475 resultados para diocese de Viseu
Resumo:
Vivemos na era da globalização, em que as cidades desenvolvem iniciativas de promoção dos seus territórios e produtos. O marketing territorial constitui uma ferramenta essencial para ajudar o desenvolvimento sustentável dos territórios. Ele auxilia na elaboração das estratégias, na identificação de necessidades, desejos e interesses dos diferentes stakeholders, estudando os elementos essenciais para que um lugar se torne atrativo, competitivo e diferenciado. É neste contexto que devem surgir as estratégias de desenvolvimento local, pensando globalmente, agindo localmente, considerando o desenvolvimento sustentável, a qualidade de vida e a imagem do território. A presente investigação focar-se-á no estudo de um caso em particular, o desenvolvimento de Viseu, através do marketing territorial e a consequente utilização de ferramentas para implementar uma estratégia de marketing assente no branding territorial. O projeto segue uma abordagem metodológica qualitativa, sustentada em entrevistas semiestruturadas em profundidade, realizadas a entidades públicas e privadas da região, que contribuem no desenvolvimento e visibilidade de Viseu. Os objetivos desta investigação são, portanto, a criação de uma estratégia para Viseu, compreendendo as principais caraterísticas definidoras e o potencial do território, tornando-o mais atrativo para os residentes, turistas e investidores.
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O pão, um dos alimentos mais consumidos a nível mundial, tem como principal função o fornecimento de energia ao organismo. Considerado como um alimento funcional é igualmente dotado de benefícios nutricionais que podem ajudar no combate do excesso de peso e obesidade, sendo indispensável para uma dieta saudável. Deste modo, o objetivo deste trabalho consiste em dar a conhecer os hábitos de consumo de pão e as preferências dos consumidores da região de Viseu, pretendendo-se aferir em que medida os hábitos de consumo, compras e entendimento relativo ao consumo do pão, diferem com base nas variáveis individuais. O estudo foi realizado através de um inquérito por questionário, por entrevista direta. Os dados demográficos, hábitos de consumo, compras e o entendimento relativo ao consumo de pão, foram os parâmetros selecionados para a estruturação do inquérito. A amostra era composta por 500 inquiridos, onde 35,40% pertenciam ao género masculino e 64,06% ao género feminino. A maioria da população em estudo gosta de pão e inclui pão na sua dieta. Observou-se que o pão de mistura era o pão mais consumido e a refeição onde se ingeria mais pão seria ao pequeno-almoço. Os filhos dos inquiridos ao pequeno-almoço consumiam mais leite e o pão era o terceiro alimento mais consumido. De um modo geral, os inquiridos valorizavam mais as características sensoriais no ato de compra do pão. O local mais requisitado para comprar de pão era a pastelaria. No que diz respeito ao nível de conhecimentos, a grande maioria dos inquiridos respondeu corretamente a pelo menos metade das questões. Pode-se concluir que o pão faz, em geral, parte da dieta alimentar da população da amostra em estudo. Comparativamente com um estudo nacional efetuado em 2011 pela Federação Portuguesa de Cardiologia e o Museu do Pão, existem semelhanças nos resultados, no que diz respeito às refeições onde se consome mais pão e ao tipo de pão consumido. Existe uma falha de informação a nível nacional, sobre o tema pão, havendo a necessidade de este tema ser mais estudado/explorado.
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Contributo para a história da Arqueologia e dos movimentos de protecção do Património em Portugal, centrado em polémica ocorrida na segunda década do século XX, a propósito do dólmen de Pedralta (Côta, Viseu) e da remoção de alguns dos seus esteios pintados para o Instituto de Antropologia da Universidade do Porto. Permanece actual a argumentação dos que defendiam a preservação destes e de outros elementos patrimonais in situ.
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O envelhecimento da população, bem como a alteração da dinâmica da família, têm contribuído diretamente para o aumento do número de idosos institucionalizados. A incidência da desnutrição alcança níveis elevados nestes idosos, sendo essencial o seu diagnóstico precoce para a melhoria da sua qualidade de vida. Constitui objetivo primordial do estudo a avaliação do estado nutricional de idosos institucionalizados no concelho de Viseu, Portugal. A amostra (n=120) é constituída por idosos de ambos os sexos, institucionalizados, com idade igual ou superior a 65 anos, com capacidade para se colocar de pé, sem demência e que não sejam portadores de patologia passível de afetar a digestão, absorção ou utilização dos nutrientes. A avaliação do estado nutricional é determinada tendo em conta parâmetros antropométricos, a aplicação do e Mini Nutricional Assessment (MNA) e dietéticos, através da avaliação da ingestão alimentar (registo de 3 dias). Os questionários aplicados estão validados para a população portuguesa idosa e foram aplicados após consentimento informado. Foram realizadas estatísticas descritivas e inferenciais às diferentes variáveis, de acordo com o género e estratos etários. Considerou-se um nível de confiança de 95%. Dos 120 indivíduos estudados 30% eram do sexo masculino e 70% eram do sexo feminino. As médias das idades eram de 82,36 ± 6,34 anos. A determinação do IMC mostrou que 12,5% dos idosos avaliados exibem baixo peso (IMC 19,6±2,1); 46,7% são eutróficos (IMC 25,7±1,3); 11,7% apresentam excesso de peso (IMC 29,0±0,6), sendo 29,2% classificados como obesos (IMC 33,8±2,9).A avaliação da população pelo MNA evidenciou uma percentagem de desnutrição de 1,7% com uma prevalência de risco de desnutrição (33,3%) mas identifica 65% da amostra como bem nutrida. Os 2 instrumentos utilizados para avaliação do estado nutricional, antropometria (IMC) e MNA mostraram uma correlação estatística entre si positiva. Independentemente do género e do grupo etário verificou-se que o Valor Calórico Total (VCT) ingerido diariamente apresentava valores abaixo do recomendado. Já a ingestão diária de hidratos de carbono e de proteínas apresentou valores médios superiores às recomendações nutricionais enquanto os teores de lípidos ingeridos se situava dentro dos limites recomendados estando porém os valores da ingesta média de fibra total (18g/dia) abaixo dos indicados para a população idosa (25g/dia). Quanto aos micronutrientes encontraram-se deficits de ingestão média diária de minerais e oligoelementos como o cálcio, ferro, magnésio selénio, zinco e iodo e também de algumas vitaminas (D, E, ácido fólico). Conclui-se então que no geral a população estudada apresenta um estado de nutrição normal avaliado através de IMC e do MNA dois instrumentos que estão correlacionados entre si e se complementam. Que a ingestão alimentar apresentada pelos idosos desta amostra é apenas ligeiramente inferior ao recomendado, não colocando em risco o aparecimento de desnutrição. Porém é importante a intervenção dietética no sentido de corrigir determinadas carências (vitaminas, minerais) e prevenir o risco de desnutrição detetado assim como a obesidade.
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Neste estudo pretendemos analisar a valorização atribuída aos princípios da Sincronização e do Heterocronismo por parte das organizações desportivas. Para avaliar o grau de concordância das comunidades desportivas, aplicou-se o questionário de Análise Institucional de Azevedo (2014) e, para caracterizar as organizações em tipologias de quadrante, recorreu-se ao modelo de análise Mesoscópio (Figueiredo, 2006a). Participaram no estudo 154 inquiridos, pertencentes e distribuídos pelas 24 organizações desportivas autárquicas do distrito de Viseu e com diferentes cargos nas respetivas estruturas hierárquicas. Os resultados revelam diferenças significativas na valorização atribuída, quer ao polo Sincronização, quer ao Polo Heterocronismo, assim como a integração das organizações em tipologias de 1.º e 3.º quadrantes, de acordo com as respetivas preferências. Concluímos que as intenções das comunidades desportivas visam regular e fornecer estabilidade ao comportamento social e desportivo organizacional, de modo a serem aceites e reconhecidas pelos seus pares.
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O treino desportivo representa uma vertente cada vez mais importante na evolução da formação desportiva, proporcionando aos atletas o desenvolvimento das suas capacidades motoras e, paralelamente, contextos que visam estimular a tomada de decisão com vista à obtenção do sucesso nas diferentes modalidades desportivas. Com efeito, esta importância remete para o cuidado redobrado quando no domínio do treino de jovens, pelas especificidades que esta faixa etária apresenta, não apenas numa dimensão física ou tático-técnica, mas igualmente nos fatores psicológico e social. O presente estudo revela a perceção dos treinadores sobre a influência dos diferentes recursos na qualidade da condução do treino de jovens atletas de 3 modalidades desportivas. Identificaram-se 6 recursos que designamos de: materiais, espaciais, temporais, humanos, logísticos e financeiros. Para tal, utilizaram-se como instrumentos de recolha de dados um questionário, construído e previamente validado para o efeito, assim como uma entrevista semiestruturada. Participaram no estudo 51 Treinadores e 3 Coordenadores Técnicos pertencentes a clubes que treinam escalões de formação dos 8 aos 12 anos de idade, nas modalidades de Basquetebol, Futebol e Andebol, no Distrito de Viseu. Da simbiose entre as análises de índole quantitativa e qualitativa, os resultados revelaram influência relevante dos recursos materiais, espaciais e temporais, apontados pelos Treinadores e descritos como essenciais para a qualidade do processo do treino. Por seu lado, os recursos logísticos apresentam-se aquém das expetativas dos inquiridos, podendo aumentar a motivação e tempo dedicado ao treino, caso existisse maior apoio da estrutura organizacional. No que concerne aos recursos humanos, verificou-se diferença significante nas perceções dos inquiridos uma vez que existe, igualmente, uma discrepância relativa ao número e qualidade deste recurso, de acordo com os diferentes contextos desportivos. Não obstante, a heterogeneidade nas respostas é mais acentuada no referente ao fator financeiro.
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The present study aims to understand whether the foreign students who have different nationalities but the Portuguese are integrated into the school of the 1st Cycle of Basic Education. With this purpose, a descriptive and phenomenological research was conducted, making use of documental analysis, as well as semi-structured interviews and sociometric tests. These two data collecting tools were applied to students attending from the 1st to the 4th school years, in three 1st Cycle of Basic Education schools, within a school grouping in Viseu. The data obtained through the interviews allow us to conclude that foreign students, in general, feel integrated both in the school and in the class they belong to. However, the analysis of the results of the sociometric tests reveals other data, allowing us to conclude that one of the students is neither integrated in the school, nor in the class he is part of.
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A obesidade, a cárie dentária e as alterações na visão e no sono das crianças tornaram‐se problemas de saúde pública de considerável importância. Neste sentido, foi realizado um estudo, baseado num questionário e observações, em 72 crianças vigiadas nos cuidados de saúde primários, com o objetivo de definir a prevalência de obesidade, alterações da visão, cárie dentária, alterações do sono e hábitos de vida diários. Os resultados destacam a importância de medidas preventivas, que promovam a educação para a saúde e de hábitos de vida saudáveis junto dos profissionais de saúde, crianças e seus pais.
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Introdução: Este trabalho trata-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Objetivos: O presente estudo teve como principal objetivo conhecer, na perspetiva dos colaboradores, a relação entre os estilos de liderança utilizados pelos diretores técnicos e a satisfação dos colaboradores em nove IPSS`s dos distritos da Guarda e Viseu, atendendo ainda à relevância de variáveis sociodemográficas e profissionais no âmbito da satisfação no trabalho. Métodos: A amostra é constituída por 85 colaboradores e o instrumento de recolha de dados agrega questões de caracterização sociodemográfica e profissional e duas escalas, já validadas para avaliar: i) o grau de satisfação nas várias dimensões do trabalho (elaborada pelo Instituto da Segurança Social, 2007) e ii) o estilo de liderança dos diretores técnicos (elaborada por Melo, 2004), segundo a perspetiva dos colaboradores. Resultados: Os resultados obtidos indicam que o estilo de liderança relacional é o que promove maior satisfação e o estilo de liderança voltado para a tarefa menor satisfação. Conclusões: O estudo das hipóteses permitiu observar que as variáveis: género, tipo de contrato, tempo de serviço e habilitações literárias interferem na satisfação dos colaboradores com o trabalho.
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A geologia pode dar um contributo importante para a educação científica dos cidadãos, permitindo que estes reconheçam utilidade na ciência escolar para a resolução de problemas que os afetam e que afligem as sociedades em que participam. Os ambientes exteriores à sala de aula são, modernamente, reconhecidos como espaços de aprendizagem potenciadores do desenvolvimento de competências científicas e da compreensão da utilidade e importância do conhecimento científico e tecnológico nas sociedades atuais. Neste trabalho apresenta-se um percurso de aprendizagem que foi implementado na disciplina de Geologia, integrado na temática “A Terra, ontem, hoje e amanhã”, que mobilizou para o contexto educativo problemáticas locais relacionadas com o modo como foram utilizados, ao longo do tempo, recursos geológicos na construção de monumentos religiosos na região de Viseu.
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«O diabo foge da Cruz», diz-se. E diz-se também: «Cruzes canhoto!»; «Cruz, credo!» e noutras aflições que se está «entre a Cruz e a espada», ou «entre a Cruz e a caldeirinha». Para mostrar o valor da perseverança emprega-se a expressão «levar a Cruz ao Calvário» e em desespero máximo e personalizado: «és a minha Cruz»… Vivemos num tempo em que há pouco espaço para a espiritualidade, as indústrias do entretenimento tudo varrem, o que exige esforço surge como aterrador e o que se relaciona com sacrifício quase não tem lugar. À partida a Cruz não é um sinal sedutor para esta época a não ser transformada numa bela joia que se põe ao pescoço. Convém ir um pouco mais atrás para entender esta marca.Quando se transforma um objecto sacro num objecto museológico a função estética prevalece sobre a catequética, torna-se sobretudo um “objecto de consumo visual” que se protege do tempo e do tacto. É uma outra forma de separar e interditar, perpetuando um estatuto exclusivo ao objecto.Centrei-me em catorze cruzes que se encontram na Diocese do Funchal, o número canónico das estações da Via Sacra, antes de se acrescentar uma décima quinta que corresponde à Ressureição. Veremos peças que se encontram muito bem estudadas e de que existe já abundante bibliografia. A minha intenção é que o nosso olhar repouse sobre a Cruz e se assemelhe ao olhar terno de Cristo, como aquele que dirigiu ao jovem rico «Jesus, fitando nele o olhar, sentiu afeição por ele» (Mc 10, 21).
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In 2009, Religious Education is a designated key learning area in Catholic schools in the Archdiocese of Brisbane and, indeed, across Australia. Over the years, though, different conceptualisations of the nature and purpose of religious education have led to the construction of different approaches to the classroom teaching of religion. By investigating the development of religious education policy in the Archdiocese of Brisbane from 1984 to 2003, the study seeks to trace the emergence of new discourses on religious education. The study understands religious education to refer to a lifelong process that occurs through a variety of forms (Moran, 1989). In Catholic schools, it refers both to co-curricula activities, such as retreats and school liturgies, and the classroom teaching of religion. It is the policy framework for the classroom teaching of religion that this study explores. The research was undertaken using a policy case study approach to gain a detailed understanding of how new conceptualisations of religious education emerged at a particular site of policy production, in this case, the Archdiocese of Brisbane. The study draws upon Yeatman’s (1998) description of policy as occurring “when social actors think about what they are doing and why in relation to different and alternative possible futures” (p. 19) and views policy as consisting of more than texts themselves. Policy texts result from struggles over meaning (Taylor, 2004) in which specific discourses are mobilised to support particular views. The study has a particular interest in the analysis of Brisbane religious education policy texts, the discursive practices that surrounded them, and the contexts in which they arose. Policy texts are conceptualised in the study as representing “temporary settlements” (Gale, 1999). Such settlements are asymmetrical, temporary and dependent on context: asymmetrical in that dominant actors are favoured; temporary because dominant actors are always under challenge by other actors in the policy arena; and context - dependent because new situations require new settlements. To investigate the official policy documents, the study used Critical Discourse Analysis (hereafter referred to as CDA) as a research tool that affords the opportunity for researchers to map and chart the emergence of new discourses within the policy arena. As developed by Fairclough (2001), CDA is a three-dimensional application of critical analysis to language. In the Brisbane religious education arena, policy texts formed a genre chain (Fairclough, 2004; Taylor, 2004) which was a focus of the study. There are two features of texts that form genre chains: texts are systematically linked to one another; and, systematic relations of recontextualisation exist between the texts. Fairclough’s (2005) concepts of “imaginary space” and “frameworks for action” (p. 65) within the policy arena were applied to the Brisbane policy arena to investigate the relationship between policy statements and subsequent guidelines documents. Five key findings emerged from the study. First, application of CDA to policy documents revealed that a fundamental reconceptualisation of the nature and purpose of classroom religious education in Catholic schools occurred in the Brisbane policy arena over the last twenty-five years. Second, a disjuncture existed between catechetical discourses that continued to shape religious education policy statements, and educational discourses that increasingly shaped guidelines documents. Third, recontextualisation between policy documents was evident and dependent on the particular context in which religious education occurred. Fourth, at subsequent links in the chain, actors created their own “imaginary space”, thereby altering orders of discourse within the policy arena, with different actors being either foregrounded or marginalised. Fifth, intertextuality was more evident in the later links in the genre chain (i.e. 1994 policy statement and 1997 guidelines document) than in earlier documents. On the basis of the findings of the study, six recommendations are made. First, the institutional Church should carefully consider the contribution that the Catholic school can make to the overall pastoral mission of the diocese in twenty-first century Australia. Second, policymakers should articulate a nuanced understanding of the relationship between catechesis and education with regard to the religion classroom. Third, there should be greater awareness of the connections among policies relating to Catholic schools – especially the connection between enrolment policy and religious education policy. Fourth, there should be greater consistency between policy documents. Fifth, policy documents should be helpful for those to whom they are directed (i.e. Catholic schools, teachers). Sixth, “imaginary space” (Fairclough, 2005) in policy documents needs to be constructed in a way that allows for multiple “frameworks for action” (Fairclough, 2005) through recontextualisation. The findings of this study are significant in a number of ways. For religious educators, the study highlights the need to develop a shared understanding of the nature and purpose of classroom religious education. It argues that this understanding must take into account the multifaith nature of Australian society and the changing social composition of Catholic schools themselves. Greater recognition should be given to the contribution that religious studies courses such as Study of Religion make to the overall religious development of a person. In view of the social composition of Catholic schools, there is also an issue of ecclesiological significance concerning the conceptualisation of the relationship between the institutional Catholic Church and Catholic schools. Finally, the study is of significance because of its application of CDA to religious education policy documents. Use of CDA reveals the foregrounding, marginalising, or excluding of various actors in the policy arena.
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What is the secret mesmerism that death possesses and under the operation of which a modern architect – strident, confident, resolute – becomes rueful, pessimistic, or melancholic?1 Five years before Le Corbusier’s death at sea in 1965, the architect reluctantly agreed to adopt the project for L’Église Saint-Pierre de Firminy in Firminy-Vert (1960–2006), following the death of its original architect, André Sive, from leukemia in 1958.2 Le Corbusier had already developed, in 1956, the plan for an enclave in the new “green” Firminy town, which included his youth and culture center and a stadium and swimming pool; the church and a “boîte à miracles” near the youth center were inserted into the plan in the ’60s. (Le Corbusier was also invited, in 1962, to produce another plan for three Unités d’Habitation outside Firminy-Vert.) The Saint-Pierre church should have been the zenith of the quartet (the largest urban concentration of works by Le Corbusier in Europe, and what the architect Henri Ciriani termed Le Corbusier’s “acropolis”3) but in the early course of the project, Le Corbusier would suffer the diocese’s serial objections to his vision for the church – not unlike the difficulties he experienced with Notre Dame du Haut at Ronchamp (1950–1954) and the resistance to his proposed monastery of Sainte-Marie de la Tourette (1957–1960). In 1964, the bishop of Saint-Étienne requested that Le Corbusier relocate the church to a new site, but Le Corbusier refused and the diocese subsequently withdrew from the project. (With neither the approval, funds, nor the participation of the bishop, by then the cardinal archbishop of Lyon, the first stone of the church was finally laid on the site in 1970.) Le Corbusier’s ambivalence toward the project, even prior to his quarrels with the bishop, reveals...
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A SINGLE document was all it took to illuminate a dark secret in the Church of England. The two-page child protection report, unearthed by police in the archives of the diocese of Manchester, was proof, at last, that a former cathedral choirboy -- alleging years of sexual abuse by one of Britain's most senior clergyman -- was not alone. There was another boy. Also a solo soprano, on the other side of the world, who was singing from the same hymn sheet about The Very Reverend Robert Waddington. "There had been a previous referral about sexual impropriety some time ago from Australia, where RW had been the headmaster at a school. An ex-pupil had made a complaint to the Bishop of (north) Queensland who had relayed it to the Archbishop (of York)," the 2003 report says. Eli Ward's family had prompted the secret report when they told church officials, without Ward's knowledge, of the alleged abuse he suffered in the mid-1980s.
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THE little Anglican boarding school of St Barnabas, in the misty mountain town of Ravenshoe, north Queensland, was allegedly a hotbed of physical and sexual abuse in the 1960s. North Queensland Bishop Bill Ray has confirmed the diocese has few files about the school -- which was closed mid-term in 1990 -- with suspicions they were dumped "down a well or an old mine shaft" in the district A history of brutal physical punishment and sexual abuse at the school dating from the 1960s is now emerging. Headmaster Robert Waddington, who arrived at the school from England to be headmaster in 1961, dished out daily canings to many of his young students and then allegedly raped some behind closed doors in his room or the sick bay, which were next to each other. Former St Barnabas student Bim Atkinson, now 58, and two other former students have levelled allegations against the man they called "the Wadd".