente, sin problemas y con grandes dosis de creatividad en algunos casos; creemos que, al igual que la comprensión lectora, tiene cierta relación con el método de aprendizaje de lectura y con la metodología de la clase que lleve el profesor y comparta con sus alumnos. La evaluación basada en criterios le ofrece al profesor una amplia posibilidad de elaborar pruebas diversas para su tarea escolar, siguiendo las pautas precisas para su confección.
Resumo:
Los objetivos de la investigaci??n son: 1. Evaluar la competencia lectora del alumnado de primer ciclo de primaria; comparar los resultados obtenidos con los recogidos en la evaluaci??n del alumnado del curso 1997/98,siempre que desde la metodolog??a experimental sea posible, y analizar los resultados obtenidos. 2. Revisar los trabajos sobre competencia lectora, calidad lectora, dislexia y aprendizaje lector. Contrastar los resultados. 3. Analizar los indicadores sobre lectura y su aprendizaje, referidos por el propio alumno: lectura de los padres, lectura de cuentos, autoimpresi??n de la dificultad lectora y su aprendizaje. 4. Estudio y seguimiento del alumnado con dificultades en lectoescritura en comparaci??n con el alumnado sin dificultades especiales.5. Analizar las variables: 'Cambio de m??todo y aprendizaje lector' 'Expectativas del profesorado'cAplicaci??n de test. Las conclusiones de esta investigaci??n son:La diversidad de enfoques, l??neas de investigaci??n, disciplinas, estudios y centros de inter??s que se mueven ante el hecho lector, dificulta enormemente un acercamiento de corrientes y escuelas. Ante la evidencia, manifestada por algunos autores,en planteamientos metaling????sticos, otros siguen con los planteamientos que caracterizaron las did??cticas de los a??os setenta, es decir, siguen manteniendo que la base de la lectura es perceptivo-psicomotriz. Dif??cil es trasmitir a los claustros estos estudios, entre otras razones, por las mismas contradicciones existentesen el seno de las comunidad investigadora.Esta investigaci??n deja sobre la mesa cuestiones apasionantes como: La elaboraci??n de PROTOCOLOS f??ciles de aplicar por el profesorado, con el fin de detectar lo antes posible los casos de dislexia. Definir una metodolog??a que incida en las habilidades metaling????sticas. Fomentar la autoelaboraci??n de materiales curriculares en el seno de los equipos educativos. Implicar a la familia mediante escuelas de padres-madres en el apoyo al chico que comienza a leer. Elaborar recursos de evaluaci??n alternativos, para aquellos ni??os y ni??as que no pueden seguir el discurso escrito, pero s?? el oral. Evaluar la propia impresi??n de los j??venes y ni??os sobre su aprendizaje. investigar sobre la propia acci??n, y reflexionar sobre nuestras tomas de decisiones. Sirva como reflexi??n final la propuesta de Stenhouse 'Lo que trato de hacer es estimular la impresi??n de que pueden desechar todas las estad??sticas, si no coinciden con la realidad que ustedes conocen y, cuando examinen resultados estad??sticos, de alg??n modo lo oportuno ser?? acabar hablando de la experiencia y no de desviaciones t??picas.
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Estudio del comportamiento de pacientes con lesiones corticales contridas fundamentalmente de origen neoplásico vascular o traumático, analizando la comprensión del lenguaje en la entrada auditiva y en su comprensión verbal, centrándose en las pruebas de denominación. La muestra la componen 50 sujetos divididos en 5 grupos. Primer grupo: 10 pacientes afásicos con lesiones del hemisferio izquierdo. Segundo grupo: 10 pacientes con lesiones del hemisferio izquierdo. Tercer grupo: 10 pacientes con lesiones del hemisferio derecho. Cuarto grupo: 10 sujetos adultos sin patologías en el sistema nervioso. Quinto grupo: 10 niños con edades entre 5 y 8 ocho años sin patologías en el sistema central y sin problemas escolares. En base al modelo de Caramazza, Berndt y Browell (1982) se analiza la denominación en relación a la modalidad sensorial de entrada, la cantidad de información y la categoría semántica. Se localizan las estructuras cerebrales que se encuentran fundamentalmente dañadas. Se relaciona finalmente la denominación con la clasificación de las afasias, la lateralización hemisférica de funciones y la base neuroanatómica lesionada. Pruebas clínicas de denominación. Diseños factoriales mixtos, con el primer factor entre grupos y con el resto de los factores de medidas repetidas -estos últimos cambian-. Se ha realizado transformación al arcoseno de la variable dependiente y ajustes en proporciones siguiendo el método propuesto por Snedecor y Cochran. Se han realizado los correspondientes análisis de varianza. Desajuste de los niveles de análisis entre la neuropsicología tradicional y la psicología cognitiva actual. Importancia de las modalidades sensoriales a presentación, cantidad de información y categoría semántica en la denominación. Peor ejecución de los pacientes con lesiones en el hemisferio derecho, interpretado como un problema en el procesamiento en las etapas iniciales. No existe un paralelismo de pacientes afásicos y el grupo infantil. Este último se asemeja al grupo control de adultos. Confección de un mapa de localización de la corteza cerebral que cuando se lesiona puede sufrir trastornos en la denominación. Esta capacidad se realiza fundamentalmente en el giro temporal superior de hemisferio izquierdo. El marco teórico que puede adoptarse para el estudio de la denominación es el de los modelos de producción verbal. La clasificación de las afasias en tareas debe cambiar en componentes de las mismas.
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1. Conocer el papel que desempeña el control de los movimientos oculares en los trastornos de la lectura. 2. Determinar si algunos componentes del procesamiento inicial de la información visual, como la persistencia visual o la rapidez de procesamiento de esta información, son variables que permiten discriminar entre sujetos disléxicos y aquellos otros que no padecen tal tipo de tratorno. 3. Averiguar si realmente la dislexia puede distinguirse de otros tipos de retraso lector. 4. Examinar la evolución de la alteración a distintos niveles de edad, en función de las variables estudiadas. 5. Emplear el mismo grupo de sujetos a lo largo de los diversos estudios con el fin de conocer su ejecución diferencial en las distintas variables. 90 alumnos de seis colegios de EGB de Granada, tres estatales y tres privados. Los alumnos se dividen en tres grupos con 30 sujetos cada uno: sujetos disléxicos, lectores retrasados y lectores normales. Los estudios experimentales se aplican de forma individualizada. Las pruebas realizadas se dividen en cinco grupos o estudios: 1. Estudio del registro de los movimientos oculares durante la lectura de dos textos de diferente nivel de dificultad. 2. Estudio del registro de los movimientos de los ojos durante una tarea de rastreo ocular. 3. Diferencias en persistencia visual entre disléxicos, lectores retrasados y lectores normales. 4. Diferencias entre los 'soas' de disléxicos, lectores retrasados y normales en una tarea de enmascaramiento retroactivo. 5. Diferencias en la velocidad de decodificación y acceso léxico. Se hacen estudios comparativos entre los tres grupos de la muestra. Escala de inteligencia de Wisc; prueba EDIL-1 (exploración de las dificultades en lectura); prueba de lectura; test de análisis de lectoescritura (TALE). Medias y desviaciones típicas; análisis de varianza; análisis de Newman-keuls; tratamiento informático de datos. 1. En el primer y segundo estudio se pone de manifiesto la existencia de diferencias significativas en todos los parámetros de los movimientos oculares entre lectores normales y disléxicos independientemente de la dificultad del texto. En lo que respecta a los lectores retrasados las diferncias encontradas son una consecuencia de su ineficacia lectora. 2. Existe una fuerte relación entre la dislexia y la presencia de pautas alteradas de los movimientos oculares. 3. Los disléxicos presentan una mayor duración de la persistencia visual que los normales y esta diferencia se mantiene independientemente del método de medida empleado. 4. En el estudio cuarto y quinto se demuestra que existen diferencias entre disléxicos y normales en cuanto a la velocidad de procesamiento de la información. Algunas formas de dislexia estan ligadas a la existencia de alteraciones en los movimientos oculares y resultaría conveniente la realización de nuevos estudios con métodos más precisos y fiables para su diagnóstico.