682 resultados para business ethics research


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Há uma tendência de mercados mais concorridos, devido à globalização, menores taxas de crescimento econômico e outras causas. Diante desse cenário, o papel desempenhado pelos consumidores influenciando o comportamento das empresas pode elevar-se. Todavia, várias questões a esse respeito despontam no Brasil. O que significa ética empresarial para os consumidores? Quais são as empresas éticas e antiéticas para os consumidores? A ética empresarial é importante para os consumidores? A ética empresarial é recompensada pelos consumidores? Acerca desta última e crucial questão, tendo-se por base uma série de artigos jornalísticos, a resposta parece ser sim. Todavia, nenhum resultado empírico acadêmico produzido no Brasil foi encontrado contemplando por completo essas questões. Este relatório envolve uma pesquisa teórica-empírica sobre tais questões. No plano teórico, foram examinados dois temas: a) a crescente relevância da ética nos negócios; b) o marketing e o papel da ética do consumidor, no exterior e no Brasil. Na parte empírica, dois foram os propósitos. O primeiro envolveu uma sondagem qualitativa, sob a ótica do consumidor, das melhores e piores práticas empresariais em termos de ética, assim como das empresas mais éticas e mais antiéticas. O segundo abrangeu a mensuração dos construtos Importância Atribuída pelo Consumidor ao Comportamento Ético Empresarial e Propensão do Consumidor a Recompensar o Comportamento Ético Empresarial, bem como o teste da existência de uma relação entre eles. Dados foram obtidos de uma amostra de assinantes de telefonia fixa da cidade de Campo Grande, estado de Mato Grosso do Sul. Ao final, as principais limitações e conclusões da pesquisa foram expostas e discutidas.

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Há uma tendência de mercados mais concorridos, devido à globalização, menores taxas de crescimento econômico e outras causas. Diante desse cenário, o papel desempenhado pelos consumidores influenciando o comportamento das empresas pode elevar-se. Mas várias questões a esse respeito despontam no Brasil. Quais são as principais práticas empresariais éticas e antiéticas para os consumidores? Quais são as empresas mais éticas e antiéticas para os consumidores? A ética empresarial é importante para os consumidores? A ética empresarial é recompensada pelos consumidores? Acerca desta última e crucial questão, tendo-se por base uma série de artigos jornalísticos, a resposta parece ser sim. Todavia, nenhum resultado empírico acadêmico produzido no Brasil foi encontrado contemplando por completo essas questões. Este relatório envolve uma pesquisa empírica sobre tais questões. Antes, no plano teórico, são examinados dois temas: a) a crescente relevância da ética nos negócios; b) o marketing e o papel da ética do consumidor, no exterior e no Brasil. Na parte empírica, dois são os propósitos. O primeiro envolve uma sondagem aberta, sob a ótica do consumidor, das melhores e piores práticas empresariais em termos de ética, assim como das empresas mais éticas e mais antiéticas. O segundo propósito abrange a mensuração dos construtos Importância Atribuída pelo Consumidor ao Comportamento Ético Empresarial e Propensão do Consumidor a Recompensar o Comportamento Ético Empresarial, bem como o teste da existência de uma relação entre eles. Dados foram obtidos de uma amostra de assinantes de telefonia fixa das cidades de Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e Salvador (BA). Ao final, as principais limitações e conclusões da pesquisa são expostas e discutidas.

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Há uma tendência de mercados mais concorridos, devido à globalização, menores taxas de crescimento econômico e outras causas. Diante desse cenário, o papel desempenhado pelos consumidores influenciando o comportamento das empresas pode elevar-se. Mas várias questões a esse respeito despontam no Brasil. Quais são as principais práticas empresariais éticas e antiéticas para os consumidores? Quais são as empresas mais éticas e antiéticas para os consumidores? A ética empresarial é importante para os consumidores? A ética empresarial é recompensada pelos consumidores? Acerca desta última e crucial questão, tendo-se por base uma série de artigos jornalísticos, a resposta parece ser sim. Todavia, nenhum resultado empírico acadêmico produzido no Brasil foi encontrado contemplando por completo essas questões. Este relatório envolve uma pesquisa empírica sobre tais questões. Antes, no plano teórico, são examinados os temas da crescente relevância da ética nos negócios, do marketing e o papel da ética do consumidor, no exterior e no Brasil. Na parte empírica, dois são os propósitos. O primeiro envolve uma sondagem aberta, sob a ótica do consumidor, das melhores e piores práticas empresariais em termos de ética, assim como das empresas mais éticas e mais antiéticas. O segundo propósito abrange a mensuração dos construtos Importância Atribuída pelo Consumidor ao Comportamento Ético Empresarial (IMPETIC) e Propensão do Consumidor a Recompensar o Comportamento Ético Empresarial (RECETIC), bem como o teste da existência de uma relação entre eles. Dados foram obtidos de uma amostra de assinantes de telefonia fixa das cidades de Campo Grande, Curitiba, Salvador, Manaus e Vitória. Dos resultados, sobressai uma relação significante entre IMPETIC e RECETIC. Ao final, as principais limitações e conclusões da pesquisa são expostas e discutidas.

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Lucas (1987) has shown a surprising result in business-cycle research, that the welfare cost of business cycles are relatively small. Using standard assumptions on preferences and a reasonable reduced form for consumption, we computed these welfare costs for the pre- and post-WWII era, using three alternative trend-cycle decomposition methods. The post-WWII period is very era this basic result is dramatically altered. For the Beveridge and Nelson decomposition, and reasonable preference parameter and discount values, we get a compensation of about 5% of consumption, which is by all means a sizable welfare cost (about US$ 1,000.00 a year).

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Lucas (1987) has shown a surprising result in business-cycle research: the welfare cost of business cycles are very small. Our paper has several original contributions. First, in computing welfare costs, we propose a novel setup that separates the effects of uncertainty stemming from business-cycle fluctuations and economic-growth variation. Second, we extend the sample from which to compute the moments of consumption: the whole of the literature chose primarily to work with post-WWII data. For this period, actual consumption is already a result of counter-cyclical policies, and is potentially smoother than what it otherwise have been in their absence. So, we employ also pre-WWII data. Third, we take an econometric approach and compute explicitly the asymptotic standard deviation of welfare costs using the Delta Method. Estimates of welfare costs show major differences for the pre-WWII and the post-WWII era. They can reach up to 15 times for reasonable parameter values -β=0.985, and ∅=5. For example, in the pre-WWII period (1901-1941), welfare cost estimates are 0.31% of consumption if we consider only permanent shocks and 0.61% of consumption if we consider only transitory shocks. In comparison, the post-WWII era is much quieter: welfare costs of economic growth are 0.11% and welfare costs of business cycles are 0.037% - the latter being very close to the estimate in Lucas (0.040%). Estimates of marginal welfare costs are roughly twice the size of the total welfare costs. For the pre-WWII era, marginal welfare costs of economic-growth and business- cycle fluctuations are respectively 0.63% and 1.17% of per-capita consumption. The same figures for the post-WWII era are, respectively, 0.21% and 0.07% of per-capita consumption.

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Lucas(1987) has shown a surprising result in business-cycle research: the welfare cost of business cycles are very small. Our paper has several original contributions. First, in computing welfare costs, we propose a novel setup that separates the effects of uncertainty stemming from business-cycle uctuations and economic-growth variation. Second, we extend the sample from which to compute the moments of consumption: the whole of the literature chose primarily to work with post-WWII data. For this period, actual consumption is already a result of counter-cyclical policies, and is potentially smoother than what it otherwise have been in their absence. So, we employ also pre-WWII data. Third, we take an econometric approach and compute explicitly the asymptotic standard deviation of welfare costs using the Delta Method. Estimates of welfare costs show major diferences for the pre-WWII and the post-WWII era. They can reach up to 15 times for reasonable parameter values = 0:985, and = 5. For example, in the pre-WWII period (1901-1941), welfare cost estimates are 0.31% of consumption if we consider only permanent shocks and 0.61% of consumption if we consider only transitory shocks. In comparison, the post-WWII era is much quieter: welfare costs of economic growth are 0.11% and welfare costs of business cycles are 0.037% the latter being very close to the estimate in Lucas (0.040%). Estimates of marginal welfare costs are roughly twice the size of the total welfare costs. For the pre-WWII era, marginal welfare costs of economic-growth and business-cycle uctuations are respectively 0.63% and 1.17% of per-capita consumption. The same gures for the post-WWII era are, respectively, 0.21% and 0.07% of per-capita consumption.

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OBJETIVO: Traçar o perfil das publicações científicas de fase I e procurar saber se a publicação oferece dados da fase pré-clínica com ênfase nos aspectos bioéticos. MÉTODOS: Foram analisados 61 artigos científicos publicados no ano de 2007, que relatam pesquisas envolvendo seres humanos com novos fármacos, medicamentos ou vacinas em fase I. Foi elaborado um roteiro para coleta de dados, com o qual fosse possível analisar e avaliar os artigos científicos. O roteiro contempla itens referentes à fase pré-clínica (associados à fase clínica) e itens referentes às características da amostra. RESULTADOS: Nos artigos analisados, a maioria das pesquisas foi realizada nos EUA. Devido ao grande número de publicações destinadas às doenças oncológicas a maioria delas foi realizada com voluntários doentes. Quanto às informações sobre a fase pré-clínica presente nas publicações de fase I observamos que são pobres ou inexistentes. Mesmo que os autores julguem a pesquisa fase I como promissora e sugiram estudos futuros de fase II, ao leitor não é possível este mesmo julgamento pela escassez de informações da fase pré-clínica. CONCLUSÃO: O perfil das publicações levanta dados que merecem reflexão e análise para melhor avaliação do que está ocorrendo com as publicações de fase I.

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A recent book (The Bourgeois Virtues: Ethics for an Age of Commerce, D. N. McCloskey), raises the matter of the role of the virtues in business and economic choice, arguing that capitalism can indeed, be virtuous or at least better than the alternative(s). This argument is especially timely in light of the apparent excesses on Wall Street and in some banking/financial institutions. Excessive greed and often the lack of business ethics contributed in substantive ways to the financial crisis and near economic meltdown we have been experiencing. As McCloskey, (2006, pp. 1-2) argues (in setting the stage for the complex argument made in this 616-page book!): “The book … is directed toward you who are suspicious of the phrase ‘bourgeois virtues,’ pretty sure that it is a contradiction in terms. And the book is directed, with less optimism about changing their minds, toward you who think the phrase is worse: a lie. ‘Bourgeois virtues’ is neither. The claim here is that modern capitalism does not need to be offset to be good. Capitalism can on the contrary be virtuous. In a fallen world bourgeois life is not perfect. But it’s better than any available alternative. American capitalism needs to be inspirited, moralized, completed. Two and a half cheers for the Midwestern bourgeoisie (middle-class, small business owners…. yet)… Many a businessman is an ethical shell or worse. Even the virtues of the bourgeoisie, … do not lead straight to heaven.”

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This study focuses on comparison of perceptions of ethical business cultures in large business organizations from four largest emerging economies, commonly referred to as the BRICs (Brazil, Russia, India, and China), and from the US. The data were collected from more than 13,000 managers and employees of business organizations in five countries. The study found significant differences among BRIC countries, with respondents from India and Brazil providing more favorable assessments of ethical cultures of their organizations than respondents from China and Russia. Overall, highest mean scores were provided by respondents from India, the US, and Brazil. There were significant similarities in ratings between the US and Brazil.

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International migration has increased rapidly in the Czech Republic, with more than 150,000 legally registered foreign residents at the end of 1996. A large proportion of these are in Prague - 35% of the total in December 1996. The aim of this project was to enrich the fund of information concerning the "environment", reasons and "mechanisms" behind immigration to the Czech Republic. Mr. Drbohlav looked first at the empirical situation and on this basis set out to test certain well-known migration theories. He focused on four main areas: 1) a detailed description and explanation of the stock of foreign citizens legally settled in Czech territory, concentrating particularly on "economic" migrants; 2) a questionnaire survey targeting a total of 192 Ukrainian workers (98 in the fall 1995 and 94 in the fall 1996) working in Prague or its vicinity; 3) a second questionnaire survey of 40 "western" firms (20 in 1996 and 20 in 1997) operating out of Prague; 4) an opinion poll on how the Czech population reacts to foreign workers in the CR. Over 80% of economic immigrants at the end of 1996 were from European countries, 16% from Asia and under 2% from North America. The largest single nationalities were Ukrainians, Slovaks, Vietnamese and Poles. There has been a huge increase in the Ukrainian immigrant community over both space (by region) and time (a ten-fold increase since 1993), and at 40,000 persons this represents one third of all legal immigrants. Indications are that many more live and work there illegally. Young males with low educational/skills levels predominate, in contrast with the more heterogeneous immigration from the "West". The primary reason for this migration is the higher wages in the Czech Republic. In 1994 the relative figures of GDP adjusted for parity of purchasing power were US$ 8,095 for the Czech Republic versus US$ 3,330 for the Ukraine as a whole and US$ 1,600 for the Zakarpatye region from which 49% of the respondents in the survey came. On an individual level, the average Czech wage is about US$ 330 per month, while 50% of the Ukrainian respondents put their last monthly wage before leaving for the Czech Republic at under US$ 27. The very low level of unemployment in the latter country (fluctuating around 4%) was also mentioned as an important factor. Migration was seen as a way of diversifying the family's source of income and 49% of the respondents had made their plans together with partners or close relatives, while 45% regularly send remittances to Ukraine (94% do so through friends or relatives). Looking at Ukrainian migration from the point of view of the dual market theory, these migrants' type and conditions of work, work load and earnings were all significantly worse than in the primary sector, which employs well educated people and offers them good earnings, job security and benefits. 53% of respondents were working and/or staying in the Czech Republic illegally at the time of the research, 73% worked as unqualified, unskilled workers or auxiliary workers, 62% worked more than 12 hours a day, and 40% evaluated their working conditions as hard. 51% had no days off, earnings were low in relation to the number of hours worked. and 85% said that their earnings did not increase over time. Nearly half the workers were recruited in Ukraine and only 4% expressed a desire to stay in the Czech Republic. Network theories were also borne out to some extent as 33% of immigrants came together with friends from the same village, town or region in Ukraine. The number who have relatives working in the Czech Republic is rising, and many wish to invite relatives or children to visit them. The presence of organisations which organised cross-border migration, including some which resort to organising illegal documents, also gives some support for the institutional theory. Mr. Drbohlav found that all the migration theories considered offered some insights on the situation, but that none was sufficient to explain it all. He also points out parallels with many other regions of the world, including Central America, South and North America, Melanesia, Indonesia, East Africa, India, the Middle East and Russia. For the survey of foreign and international firms, those chosen were largely from countries represented by more than one company and were mainly active in market services such as financial and trade services, marketing and consulting. While 48% of the firms had more than 10,000 employees spread through many countries, more than two thirds had fewer than 50 employees in the Czech Republic. Czechs formed 80% plus of general staff in these firms although not more than 50% of senior management, and very few other "easterners" were employed. All companies absolutely denied employing people illegally. The average monthly wage of Czech staff was US$ 850, with that of top managers from the firm's "mother country" being US$ 6,350 and that of other western managers US$ 3,410. The foreign staff were generally highly mobile and were rarely accompanied by their families. Most saw their time in the Czech Republic as positive for their careers but very few had any intention of remaining there. Factors in the local situation which were evaluated positively included market opportunities, the economic and political environment, the quality of technical and managerial staff, and cheap labour and low production costs. In contrast, the level of appropriate business ethics and conduct, the attitude of local and regional authorities, environmental production conditions, the legal environment and financial markets and fiscal policy were rated very low. In the final section of his work Mr. Drbohlav looked at the opinions expressed by the local Czech population in a poll carried out at the beginning of 1997. This confirmed that international labour migration has become visible in this country, with 43% of respondents knowing at least one foreigner employed by a Czech firm in this country. Perception differ according to the region from which the workers come and those from "the West" are preferred to those coming from further east. 49% saw their attitude towards the former as friendly but only 20% felt thus towards the latter. Overall, attitudes towards migrant workers is neutral, although 38% said that such workers should not have the same rights as Czech citizens. Sympathy towards foreign workers tends to increase with education and the standard of living, and the relatively positive attitudes towards foreigners in the South Bohemia region contradicted the frequent belief that a lack of experience of international migration lowers positive perceptions of it.

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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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A cultura de uma organização é importante para que seus colaboradores possuam mesmos objetivos e valores. Porém, em busca de manter uma estratégia competitiva e agir de forma responsável na comunidade em que se encontra, a empresa precisa inovar e adaptar-se. A gestão da diversidade apresenta-se como uma válida forma de enfrentar estes novos desafios e exigências. Contudo, há muitos obstáculos para que uma gestão da diversidade seja bem-sucedida. Este estudo propõe-se em entender como a diversidade pode afetar a cultura de uma organização. Além disso, como a cultura pode afetar a estratégia de gestão da diversidade. Foi utilizado para este objetivo um estudo de caso em profundidade com seis entrevistas. As entrevistas foram apoiadas em um roteiro semi estruturado. A análise dos dados obtidos foi feita pela análise de conteúdo. De acordo com a pesquisa realizada, sugere que a cultura organizacional e a gestão da diversidade estão diretamente conectadas e que podem influenciar positivamente uma a outra, porém precisam manter um equilíbrio em suas ações para que não causem prejuízos à organização.

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O estudo visa identificar as iniciativas de Divulgação Científica empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), com vistas à atualização e ao aperfeiçoamento da comunicação institucional, maior interação com interlocutores e fortalecimento da imagem do estado como produtor de CT&I. Foram empreendidas pesquisas bibliográficas e documentais, áreas prioritárias de fomento e difusão científica; entrevistas; auditoria de imagem na mídia estadual; diagnóstico dos principais produtos de jornalismo científico desenvolvidos pela UFMT e Unemat, assim como iniciativas conjuntas (revista Fapemat Ciência e Rede de Divulgação Científica). O método investigativo adotado pode ser caracterizado como Pesquisa Participante, concebido em estreita associação com resolução de problemas, tomada de consciência ou produção de novos conhecimentos (THIOLLENT, 1996, 1997). Tal estratégia agrega distintas técnicas de pesquisa social, definidas em função de cada fase do processo de investigação. A partir da análise dos conteúdos científicos publicados nos jornais estaduais, foi possível verificar que essas IES públicas ainda não ocupam lugar relevante em tais veículos, o que pode ser justificado pela inadequação de linguagem ou canais de relacionamento, assim como, pela necessidade de uma política de divulgação mais eficiente. O mapeamento dos portais e canais de mídias sociais institucionais evidenciou que a utilização desses veículos ainda pode ser mais bem dinamizada. Por fim, as conclusões apontam que diferenças culturais e institucionais entre as duas IES inviabilizam a adoção de uma Política de Comunicação Científica integrada, comum entre UFMT e Unemat. O que pode ser considerado, é o desenvolvimento de ações para a dinamização de divulgação dessas instituições, no âmbito do Sistema Estadual de CT&I.