513 resultados para activistas feministas


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El cristianisme, en els seus inicis, significà per la dona la possibilitat de triar un destí diferent al del matrimoni i la maternitat que li deparava la societat greco-romana. Tanmateix, en el procés d'institucionalització de la nova religió (s. I-IV), la dona, que en les primitives comunitats cristianes havia ocupat llocs de responsabilitats al costat dels seus companys masculins, va quedar relegada al desenvolupament de tasques assistencials. Els canvis experimentats pel rol femení durant aquest període es manifestaran en les transformacions operades a través de la literatura en la figura de Tecla d'Iconi (santa Tecla), un personatge intemporal, tan capaç de representar els diferents arquetips de dona ideal que ha creat l'Església cristiana, com les ànsies emancipadores d'alguns col·lectius feministes.

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En aquest treball, prenent com a marc teòric de referència la deconstrucció de la dicotomia públic/privat realitzada per la teoría feminista en aquestes últimes dècades, i les anàlisis jurídicfeministes del dret, posem de manifest com el Dret de la Unió Europea sobre la conciliació de la vida familiar i laboral està articulat acord amb aquesta dicotomia, i en conseqüència, no té en compte els interessos de les dones en tot el seu abast, ja que potencia la seva participació en el treball remunerat però sense resoldre el problema de les desigualtats entre homes i dones en relació amb les càrregues familiars i domèstiques.

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O tema desenvolvido neste trabalho é o sequestro do navio de passageiros português Santa Maria, desencadeado em Janeiro de 1961 no mar das Caraíbas, acção a que foi dado o nome de “Operação Dulcineia”. Esta acção foi perpetrada por um grupo de revolucionários e activistas políticos portugueses e espanhóis, chefiados pelo ex-capitão do exército português Henrique Galvão, pelo espanhol de origem galega José Velo Mosquera, e pelo ex-comandante da marinha de guerra espanhola, também de origem galega, José Fernandéz Vásquez. Teve como principal objectivo desencadear uma acção armada de carácter revolucionário, para chamar a atenção da opinião pública internacional para os regimes ditatoriais vigentes nos países ibéricos, procurando criar uma corrente de convergência política capaz de influenciar ou mesmo provocar a queda dos regimes salazarista e franquista, bem como a libertação dos territórios coloniais portugueses e espanhóis, em África. O desenvolvimento deste trabalho visa conseguir uma melhor compreensão das causas sociais e políticas que estiveram na génese do desencadear da acção, bem como procurar explicitar melhor a envolvência dos “actores” nessa acção armada, acção que se constituiu como o primeiro acto de “pirataria” dos tempos modernos, perpetrado por razões exclusivamente de natureza política. Este facto foi inédito pelo modo como se desenrolou, bem como pela motivação que lhe esteve associada. Os principais métodos utilizados na recolha da informação foram: a pesquisa bibliográfica e de outra documentação avulsa existente em Bibliotecas e Arquivos Históricos militares e civis, contactos com intervenientes na acção, consulta de literatura sobre o assunto. Julga-se que, com este trabalho, fica uma ideia mais clara, concisa e precisa, das razões que motivaram o desencadear da “Operação Dulcineia”, um melhor conhecimento dos seus intervenientes, bem como do modo como se processou a acção revolucionária e as suas consequências.

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Em Outubro de 2010 comemora-se o 10° aniversário da Resolução 1325 do Conselho de Segurança sobre “Mulheres, Paz e Segurança”. O evento, como referiu o Secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, é uma importante ocasião para reafirmar a mensagem de que a paz só é possível com a plena participação das mulheres na sociedade, tendo em conta as suas perspectivas, a sua orientação, o seu quotidiano e a sua presença lá onde ela se torna necessária para o estabelecimento e a manutenção da paz. Nesta óptica inaugurou-se no dia 7 de Junho de 2010 o Global Day for Women and Peace, uma iniciativa das Nações Unidas para promover a condição feminina e incentivar a adopção de políticas a favor do desenvolvimento do género nos países em vias de desenvolvimento. Em mais de 20 países de “pósconflito”, várias agências especializadas das Nações Unidas abriram as suas portas às mulheres activistas e promotoras da paz. Diversos encontros foram efectuados entre altos funcionários da organização e as representantes das organizações da sociedade civil. Foram debatidos e abordadas temas e várias questões , e formas de melhorar a participação das mulheres na fase da resolução de conflitos e nos processos de reconstrução da paz. No discurso proferido pelo Secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, este afirmou que o Global Day for Women and Peace “é uma oportunidade para melhorar os nossos esforços no sentido de pôr em prática a resolução 1325”1.

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Desde, pelo menos, os finais da década de 60, que por todo o Planeta se verifica um agravamento progressivo dos problemas ambientais. Muitos são os motivos apontados para este facto, mas na sua base encontra-se o comportamento do quotidiano do homem que, desprovidos de uma educação firme e consciente, sem uma cultura de utilização adequada, conservação e reutilização, não faz à correcta gestão dos recursos naturais, abriu um caminho para uma crise quase irreversível do ambiente. Quase irreversível porque ainda estamos a tempo de ‘reciclar’ os nossos comportamentos e aplicá-los às necessidades de conservação da qualidade ambiental, sem a qual o futuro do homem entra no princípio do terceiro instruído (incerteza), sem viabilidade possível. Nestes termos acreditamos que, uma educação apropriada poderemos promover uma Cultura Ambiental e mudar o rumo dos acontecimentos se for globalmente pensada (associacionismo) e localmente praticada por todos que fazem parte de uma comunidade (associativismo). Essa educação terá como objectivo o desenvolvimento humano de modo a torná-lo consciente de que o mundo é uma só ‘casa’ e que os problemas ambientais é uma só ‘causa’. Não interessa os protagonistas, mas sim, que todos envoltam para a aquisição de conhecimentos, capacidades práticas, atitudes, motivações e compromissos que sejam necessários para a luta contra a pobreza (seja ela, material, espiritual ou intelectual), oferecendo assim, soluções para os problemas existentes e prevenir as gerações vindouras. Reconhecemos pois, o grande papel que os movimentos associativos, a OSC e as ONG’s poderão desempenhar junto das comunidades (ou localidades) para a formação, divulgação, sensibilização (…) e combater os problemas ambientais localizadas. Estas acções educativas enformam aquilo que designamos por «Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável» (EADS), aplicada a realidade do Concelho de Santa Cruz, e serve como pano de fundo desta dissertação. Assim, todas as estratégias pedagógicas e metodológicas partirão de práticas vividas nos meio associativos e conduzirão à criação de espíritos adequados ao compromisso na solução dos problemas encontrados.

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Falar da construçao de igualdade de genero remete a um olhar para a trajectoria das mulheres, como elas foram se colocando ao longo das historia, sendo elas muitas vezes sub representadas, ou mesmo consideradas seres inferiores. foi e é preciso luta , resistencia e organizaçao para que elas pudessem sair dessa invisibilidade. Intitulado igualdade de genero no Poder Local, caso da Assembleia Municipal de São Vicente, este trabalho de investigaçao pretende analisar a evolução das mulheres na política em Cabo Verde e a igualdade de género no poder local mas propriamente na Assembleia Municipal de São Vicente. O trabalho encontra-se estruturado em 3 capítulos, primeiramente uma breve contextualização do tema igualdade de género, sendo ela produto de relações sociais, recorrendo as lutas dos movimentos feministas, para uma melhor compreensão da evolução das mulheres. No segundo capítulo abordamos alguns conceitos relacionados com o tema do presente trabalho e o terceiro capítulo encontra-se o estudo feito na Assembleia Municipal como forma de ver as questões de género em relação aos eleitos municipais.

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Este texto objetiva oferecer uma breve panorâmica da teoria psicossociológica das representações sociais, estabelecendo algumas pontes com as teorias feministas de gênero. Nesse sentido, percorre as origens e fundamentos da teoria de Moscovici, as suas variações e alguns pontos de convergência com as teorias feministas.

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Debemos el concepto de intersectionality (interseccionalidad) a un grupo de feministas y lesbianas afro-descendientes quienes hacia fines de los 1970s denunciaron la ceguera racial de sus compañeras blancas al ignorar las discriminaciones particulares en función de clase social, de "raza", de sexo/género, de sexualidad de que padecían éstas. La boga actual de esas interseccionalidades entre categorías de clasificación sociocultural diversas está, no obstante, en relación inversa con la carencia de investigaciones empíricas al respecto en la teoría feminista. En este artículo recurro a mi estudio clásico Racismo y Sexualidad en la Cuba Colonial (1974, 1992) precisamente para documentar tales interseccionalidades dinámicas en esa sociedad desigual legitimada por una doctrina racista y el consecuente control de los cuerpos sexuados de las mujeres de las elites, contra el trasfondo ontológico de la disociación binaria moderna de la cultura de la naturaleza.

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La lucha política del feminismo partió de las mujeres y para las mujeres, y excluyó inicialmente a los hombres, ya que representaban el sujeto visible de las instituciones patriarcales. En la literatura escrita por mujeres, esto significó tanto la crítica a las imágenes femeninas estereotipadas que presentaban muchas de las obras consideradas «universales», como la configuración de heroínas distintas, más complejas y «positivas» que sirvieran de modelo a las mujeres reales para elaborar nuevos códigos de conducta y de relación con los hombres. Sin embargo, a medida que las reivindicaciones del feminismo se fueron afirmando, este primer paso dejó de ser necesario y, actualmente, incluso las autoras feministas dedican tanta atención a los personajes masculinos como a los femeninos, huyendo de los tópicos, tanto antiguos como nuevos. Los ensayos del presente volumen parten de la consideración del discurso literario como un espacio privilegiado de la construcción y deconstrucción de los géneros. Analizan personajes masculinos escritos por mujeres pertenecientes a épocas y culturas distintas, desde Madame de Lafayette en la Francia del s. XVII a las jóvenes autoras gallegas del s. XXI. Dichos personajes, tanto los de ficción como los que se basan en personas reales (como Sartre, «escrito» por Simone de Beauvoir, o Picasso, por Gertrude Stein) son también complejos, matizados, e incluso contradictorios, es decir, irreductibles a una única perspectiva.

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El feminismo ha sido una de las revoluciones más importantes de este siglo que termina. Ha demostrado que discursos aparentemente neutros y universales como la filosofía, la historia, el psicoanálisis, la religión e incluso la ciencia están en realidad sexuados en masculino. Esta recopilación de artículos (primer volumen de la Serie Mujeres y culturas) quiere reflejar el diálogo entre los estudios feministas y estos campos del saber, combinando una clara vocación divulgativa y pedagógica con el rigor de la investigación académica. Sus autores, especialistas en la materia, ilustran el debate teórico con ejemplos procedentes del cine, la literatura y el arte, acompañados de una amplia bibliografía.Este libro, en definitiva, interesa a todas las personas que quieran reflexionar sobre las relaciones entre los sexos, entre el yo y el otro, y sobre la legitimación teórica de las prácticas políticas destinadas a acabar con las desigualdades reales y simbólicas que perviven en nuestra sociedad.

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El Ateneu Flor de Maig fue construido en Poblenou (Barcelona) hace más de cien años como sede de una de las mayores cooperativas de Catalunya. Desde su fundación hasta hoy día siempre ha estado ligado a la memoria del barrio, representando un símbolo de resistencia y cooperación para muchos de los vecinos del Poblenou. El pasado 2012 en el contexto de recortes que llevan a cabo las distintas administraciones públicas del Estado, el dinero municipal que proveía del pago del alquiler a los dueños del edificio y que ponía a disposición de los vecinos su uso, deja de llegar y éstos cierran sus puertas y con ello el espacio de articulación vecinal que suponía. Meses después, diversos colectivos del barrio agrupados bajo la Plataforma Recuperem La Flor de Maig, deciden “okupar” el edificio y convertirlo, según sus discursos, en un elemento de “transformación”, una alternativa frente al contexto de intervención y reforma urbana que representa el 22@ donde se dan la mano formas de gestión asamblearias, usos alternativos del espacio y una reivindicación del espíritu cooperativo inicial, dando así continuidad a toda una tradición de resistencia común. Sin embargo, los colectivos que okupan el Ateneu mantienen intereses y formas de entender su uso enfrentadas, lo que provoca conflictos y roces, no solo entre ellos sino también con otros vecinos del entorno, originando determinadas respuestas. Activistas, jóvenes de la izquierda independentista, desempleados, cooperativistas, emprendedores y artistas se mezclan en la Assemblea y Comisiones de la Flor de Maig. Desde la antropología nos podemos acercar a esa situación bajo la consideración de “frontera” en el uso del espacio. Este experimento “transformador” podría llegar a suponer, por otro lado, un “caballo de Troya” involuntario que ahonde en el proceso de desplazamiento de la población original del barrio iniciado hace unos años, favoreciendo su terciariación y aburguesamiento.

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La lucha política del feminismo partió de las mujeres y para las mujeres, y excluyó inicialmente a los hombres, ya que representaban el sujeto visible de las instituciones patriarcales. En la literatura escrita por mujeres, esto significó tanto la crítica a las imágenes femeninas estereotipadas que presentaban muchas de las obras consideradas «universales», como la configuración de heroínas distintas, más complejas y «positivas» que sirvieran de modelo a las mujeres reales para elaborar nuevos códigos de conducta y de relación con los hombres. Sin embargo, a medida que las reivindicaciones del feminismo se fueron afirmando, este primer paso dejó de ser necesario y, actualmente, incluso las autoras feministas dedican tanta atención a los personajes masculinos como a los femeninos, huyendo de los tópicos, tanto antiguos como nuevos. Los ensayos del presente volumen parten de la consideración del discurso literario como un espacio privilegiado de la construcción y deconstrucción de los géneros. Analizan personajes masculinos escritos por mujeres pertenecientes a épocas y culturas distintas, desde Madame de Lafayette en la Francia del s. XVII a las jóvenes autoras gallegas del s. XXI. Dichos personajes, tanto los de ficción como los que se basan en personas reales (como Sartre, «escrito» por Simone de Beauvoir, o Picasso, por Gertrude Stein) son también complejos, matizados, e incluso contradictorios, es decir, irreductibles a una única perspectiva.

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El feminismo ha sido una de las revoluciones más importantes de este siglo que termina. Ha demostrado que discursos aparentemente neutros y universales como la filosofía, la historia, el psicoanálisis, la religión e incluso la ciencia están en realidad sexuados en masculino. Esta recopilación de artículos (primer volumen de la Serie Mujeres y culturas) quiere reflejar el diálogo entre los estudios feministas y estos campos del saber, combinando una clara vocación divulgativa y pedagógica con el rigor de la investigación académica. Sus autores, especialistas en la materia, ilustran el debate teórico con ejemplos procedentes del cine, la literatura y el arte, acompañados de una amplia bibliografía.Este libro, en definitiva, interesa a todas las personas que quieran reflexionar sobre las relaciones entre los sexos, entre el yo y el otro, y sobre la legitimación teórica de las prácticas políticas destinadas a acabar con las desigualdades reales y simbólicas que perviven en nuestra sociedad.

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La lucha política del feminismo partió de las mujeres y para las mujeres, y excluyó inicialmente a los hombres, ya que representaban el sujeto visible de las instituciones patriarcales. En la literatura escrita por mujeres, esto significó tanto la crítica a las imágenes femeninas estereotipadas que presentaban muchas de las obras consideradas «universales», como la configuración de heroínas distintas, más complejas y «positivas» que sirvieran de modelo a las mujeres reales para elaborar nuevos códigos de conducta y de relación con los hombres. Sin embargo, a medida que las reivindicaciones del feminismo se fueron afirmando, este primer paso dejó de ser necesario y, actualmente, incluso las autoras feministas dedican tanta atención a los personajes masculinos como a los femeninos, huyendo de los tópicos, tanto antiguos como nuevos. Los ensayos del presente volumen parten de la consideración del discurso literario como un espacio privilegiado de la construcción y deconstrucción de los géneros. Analizan personajes masculinos escritos por mujeres pertenecientes a épocas y culturas distintas, desde Madame de Lafayette en la Francia del s. XVII a las jóvenes autoras gallegas del s. XXI. Dichos personajes, tanto los de ficción como los que se basan en personas reales (como Sartre, «escrito» por Simone de Beauvoir, o Picasso, por Gertrude Stein) son también complejos, matizados, e incluso contradictorios, es decir, irreductibles a una única perspectiva.

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El feminismo ha sido una de las revoluciones más importantes de este siglo que termina. Ha demostrado que discursos aparentemente neutros y universales como la filosofía, la historia, el psicoanálisis, la religión e incluso la ciencia están en realidad sexuados en masculino. Esta recopilación de artículos (primer volumen de la Serie Mujeres y culturas) quiere reflejar el diálogo entre los estudios feministas y estos campos del saber, combinando una clara vocación divulgativa y pedagógica con el rigor de la investigación académica. Sus autores, especialistas en la materia, ilustran el debate teórico con ejemplos procedentes del cine, la literatura y el arte, acompañados de una amplia bibliografía.Este libro, en definitiva, interesa a todas las personas que quieran reflexionar sobre las relaciones entre los sexos, entre el yo y el otro, y sobre la legitimación teórica de las prácticas políticas destinadas a acabar con las desigualdades reales y simbólicas que perviven en nuestra sociedad.