987 resultados para carga radial


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Este documento describe el proceso de diseño, configuración e implantación de un sistema clúster VoIP basado íntegramente en software libre.

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The impact of radial k-space sampling and water-selective excitation on a novel navigator-gated cardiac-triggered slab-selective inversion prepared 3D steady-state free-precession (SSFP) renal MR angiography (MRA) sequence was investigated. Renal MRA was performed on a 1.5-T MR system using three inversion prepared SSFP approaches: Cartesian (TR/TE: 5.7/2.8 ms, FA: 85 degrees), radial (TR/TE: 5.5/2.7 ms, FA: 85 degrees) SSFP, and radial SSFP combined with water-selective excitation (TR/TE: 9.9/4.9 ms, FA: 85 degrees). Radial data acquisition lead to significantly reduced motion artifacts (P < 0.05). SNR and CNR were best using Cartesian SSFP (P < 0.05). Vessel sharpness and vessel length were comparable in all sequences. The addition of a water-selective excitation could not improve image quality. In conclusion, radial k-space sampling reduces motion artifacts significantly in slab-selective inversion prepared renal MRA, while SNR and CNR are decreased. The addition of water-selective excitation could not improve the lower CNR in radial scanning.

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PURPOSE: To investigate the potential of free-breathing 3D steady-state free precession (SSFP) imaging with radial k-space sampling for coronary MR-angiography (MRA), coronary projection MR-angiography and coronary vessel wall imaging. MATERIALS AND METHODS: A navigator-gated free-breathing T2-prepared 3D SSFP sequence (TR = 6.1 ms, TE = 3.0 ms, flip angle = 120 degrees, field-of-view = 360 mm(2)) with radial k-space sampling (384 radials) was implemented for coronary MRA. For projection coronary MRA, this sequence was combined with a 2D selective aortic spin tagging pulse. Coronary vessel wall imaging was performed using a high-resolution inversion-recovery black-blood 3D radial SSFP sequence (384 radials, TR = 5.3 ms, TE = 2.7 ms, flip angle = 55 degrees, reconstructed resolution 0.35 x 0.35 x 1.2 mm(3)) and a local re-inversion pulse. Six healthy volunteers (two for each sequence) were investigated. Motion artifact level was assessed by two radiologists. Results: In coronary MRA, the coronary lumen was displayed with a high signal and high contrast to the surrounding lumen. Projection coronary MRA demonstrated selective visualization of the coronary lumen while surrounding tissue was almost completely suppressed. In coronary vessel wall imaging, the vessel wall was displayed with a high signal when compared to the blood pool and the surrounding tissue. No visible motion artifacts were seen. Conclusion: 3D radial SSFP imaging enables coronary MRA, coronary projection MRA and coronary vessel wall imaging with a low motion artifact level.

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In higher plants, roots acquire water and soil nutrients and transport them upward to their aerial parts. These functions are closely related to their anatomical structure; water and nutrients entering the root first move radially through several concentric layers of the epidermis, cortex, and endodermis before entering the central cylinder. The endodermis is the innermost cortical cell layer that features rings of hydrophobic cell wall material called the Casparian strips, which functionally resemble tight junctions in animal epithelia. Nutrient uptake from the soil can occur through three different routes that can be interconnected in various ways: the apoplastic route (through the cell wall), the symplastic route (through cellular connections), and a coupled trans-cellular route (involving polarized influx and efflux carriers). This Update presents recent advances in the radial transport of nutrients highlighting the coupled trans-cellular pathway and the roles played by the endodermis as a barrier.

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El siguiente artículo presenta el trabajo realizado en la creación de una aplicación de software libre que representa gráficamente las rutas generadas y la distribución de los elementos transportados en el interior de un vehículo de carga.

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Pesquisa de campo, prospectiva, quantitativa, descritiva-exploratória, realizada na UTI geral/adulto de um hospital privado do município de São Paulo. Objetivos: avaliar o NAS - Nursing Activities Score - como medida de carga de trabalho de enfermagem; sua aplicabilidade por turnos e sua correspondência com o quantitativo de enfermagem efetivo. Classificados 33 pacientes: idade média: 70,4 anos (+/-16,5), 66,7% do sexo masculino; permanência média na UTI: 17 dias (+/- 20,4); SAPSII: 41,7 (+/-17,9); risco de morte: (RM) 33,5% (+/- 26,8); 63,6% transferidos para Unidades de Cuidados Semi-Intensivos, 18,2% evoluíram a óbito. Obtiveram-se 396 medidas por turnos (134-manhã; 132-tarde; 130-noturno), média de 55,4 (+/-12,3) e 147 medidas de NAS de 24h, média de 69,6 (+/-18,2). O instrumento mostrou-se mais adequado à aplicação em 24 horas que por turnos, tendendo a refletir o número de profissionais efetivo, revelando-se interessante instrumento de classificação de pacientes e carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva.

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Os objetivos desta pesquisa foram analisar a carga de trabalho de enfermagem e os fatores associados a ela, no primeiro dia de internação dos pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Trata-se de um estudo retrospectivo, de corte transversal e com abordagem quantitativa, realizado em abril de 2002 e outubro de 2004. Os dados foram extraídos de um banco de dados que reuniu informações de 5 UTIs de dois hospitais privados e a amostra foi constituída por 214 pacientes adultos que permaneceram no mínimo 24 horas na UTI. A média do escore total do Nursing Activities Score (NAS) foi de 69,9% e mediana de 68,0%. Verificou-se, segundo a mediana, que 109 (50,9%) indivíduos tiveram alta carga de trabalho de enfermagem e 105 (49,1%) baixa carga. Observou-se também que a gravidade, a idade do paciente e o tipo de tratamento não foram fatores associados à demanda de trabalho de enfermagem.

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Trata-se de estudo descritivo, cujos objetivos foram comparar a carga de trabalho de enfermagem em unidade de pós-operatório de cirurgia cardíaca indicada pelo NAS, TISS-28 e NEMS, e também verificara proporção profissional de enfermagem por paciente existente na unidade e a proporção necessária, segundo os índices utilizados. Os dados foram coletados em um hospital-escola de outubro a novembro de 2004. A amostra, constituída de 55 pacientes, totalizou 283 medidas de carga de trabalho. A carga de trabalho mensurada pelo NAS (73,7%) foi estatisticamente superior ao do TISS-28 (62,2%) e ao do NEMS (59,7%). A proporção média de profissionais de enfermagem por paciente, estimada pelo NAS (1,0:1), TISS-28 (0,8:1) e NEMS (0,8:1) foi inferior ao observado na unidade (1,2:1). Concluiu-se que o NAS quantificou maior carga de trabalho de enfermagem e apresentou uma relação profissional de enfermagem por paciente mais próxima ao observado na unidade estudada.

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O objetivo deste estudo foi comparar a carga de trabalho de enfermagem requerida pelos pacientes adultos, idosos e muito idosos, incluindo nas análises as intervenções realizadas e a evolução da carga de trabalho entre admissão e alta. Estudo prospectivo, longitudinal, realizado em UTIs gerais de quatro hospitais do Município de São Paulo. Os resultados apontaram que, independente da idade, houve similaridade da carga de trabalho de enfermagem na admissão, bem como na evolução das demandas de cuidados dos pacientes. Diferenças entre os grupos foram observadas no NAS na alta da UTI e nos seguintes itens desse instrumento: Monitorização e controles e Procedimentos de higiene, na admissão, Suporte respiratório e Hiperalimentação intravenosa na alta e Mobilização e posicionamento tanto na alta como na admissão. Concluiu-se, portanto, que a idade interferiu somente em aspectos específicos da carga de trabalho de enfermagem requeridas por pacientes internados em UTIs.

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The aim of the present study was to determine whether and how rats can use local olfactory cues for spatial orientation. Rats were trained in an eight-arm radial maze under different conditions as defined by the presence or absence of supplementary olfactory cues marking each arm, the availability of distant visuospatial information, and the illumination of the maze (light or darkness). The different visual conditions were designed to dissociate among the effects of light per se and those of visuospatial cues, on the use of olfactory cues for accurate arm choice. Different procedures with modifications of the arrangement of olfactory cues were used to determine if rats formed a representation of the spatial configuration of the olfactory cues and if they could rely on such a representation for accurate arm choice in the radial maze. The present study demonstrated that the use of olfactory cues to direct arm choice in the radial arm maze was critically dependent on the illumination conditions and implied two different modes of processing of olfactory information according to the presence or the absence of light. Olfactory cues were used in an explicit manner and enabled accurate arm choice only in the absence of light. Rats, however, had an implicit memory of the location of the olfactory cues and formed a representation of the spatial position of these cues, whatever the lighting conditions. They did not memorize the spatial configuration of the olfactory cues per se but needed these cues to be linked to the external spatial frame of reference.

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Se objetivó valorizar la carga de trabajo al ingreso y al alta en tres grupos de pacientes (síndrome coronario agudo, insuficiencia respiratoria aguda y sepsis) en terapia intensiva. Estudio descriptivo, prospectivo, de 27 meses, incluyéndose 563 pacientes, valorando carga de trabajo según Nursing Activities Score. Existieron diferencias significativas en la carga de trabajo al ingreso y en el alta entre los grupos de pacientes, siendo superior en ambos momentos la de pacientes con insuficiencia respiratoria aguda y sepsis frente a pacientes coronarios. Durante los siete primeros días de estancia se mantuvo esta diferencia, desapareciendo a partir del octavo día, equilibrándose la carga de trabajo para los tres grupos. Para conseguir una adecuada dotación de personal es fundamental contar con instrumentos para medir las necesidades de cuidados y conocer la carga de trabajo de los distintos grupos de enfermos que ingresan con mayor frecuencia en las unidades de terapia intensiva.

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RESUMO Objetivo Analisar a influência da carga de trabalho de enfermagem na ocorrência de infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS) em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), segundo o tipo de tratamento. Método Estudo de coorte retrospectivo desenvolvido em nove UTI em São Paulo, Brasil, de setembro a dezembro de 2012. A carga de trabalho de enfermagem foi mensurada pelo Nursing Activities Score (NAS). Os testes T-Student, Exato de Fisher e regressões logísticas foram utilizados nas análises. Resultados A casuística foi composta por 835 pacientes (54,3±17,3 anos; 57,5% do sexo masculino), dentre os quais 12,5% adquiriram IRAS na UTI. O NAS dos pacientes admitidos para tratamento clínico foi de 71,3±10,9 e para cirúrgico, 71,6±9,2. O tempo de permanência na unidade e a gravidade foram fatores preditivos para ocorrência de IRAS em pacientes admitidos nas UTI para tratamento clínico ou cirúrgico e o sexo masculino apenas para pacientes cirúrgicos. Ao considerar as admissões independentes do tipo de tratamento, além das variáveis citadas, o índice de comorbidades também permaneceu no modelo de regressão. O NAS não foi fator preditivo de IRAS. Conclusão A carga de trabalho de enfermagem não exerceu influência na ocorrência de IRAS nos pacientes deste estudo.

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RESUMO Objetivo Levantar pontos críticos do processo de medicação, suas repercussões nas demandas de trabalho da equipe de enfermagem e riscos para a segurança dos pacientes. Método Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, na perspectiva ecológico-restaurativa. Os dados foram coletados por meio de grupos focais e fotografias. Participaram enfermeiros e técnicos de enfermagem. Resultados Três categorias emergiram da análise temática: Desafios nos processos de prescrição e dispensação de medicamentos; Administração de medicamentos – organização no turno de trabalho; Uso de novas tecnologias para diminuir erros de medicamentos. Os resultados apontam que o processo de medicação assume um caráter de centralidade na organização do trabalho da equipe de enfermagem, sendo que estes profissionais configuram-se como a última barreira para detectar falhas de prescrição e dispensação de medicamentos. Conclusão Para a identificação de vulnerabilidades na etapa de administração de medicamentos, o uso de tecnologias, sem dúvida, agrega valor para o processo de cuidado seguro.

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RESUMO Objetivo Identificar os fatores associados à carga de trabalho de enfermagem no cuidado a pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Método Estudo de coorte prospectivo, conduzido com 187 pacientes da Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica (UTI) do Instituto do Coração. Os dados foram coletados nas primeiras 24 e 72 horas do paciente na UTI. A variável dependente foi a carga de trabalho calculada por meio do Nursing Activities Score (NAS) e as independentes foram de natureza demográfico-clínicas e escores de morbimortalidade. Para análise dos dados utilizou-se os testes de Wilcoxon-Mann-Whitney e de correlação de Spearman, e a regressão linear com modelo de efeitos mistos. Resultados A maioria dos pacientes era do sexo masculino (59,4%), com média de idade de 61 anos (±12,7) e 43,9% desenvolveram algum tipo de complicação no pós-operatório. Nas 24 horas, a carga de trabalho foi de 82,4% (±3,4) e foi de 58,1% (±3,4) nas 72 horas. Os fatores associados ao aumento do NAS foram: tempo de internação do paciente na UTI (p=0,036) e a presença de complicações (p<0,001). Conclusão A gravidade do paciente nas 24 horas, em oposição a inúmeros estudos, não influenciou no aumento da carga de trabalho, a qual se mostrou associada ao tempo de internação e às complicações.

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RESUMO Objetivo Mensurar a carga de trabalho de enfermagem requerida por pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH), autólogo e alogênico e analisar as atividades do Nursing Activities Score (NAS) executadas pela equipe de enfermagem durante a internação para o TCTH. Método Coorte prospectiva realizada de janeiro/2013 a abril/2014 com 62 pacientes internados na unidade de TCTH de um hospital universitário de Campinas/SP, Brasil. Mediu-se a carga de trabalho por meio do NAS e analisaram-se os dados utilizando os testes Qui-quadrado ou Exato de Fisher, Mann-Whitney e o coeficiente de correlação de Spearman; considerou-se nível de significância de 5%. Resultados A média da carga de trabalho de enfermagem foi de 67,3% (DP 8,2) em pacientes de TCTH autólogo e de 72,4% (DP 13,0) no TCTH alogênico (p=0,1380). O item Monitorização e controles apontou, em mais de 50% das observações, que os pacientes demandaram intensificação deste cuidado, exigindo duas horas ou mais em algum turno de trabalho por motivos de segurança, gravidade ou terapia. Conclusão A carga de trabalho de enfermagem e os itens do NAS mais pontuados refletem a magnitude, complexidade e especificidade dos cuidados demandados pelos pacientes submetidos ao TCTH.