982 resultados para Tertiary sector
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Spondylostrobus F. Mueller, which accommodates operculate fruit-stones reported only from the mid-Tertiary of Australia, is redefined on the basis of type and other specimens of the type species, S. smythii F. Mueller, and of specimens included in S. rozefeldsii sp. nov. The globose to ellipsoidal fruits have 3-6 locules symmetrically disposed around a massive fibrous axis. Each locule has a single anatropous ovule, axile placentation, and a dorsal germination operculum that extends from near the base to the apex. In possessing these characters Spondylostrobus more closely resembles operculate fruits within the tribe Spondiadeae (Anacardiaceae) than operculate fruits of other dicotyledonous families. Spondylostrobus has widespread distribution in Oligocene-Miocene sediments of eastern Australia. At many localities it is associated with fruit-stones having affinities with extant taxa that now occur in rainforests, monsoonal forests, and fringing communities of northern Australia. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
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Evaluation of the performance of the APACHE III (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation) ICU (intensive care unit) and hospital mortality models at the Princess Alexandra Hospital, Brisbane is reported. Prospective collection of demographic, diagnostic, physiological, laboratory, admission and discharge data of 5681 consecutive eligible admissions (1 January 1995 to 1 January 2000) was conducted at the Princess Alexandra Hospital, a metropolitan Australian tertiary referral medical/surgical adult ICU. ROC (receiver operating characteristic) curve areas for the APACHE III ICU mortality and hospital mortality models demonstrated excellent discrimination. Observed ICU mortality (9.1%) was significantly overestimated by the APACHE III model adjusted for hospital characteristics (10.1%), but did not significantly differ from the prediction of the generic APACHE III model (8.6%). In contrast, observed hospital mortality (14.8%) agreed well with the prediction of the APACHE III model adjusted for hospital characteristics (14.6%), but was significantly underestimated by the unadjusted APACHE III model (13.2%). Calibration curves and goodness-of-fit analysis using Hosmer-Lemeshow statistics, demonstrated that calibration was good with the unadjusted APACHE III ICU mortality model, and the APACHE III hospital mortality model adjusted for hospital characteristics. Post hoc analysis revealed a declining annual SMR (standardized mortality rate) during the study period. This trend was present in each of the non-surgical, emergency and elective surgical diagnostic groups, and the change was temporally related to increased specialist staffing levels. This study demonstrates that the APACHE III model performs well on independent assessment in an Australian hospital. Changes observed in annual SMR using such a validated model support an hypothesis of improved survival outcomes 1995-1999.
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Like those in other sectors, managers in community-based organisations face an uncertain and challenging future. Research and writing about the community sector (non-government, notjor-profit, or third seclOr) has canvassed a wide range of issues. A selective review of the recent literature reveals the breadth of research interest in the challenges facing community sector managers. While some reflection on the implications for managers of current economic and social policy contexts is crucial for this sector, research effort needs to be focused on understanding how third sector managers construe their current strategic challenges and the strategies they use to address them A small sample ofmanagers working in a regional area in South East Queensland was asked to identify current strategic concerns related to the future viability of their organisations. The key issues raised by managers are compared with the issues raised in the research literature. Results -to date indicate that managers' concerns are reflected in the research literature, but that managers are also concemed about the current trends in social policy towards collaboration, amalgamation, and pannership. Implications of these findings for managers operating in this sector are discussed.
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Although Brazil has traditionally been characterized by a culture of inward-looking policy making, the presence of foreign firms in the Brazilian productive sector has always been significant. The share of foreign-owned firms is one of the highest that can be found among developing countries. This article discusses the main features of the external sector of the Brazilian economy, regarding trade flows, foreign investment, the internationalization of Brazilian entrepreneurial groups and the short-term financial requirements in foreign currencies
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The construction sector has one of the worst occupational safety and health records in Europe. The costs of this scenario are very high, namely costs for workers and their families, costs to organizations, resulting from the absence of workers due to illness, insurance premiums, costs resulting from reduced productivity, cost of replacement and training of workers, etc., and costs to society, which in turn increases the costs of health systems. This paper presents and discusses the development of a methodology for economic evaluation in the context of risk management, which will allow senior management to support decision making. The possible application of this methodology to the construction sector is discussed.
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Os aspectos sociais e ambientais são reconhecidos cada vez mais como estratégicos na organização, na medida que constituem novas oportunidades de criação de valor mediante o desenvolvimento de vantagens competitivas capazes de diferenciar as empresas dos seus concorrentes actuais e potenciais. A adopção e o desenvolvimento de novas tecnologias, estratégias e instrumentos de gestão das questões sociais e ambientais parece ser hoje uma matéria indiscutível. No entanto, são várias as dificuldades encontradas na quantificação económica e financeira das políticas de desenvolvimento sustentável, levando ao desenvolvimento ou adaptação de ferramentas de gestão, como é o caso do Balanced Scorecard (BSC). Assim, no sentido de averiguarmos se as organizações públicas e privadas portuguesas incluem nos seus scorecards indicadores sociais e ambientais e se existe relação entre a utilização do BSC e os sistemas de certificação ambiental enviamos um questionário a 591 organizações públicas e 549 organizações privadas portuguesas, com uma taxa de resposta de 31,3%. Os resultados obtidos permitem concluir que a maioria dos inquiridos inclui indicadores sociais e ambientais nos seus scorecards e que as empresas certificadas em termos ambientais utilizam mais o BSC do que as não certificadas.
El Cuadro de Mando Integral como Herramienta de Gestión Estratégica en el Sector Sanitario Portugués
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La búsqueda incesante de nuevas herramientas y técnicas de gestión como forma de solucionar dificultades financieras sin la pérdida del nivel de calidad esperado de la población, ha sido una constante en las instituciones que prestan cuidados de salud en todo el mundo. La utilización de modernas técnicas de gestión, en particular del Cuadro de Mando Integral (CMI), en el control más eficaz de los costes y la mejora de la calidad y efectividad en los servicios prestados en el sector de la salud, tiene registrado un importante desarrollo en los últimos años. Así, el presente artículo tiene como objetivo proporcionar algunas ideas acerca de qué factores influyen en la aplicación del CMI en el sector sanitario, qué ventajas o inconvenientes proporciona su empleo, qué perspectivas son las más adecuadas, qué caracterizan a las organizaciones que lo adoptan, cuál el grado de conocimiento y utilización en los hospitales portugueses, así como qué causas de abandono o no implantación se identifican. Para averiguar si dichas organizaciones conocen y están a adoptar el CMI, hemos enviado un cuestionario a 61 hospitales portugueses, con una tasa de respuesta del 24,6%. Los resultados obtenidos permiten concluir que aunque la mayoría de los encuestados conoce el CMI, su utilización en dichas organizaciones es muy reducida.
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O sector hoteleiro opera num mercado com transformações acentuadas, em que ressalta a necessidade de utilização de técnicas de gestão mais sofisticadas para melhorar o seu desempenho. O Balanced Scorecard (BSC) assume-se como uma poderosa ferramenta de Gestão Estratégica para enfrentar a forte concorrência. Esta comunicação tem como objectivo proporcionar algumas ideias sobre a importância e necessidade da implementação de metodologias de avaliação de desempenho no sector hoteleiro, em concreto da ferramenta de contabilidade de gestão, o BSC. Constatamos que a adopção desta ferramenta ainda está pouco documentada no sector hoteleiro, o que impõe a necessidade de desenvolver investigação sobre esta temática.
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Este estudo analisa o nível de divulgação sobre instrumentos derivados e seus factores determinantes nas entidades bancárias portuguesas. Para o efeito, foi utilizado um índice de divulgação, baseado nas recomendações emitidas pelo Basel Committee on Banking Supervision e pela Organisation of Securities Commissions, e analisados os Relatórios & Contas anuais, individuais, relativos a 2009. Conclui-se que o número de empresas que apresenta informação sobre a utilização de instrumentos derivados é bastante elevado, mas o valor médio de divulgação apresentado é bastante reduzido. Identificam-se, como factores determinantes do nível de divulgação, o tamanho da empresa, a qualidade do auditor externo e o facto de a empresa ter procedido a um aumento de capital durante o exercício económico em análise.
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This study analyzes the level of disclosure on derivatives, in accordance with the recommendations issued by the Basel Committee on Banking Supervision and the Organization of Securities Commission, by Portuguese banks. We have analyzed individual annual reports related to 2009, using a disclosure index based on those recommendations. We concluded that the number of companies that provides information about derivative instruments is quite high, but the average value of disclosure is very low. The information disclosed more frequently is that related to general aspects, followed by information related to accounting and valuation methods.
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Este estudo analisa o nível de divulgação sobre instrumentos derivados, de acordo com as recomendações emitidas pelo Basel Committee on Banking Supervision e pela Organisation of Securities Commissions, pelas entidades bancárias portuguesas. Para o efeito, foi utilizado um índice de divulgação e analisados os Relatórios & Contas anuais, individuais, relativos a 2009. Conclui-se que o número de empresas que apresenta informação sobre a utilização de instrumentos derivados é bastante elevado, mas o valor médio de divulgação apresentado é bastante reduzido. A informação mais divulgada é a relativa a informações gerais, seguida da informação relacionada com contabilidade e métodos de avaliação.
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Um dos temas de debate político em Portugal reside no Setor Empresarial do Estado (SEE), pela sua dimensão, despesas no PIB,resultados (positivos ou negativos) e ainda os passivos. A discussão sobre esta temática aumentou desde que Portugal,no âmbito do acordo celebrado entre o governo português e a TROIKA, assumiu o compromisso de reduzir este setor. Diversas são as questões que se colocam: deve o Estado limitar-se ao papel de regulador e entregar a grande maioria dos serviços prestados pelo SEE ao setor privado? Ou seja, deve privatizar grande parte da carteira das empresas que constituem o SEE? Ou, deve o Estado continuar a ter um papel ativo em alguns setores económicos, e em quais? Independentemente da existência de diferentes opiniões sobre o SEE e das consequências a curto prazo da implementação das medidas previstas pelo acordo firmado, importa desde logo conhecer o setor para, com base na análise da informação, melhor se entender as questões a ele associadas. Dando seguimento ao trabalho iniciado em 2011, que culminou com a apresentação, do 1º Anuário do Setor Empresarial do Estado reportado à situação em 2010, o presente anuário pretende apresentar a situação do SEE na sua vertente económica, financeira e patrimonial reportada ao ano económico de 2011. Para cumprir esse objetivo apresenta informação agregada recolhida em diversas fontes de informação, nomeadamente, dispersa por sites das empresas, Tribunal de Contas, portal da DGTF, etc., que os autores entendem de maior utilidade para os diferentes utilizadores. De referir que neste 2º anuário é incluída pela primeira vez informação sobre o setor empresarial das regiões autónomas da Madeira e dos Açores. O anuário está organizado em quatro capítulos: • No primeiro capítulo é apresentado o enquadramento deste setor e uma breve comparação, com outros países da União Europeia e OCDE; • No segundo capítulo apresenta-se uma lista das principais empresas do Setor Empresarial do Estado e das Regiões autónomas da Madeira e Açores e principais fontes de informação dos dados recolhidos; • No terceiro capítulo analisam-se diferentes componentes das contas das empresas do SEE e SER, nomeadamente os Ativos,Passivos, Capital Próprios diferentes resultados (operacionais,financeiros e Líquidos); • Por último, no quarto capítulo apresentam-se as principais conclusões.Apesar de ser crescente o aumento da disponibilização da informação nos sites por parte das empresas indo de encontro ao legislado o certo é continuamos a encontrar muitas limitações no acesso em algumas. Efetivamente não se compreende porque é que algumas empresas continuem simplesmente a não ter a informação contabilística disponível, quer no seu site quer depositada no Tribunal de Contas. Aquando a elaboração do primeiro anuário a informação tratada resultava da implementação do POC. Contudo em 2010 as empresas do SEE passaram a apresentar a informação em SNC – Sistema de Normalização Contabilística. Assim, este anuário apresenta a informação já em SNC, relativa a 2011, ano objeto de análise mas também a 2010. Face ao exposto, a comparação com o primeiro anuário nem sempre será possível dado que, para além de o primeiro estar em POC e o presente em SNC, algumas empresas apresentaram valores reexpressos relativamente ao ano económico de 2010, tendo sido esses os considerados.