920 resultados para Teatro vasco (Español) s.XIX-XX
Resumo:
Comparar visibilidades e invisibilidades, relacionar diferentes tipos de periferias, estudar trajetórias deslembradas e entrelaçar outras mais conhecidas, comparando diferentes geografias, a portuguesa e a eslava, foram os objetivos da comunicação que agora se verte em artigo. Maria Guilhermina Silva Reis, Zoé Wauthelet Batalha Reis, Maria da Glória Ribeiro da Cruz foram três artistas portuguesas do século XIX e início do XX, cujos percursos desembocaram praticamente na invisibilidade. Marie Bashkirtseff, pintora de origem ucraniana, Aurélia de Sousa, pintora portuguesa e Anna Bilińska-Bohdanowicz, pintora polaca, têm os seus retratos na história e aqui serão justamente lembradas. Cotejando invisibilidades, aponta-se o caso atual da Pós-Graduação em Artes Visuais e Género da Universidade de Évora, pioneira no contexto académico português, mas conservada na penumbra. Porque é forte a convicção de que algo se pode fazer neste campo extremamente sensível da visibilidade em Arte, é o momento de “dar a volta à história”…
Resumo:
Aborda o comportamento do movimento sindical e das associações corporativas congêneres, a partir de sua finalidade principal - a defesa dos interesses específicos de classe. Analisa as relações do movimento com o governo, o parlamento e a sociedade, destacando as principais contribuições que ofereceram para o processo de construção da democracia brasileira. Discute aspectos da crise de representatividade e de legitimidade por que passam as entidades sindicais no Brasil, a partir dos anos 1990.
Resumo:
O presente trabalho problematiza a revista de ano Fritzmac, escrita em 1889, pelos intelectuais Arthur e Aluísio Azevedo, como local de expressão de importantes debates políticos oitocentistas relacionados a um projeto de nação livre do sistema escravista e do regime monárquico. Tendo sido a revista de ano um gênero teatral designado como cômico e voltado para uma parcela mais ampla e heterogênea da sociedade carioca, penso-a como um instrumento que contribuiu para a circulação desses debates entre uma população mais empobrecida e analfabeta, assumindo, desta forma, um caráter pedagógico e de tentativa de intervenção social.
Resumo:
Nesta pesquisa, elegemos Alma Infantil (1912) como fonte e objeto de estudo: obra escrita pela poetisa Francisca Júlia da Silva em parceria com seu irmão, o também poeta Júlio César da Silva. A pesquisa busca evocar o cenário literário escolar do entresséculos (XIX-XX) e do início do século XX, em suas particularidades, coordenando o projeto político e pedagógico que conformava as escolas no período com os temas, autores e textos que circulavam nas salas de aula, sobretudo no estado de São Paulo, onde se verifica, no período, a maior incidência de planos e ações pedagógicas. Temos por finalidade exprimir as relações entre Alma Infantil e alguns projetos de nação propostos pelo governo na Primeira República (1889-1930). Alma Infantil, publicado pela Livraria Editora Magalhães no início do século XX é livro para uso escolar, mais especificamente, livro de leitura suplementar. Este material, assim como muitos outros, estava comprometido com a moral e a ordem cívica dos primeiros anos do novo regime, com a exaltação à natureza, aos animais e às riquezas naturais do país, conforme a análise dos poemas indica. O livro dos irmãos Silva, em seus 48 poemas e quatro hinos, apresenta linguagem acessível e adaptada à leitura da criança, de fácil compreensão, conformados por um conceito de moral notoriamente verificado. Em grande parcela dos poemas, encontramos referências a uma linguagem leve, descompromissada com a rigidez e culto à forma diferentemente da que o exaltava. Outrossim, a presença dos hinos em Alma Infantil demarca ainda mais esta unidade patriótica a que o Brasil se propunha compor no entresséculos. Os temas dos hinos estudo, escola, trabalho, pátria - alinham os ideais republicanos de ordem, trabalho e progresso que vigorava no Brasil naquele momento. Sendo assim, através da pesquisa histórica que resultou neste texto, podemos afirmar por meio de análise textual e documental que Alma Infantil é obra confeccionada para uso escolar, como sua própria capa o diz, e mais, é uma legítima amostra do maquinário político educacional dos primeiros anos do regime republicano neste país.
Resumo:
El paso del tiempo tiene una repercusión inevitable sobre las obras de arte. En el caso del arte contemporáneo muchos de los valores estéticos, culturales o sociales presentes en las mismas, están vinculados a la apariencia y al uso premeditado de la materia. La transformación de la materia tiene una repercusión sobre la intención y el discurso estético, por ello, y ante la imposibilidad de impedir el cambio, se hace necesaria una profunda reflexión sobre el concepto de autenticidad de la obra de arte y sobre el concepto de ruina prematura. Por otro lado, gracias a la figura del artista contemporáneo es posible documentar la producción actual para determinar si la mutación de la materia afectará a lo esencial en las obras. En este sentido, el trabajo ha conseguido concretar, para el caso de varios artistas fundamentales del panorama español, qué aspectos deben, por ser esenciales, permanecer inmutables con el paso del tiempo.
Resumo:
TESE DE DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA
Resumo:
Contient : « Tableau des belles et rares conceptions de messire François VERULAM, chancelier de la Grand-Bretagne, touchant le restablissement des sciences, avec l'exposition de la méthode qu'il a jugée propre tant à ceux de son aage qu'à la postérité, pour l'intelligence d'icelles » ; c'est le morceau qui sert de préambule général à l'Instauratio magna ; The works of Francis Bacon, Londres, 1765, t. IV, pp. XIX-XX ; Epître dédicatoire de « François Verulam » au roi d'Angleterre Jacques premier ; The Works..., ibid., pp. 261-262, avant le Novum organum ; « Le Restablissement de François DE VERULAM. Préface » et « Distribution de tout l'oeuvre » ; c'est la Préface à l'Instauratio magna ; The Works..., ibid., pp. 1-13 ; « Préface de la seconde partie de cet oeuvre, intitulé Nouvel organe, ou vrays indices de l'interprétation de nature » ; Préface du Novum organum ; The Works..., ibid., pp. 263-264 ; « Sommaire [du Novum organum ou] de la seconde partie [de l'Instauratio magna], rédigée en Aphorismes ; Aphorismes de l'interprétation de la nature et du royaume de l'homme » [numéros 1 à 100] ; The Works..., ibid., pp. 266-293 ; « Livre second des Aphorismes de l'interprétation de la nature ou du royaume de l'homme » [numéros 1 à 11] ; The Works..., ibid., pp. 306-311
Resumo:
Contient : I-V ; VI-XIV ; XV-XIX ; XX-XXXVI ; XXXVII ; XXXVIII馬耳可傳福音書 ; XXXIX聖路加傳福音之書Sheng lu jia chuan fu yin zhi shu ; XL若翰傳福音之書Ruo han chuan fu yin zhi shu ; XLI使徒行傳Shi tu xing zhuan ; XLII使徒保羅書Shi tu bao luo shu ; XLIII者米士卽牙可百之公書Zhe mi shi ji ya ke bai zhi gong shu ; XLIV使徒彼多羅之公書Shi tu bi duo luo zhi gong shu ; XLV使徒若翰之書Shi tu ruo han zhi shu ; XLVI使徒如大之公書Shi tu ru da zhi gong shu ; XLVII使徒若翰顯示之書Shi tu ruo han xian shi zhi shu
Resumo:
Contient : I-V ; VI-XIV ; XV-XIX ; XX-XXXVI ; XXXVII ; XXXVIII馬耳可傳福音書 ; XXXIX聖路加傳福音之書Sheng lu jia chuan fu yin zhi shu ; XL若翰傳福音之書Ruo han chuan fu yin zhi shu ; XLI使徒行傳Shi tu xing zhuan ; XLII使徒保羅書Shi tu bao luo shu ; XLIII者米士卽牙可百之公書Zhe mi shi ji ya ke bai zhi gong shu ; XLIV使徒彼多羅之公書Shi tu bi duo luo zhi gong shu ; XLV使徒若翰之書Shi tu ruo han zhi shu ; XLVI使徒如大之公書Shi tu ru da zhi gong shu ; XLVII使徒若翰顯示之書Shi tu ruo han xian shi zhi shu
Resumo:
Contient : I-V ; VI-XIV ; XV-XIX ; XX-XXXVI ; XXXVII ; XXXVIII馬耳可傳福音書 ; XXXIX聖路加傳福音之書Sheng lu jia chuan fu yin zhi shu ; XL若翰傳福音之書Ruo han chuan fu yin zhi shu ; XLI使徒行傳Shi tu xing zhuan ; XLII使徒保羅書Shi tu bao luo shu ; XLIII者米士卽牙可百之公書Zhe mi shi ji ya ke bai zhi gong shu ; XLIV使徒彼多羅之公書Shi tu bi duo luo zhi gong shu ; XLV使徒若翰之書Shi tu ruo han zhi shu ; XLVI使徒如大之公書Shi tu ru da zhi gong shu ; XLVII使徒若翰顯示之書Shi tu ruo han xian shi zhi shu
Resumo:
La mirada de l'escriptor i la seva presència construeixen la simbologia literària del territori i fan que esdevingui patrimoni literari. L'Atles literari de les terres de Girona, una inciaiva de la Càtedra M. Àngels Anglada de la UdG i de la Diputació de Girona, respon a la voluntat de reunir en un lloc comú textos sobre els espais més propers i, per això mateix, més estimats
Resumo:
Ressenya del llibre Geografía y colonialismo: la Sociedad Geográfica de Madrid (1876-1936). A l’obra es duu a terme una anàlisi complexa de les aportacions de la Sociedad entre 1876 i 1936 amb la intenció de renovar la geografia espanyola
Resumo:
Conocer los aspectos psicológicos de los personajes de Federico García Lorca. Expone la trayectoria vital de Federico García Lorca, explica el contenido de sus obras y analiza algunos de los personajes femeninos del mundo poético y teatral lorquiano. 1) Las obras de Federico García Lorca destacan entre las de sus contemporáneos por la inteligente y armoniosa fusión de elementos tradicionales y restauradores, así como por la espléndida aleación de un sabor clásico y una renovada y juvenil sensibilidad. 2) Lorca aprovecha todos sus conocimientos acerca del teatro clásico español para realizar su propio teatro, como producto de ritmos en el espacio y en el tiempo, donde el autor no desciende al diálogo del espectador sino que por el contrario, trata de elevar al espectador a un plano de superior preocupación. 3) La dramaturgia de Lorca sorprende por las pasiones elementales, por el chorro vital de las criaturas, densamente humanas, lo cual está en manifiesta contradicción con la crítica ingenua, y más que ingenua desenfocada y casi absurda, que de la obra dramática de Lorca hace García Luengo. Y es que Lorca siente el teatro como una cosa viva que bulle en su sangre mucho antes que cualquier fórmula pudiera imponérsele. Él ha contado cómo hacer teatro, fue el juego predilecto de su infancia, y así es como debe concebirse la obra dramática de Lorca, como un juego vital. 4) García Lorca quizás sin pretenderlo directamente indaga en el yo profundo de sus personajes encontrando en los instintos una clave para interpretar el yo y sus conturbadoras antinomias afectivas y volitivas. 5) Los personajes de las tragedias de García Lorca son taciturnos y dramáticos, como pozos profundos de agua amarga, invadidos por una desolada y desoladora tristeza. Su vida, casi fantasmal, llena de ámbitos oscuros, desde donde tiran los recuerdos del pasado y los presagios del porvenir, arrastrados por un impetuosos chorro vital, que, sin embargo, no les colma el espíritu. Por otra parte, las heroínas aparecen con una ligereza y gracilidad sorprendentes, y con unos movimientos dotados de especial sutilidad. 6) Estos seres del mundo lorquiano son con frecuencia, la personificación dramática de una idea y el fatalismo de que hacen gala, tanto en su sentimiento de amor amargo como en la actitud particular de enfrentarse al problema de la muerte, hay una raíz españolísima, profundamente católica, en la cual late con fuerza el sedimento de la cultura. 1) Federico García Lorca sin sacrificar nada de lo esencial a su inspiración llega a una síntesis superior de elementos que encuentra, al fin, su centro en la zona de lo popular. Popular, tanto por el carácter tradicional de las formas dominantes, como por los contenidos poéticos y espirituales. No es por tanto un mero volver los ojos a lo popular, sino que por el contrario, se mete de lleno y profundiza en la entraña de lo popular la intuye y crea, con un tino y una hondura, no de imitación sino de voz auténtica. 2) Por otra parte, la intervención de Lorca en la vida teatral española confirma ese afán juglaresco, no limitándose a su aportación como autor, sino prodigando su genio artístico en sus campañas de realizador extraordinario. Y si algo hay en especial que García Lorca no recoge de nadie, ello ha de ser esa atmósfera de misterio que envuelve el escenario así como también la llegada de las situaciones poéticas a la escena. 3) El poeta García Lorca lo supedita todo a la eficacia verbal. Su lenguaje es dramáticamente conciso, cargado de esencias, lacónico, recogiendo así el espíritu de lo rural. García Lorca pertenece pues, a la casta eterna de los poetas cuya obra no se reduce a unos esquemas de tiempo y lugar. Por eso se presta a las más diversas interpretaciones, con esa vitalidad de lo clásico, vitalidad que desborda en un continuo ensanchamiento a medida que se le va conociendo mejor y a la par que transcurren los años.
Resumo:
La primera imp. es de 1993
Resumo:
Presenta las reseñas de los siguientes libros: BAUD, MICHIEL, ET AL., ETNICIDAD COMO ESTRATEGIA EN AMÉRICA LATINA y EL CARIBE, ABYA-YALA, QUITO, 1996,215 PP. -- GARCÍA JORDÁN, PILAR (COORD.), LA CONSTRUCCIÓN DE lA AMAZONÍA ANDINA (SIGLOS XIX-XX). PROCESOS DE OCUPACIÓN Y TRANSFORMACIÓN DE LA AMAZONÍA PERUANA Y ECUATORIANA ENTRE 1820 y 1960, ABYA-YALA, QUITO, 1995,365 PP. -- IBARRA, HERNÁN, LA OTRA CULTURA, IMAGINARIOS, MESTIZAJE Y MODERNIZACIÓN, MARKA/ABYA-YALA, QUITO, 1998, 144 PP. -- JIMÉNEZ DE VEGA, MERCEDES, LA MUJER EN LA HISTORIA DEL ECUADOR. LAS MUJERES TAMBIÉN HACEN HISTORIA, COMITÉ ECUATORIANO DE COOPERACIÓN CON LA COMISIÓN INTERAMERICANA DE MUJERES, QUITO, 1998, 248 PP. -- VERA, PEDRO JORGE, GRACIAS A LA VIDA, AUTOBIOGRAFÍA, 2A. ED., COLECCIÓN TESTIMONIOS, VOL. 8, CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL, QUITO, 1998, 354 PP.