900 resultados para Stresse parental


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BACKGROUND: Adherence to treatment is often reported to be low in children with cystic fibrosis. Adherence in cystic fibrosis is an important research area and more research is needed to better understand family barriers to adherence in order for clinicians to provide appropriate intervention. The aim of this study was to evaluate adherence to enzyme supplements, vitamins and chest physiotherapy in children with cystic fibrosis and to determine if any modifiable risk factors are associated with adherence.

METHODS: A sample of 100 children (≤18 years) with cystic fibrosis (44 male; median [range] 10.1 [0.2-18.6] years) and their parents were recruited to the study from the Northern Ireland Paediatric Cystic Fibrosis Centre. Adherence to enzyme supplements, vitamins and chest physiotherapy was assessed using a multi-method approach including; Medication Adherence Report Scale, pharmacy prescription refill data and general practitioner prescription issue data. Beliefs about treatments were assessed using refined versions of the Beliefs about Medicines Questionnaire-specific. Parental depressive symptoms were assessed using the Center for Epidemiologic Studies Depression Scale.

RESULTS: Using the multi-method approach 72% of children were classified as low-adherers to enzyme supplements, 59% low-adherers to vitamins and 49% low-adherers to chest physiotherapy. Variations in adherence were observed between measurement methods, treatments and respondents. Parental necessity beliefs and child age were significant independent predictors of child adherence to enzyme supplements and chest physiotherapy, but parental depressive symptoms were not found to be predictive of adherence.

CONCLUSIONS: Child age and parental beliefs about treatments should be taken into account by clinicians when addressing adherence at routine clinic appointments. Low adherence is more likely to occur in older children, whereas, better adherence to cystic fibrosis therapies is more likely in children whose parents strongly believe the treatments are necessary. The necessity of treatments should be reinforced regularly to both parents and children.

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BACKGROUND:

One out of ten of China's population are migrants, moving from rural to urban areas. Many leave their families behind resulting in millions of school children living in their rural home towns without one or both their parents. Little is known about the health status of these left behind children (LBC). This study compares the health status and health-related behaviours of left behind adolescent school children and their counterparts in a rural area in Southern China.

METHODS:

A cross-sectional study was conducted among middle school students in Fuyang Township, Guangdong, China (2007-2008). Information about health behaviours, parental migration and demographic characteristics was collected using a self-administered questionnaire. Overweight/obesity and stunting were defined based on measurements of height and weight. Univariate and multivariate analyses were used to estimate the differences in health outcomes between LBC and non-LBC.

RESULTS:

18.1% of the schoolchildren had one or both parents working away from home. Multivariate analysis showed that male LBC were at higher risk of skipping breakfast, higher levels of physical inactivity, internet addiction, having ever smoked tobacco, suicide ideation, and being overweight. LBC girls were more likely to drink excessive amounts of sweetened beverage, to watch more TV, to have ever smoked or currently smoke tobacco, to have ever drunk alcohol and to binge drinking. They were also more likely to be unhappy, to think of planning suicide and consider leaving home.

CONCLUSIONS:

Our findings suggest that parental migration is a risk factor for unhealthy behaviours amongst adolescent school children in rural China. Further research is required in addition to the consideration of the implications for policies and programmes to protect LBC.

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Introduction and Aims. While the role of the family in adolescent substance use has been well documented, few studies have attempted to explore in-depth youth perceptions of how these familial processes/dynamics influence teenage substance use. This paper reports the findings from a study exploring risk and protective factors for teenage substance use within the context of the family as perceived by young people with a view to informing current and future family based prevention and education interventions.
Design and Methods. Data collection took place in nine post-primary schools across Northern Ireland. Nine focus groups using participatory techniques were facilitated with a purposive sample of sixty-two young people (age 13-17 years). Data were transcribed verbatim and analysed using a content/thematic analysis.
Results. Three broad themes/aspects of the family emerged from the data, which may serve to protect or attenuate the risk of substance use among young people. Parent-child attachment was a major theme identified in protecting adolescents from substance use in addition to effective parenting particularly an authoritative style of parenting supplemented by parental monitoring and good parent-child communication to encourage child disclosure. Family substance use was deemed to impact on children’s substance use if exposed at an early age and the harms associated with PSM were discussed in detail.
Discussion and Conclusions. The qualitative approach provides insight into current understanding of youth perceptions of substance use in the context of family dynamics. A number of recommendations are outlined. Family based (preventive) interventions/parenting programmes may benefit from components on effective parenting including authoritative styles, parental monitoring, effective communication, spending time together (building attachments), parent-child conflict, adolescent development and factors which impact on parenting. Parenting programmes tailored to mothers and fathers may be beneficial. School based interventions targeting children/adolescents may be best placed to target children living with parental substance misuse.
Keywords: substance/substance related disorders, focus groups, young people/adolescent,

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A família representa uma forte instituição social, responsável em larga medida, pela estruturação de valores e comportamentos dos membros que a compõem. Neste sentido, o estudo da vinculação parental em adolescentes, contribui fortemente para a compreensão da origem e dos efeitos no desenvolvimento, dos padrões de relacionamento que se estabelecem ao longo da trajectória desenvolvimental do indivíduo, que em paralelo com a escola, se torna determinante numa etapa tão importante da vida como é a adolescência. A presente investigação teve como finalidade estudar as relações que na escola se podem estabelecer entre professores, pais e alunos (adolescentes), analisando a influência da interacção do vínculo parental no desenvolvimento pessoal e escolar destes últimos. Pretende-se também deste modo, verificar como se correlacionam as variáveis estatuto sócio-económico familiar, faixa etária dos alunos e resultados escolares, com a variável vinculação parental no percurso educativo do adolescente (período neste estudo, compreendido entre os Segundo e Terceiro Ciclos). A investigação efectuada procurou acentuar a pertinência e a necessidade de uma postura interpretativa dos comportamentos e fenómenos sociais, tendo como um dos seus princípios, reforçar a intencionalidade em identificar a forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social no qual acabam por participar e construir interactivamente. Com este propósito, foram recolhidas opiniões em cinco escolas dos Segundo e Terceiro Ciclos do Ensino Básico do Distrito de Aveiro, através de dois questionários dirigidos a adolescentes, a Escala de Avaliação da Vinculação em Adolescentes, adaptada por Ribeiro, J. e Sousa, M. (2002) e a Escala do Inventário de Percepções Adolescentes adaptada, por Fleming, M. (1993), tendo ainda sido recolhidos dados nos processos individuais dos alunos. Os resultados descritos na última parte, de uma maneira geral, salientam que o vínculo parental influencia significativamente o processo e os resultados escolares dos adolescentes, assinalando no entanto, algumas discrepâncias quanto à frequência, à forma e à importância que os mesmos atribuem à vinculação parental, tendo em conta o estatuto sócio-económico e a idade em questão. Os pais revelaram ainda, diferentes formas de percepcionar a escola e de entender o seu código, realçando-se assim, a importância e a necessidade do diálogo entre a escola e a família, de forma a inferir mudança de atitudes e práticas, impondo-se nesta perspectiva a necessidade de regularização da comunicação entre estas duas entidades.

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O presente trabalho resulta do estudo que procurou analisar a reconfiguração das práticas educativas na prevenção do stresse na infância. O principal objetivo foi o de analisar de que forma os educadores podem desenvolver práticas educativas, estruturadoras e estruturantes do bem-estar da criança, investindo intencionalmente no desenvolvimento de atividades educativas, de modo a prevenir os índices de stresse das crianças, na educação pré-escolar. Foram realizados cinco estudos complementares, de natureza quantitativa e qualitativa. O estudo 1: contextualização e caracterização de indicadores sociofamiliares de crianças que frequentam a educação pré-escolar; Estudo 2: adaptação/avaliação do PKBS-2 de Merrell, para identificação das aptidões sociais e os problemas de comportamento em crianças dos 3 aos 6 anos numa amostra portuguesa (N=150) e estudos comparativos Portugal/Brasil (N=300) e Portugal/Cabo-Verde (N=150); Estudo 3: validação da Escala Comportamental para crianças em idade Pré-Escolar – PKBSpt, versão portuguesa do PKBS-2 em crianças dos 2 aos 7 anos (N=581); Estudo 4: contributos para a reconfiguração das práticas pedagógicas e o stresse na infância sob o olhar dos educadores. No âmbito deste estudo 4, desenvolvemos e validamos o Protocolo para a Avaliação do Stresse na Infância–PASI, constituído por três subescalas que aplicamos a educadores ou equiparados (N=188): ESISI, EPELSI e ECPLSI; Estudo 5: análise das competências dos profissionais da educação ao nível da ansiedade (IAB de Beck) e estratégias de coping; (EC de Gomes & Pereira). Para análise estatística dos dados utilizamos o programa SPSS e o Excel. Os resultados evidenciaram a validade e fidelidade dos instrumentos: ESISI, EPELSI, ECPLSI e PKBSpt, bem como a validação para a língua portuguesa deste último. A variável género apresentou diferenças estatisticamente significativas nas aptidões sociais e problemas de comportamento, no entanto não estão correlacionadas com os problemas de ansiedade. Os Educadores focalizam a sua praxis educativa na observação, identificação e definição de estratégias orientadas para o stresse na infância e, ainda, na cooperação escola/família e na prevenção das situações indutoras de stresse. Contudo apontam algumas fragilidades na formação básica e contínua, para lidarem com o stresse na primeira infância. As causas psicossociais são preditoras das situações indutoras de stresse na infância e são explicadas pelas causas externas de componente escolar, ou seja, as perturbações de ansiedade na infância poderão ter repercussões no contexto escolar. Importa que a comunidade educativa perspetive particular atenção às crianças que estão em situação de maior vulnerabilidade, de modo a prevenir e a intervir nas situações de stresse na educação pré-escolar. São referidas implicações psicopedagógicas deste estudo.

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A inclusão de crianças com surdez pode ser potenciada pelo recurso às ferramentas da web social, destacando-se, neste processo, a importância da construção de relações de colaboração entre toda a comunidade educativa, sendo fundamental valorizar o papel das famílias como potenciadoras de aprendizagem nos diferentes contextos para além da escola. Com o estudo apresentado na presente tese pretende-se compreender de que forma a web social é facilitadora do desenvolvimento de comunidades de partilha que potenciem a aprendizagem de novas competências nos pais, nos alunos e nos profissionais envolvidos. Através de uma metodologia de investigação-ação, ao longo de dois ciclos de investigação, foram analisadas as dinâmicas evolutivas de uma comunidade online desenvolvida numa Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos e identificados fatores de mudança e melhoria. Houve evidências de melhoria das competências de literacia digital dos vários grupos de participantes e da mais valia da utilização da comunidade online para a comunicação entre pais e profissionais e entre pais e filhos, gerando um maior suporte à aprendizagem das crianças com surdez. Os resultados indicaram haver ainda a necessidade de promover uma maior formação para profissionais e famílias sobre a implementação de dinâmicas de participação parental e sobre a utilização das ferramentas da web social para a personalização de atividades para as crianças com surdez e para a maior comunicação entre casa e escola. A realização deste estudo contribuiu para identificar dinâmicas promotoras da participação parental, alertando para a necessidade de incluir as famílias como parceiros ativos, adequando e individualizando as práticas pedagógicas, onde as próprias crianças têm um papel essencial na aproximação família-escola.

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Dissertação mest., Psicologia da Saúde, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2008